s importam são as qu
chego na cozinha e vejo m
lha! - respon
, menina! - minha mãe falou
a no prato, sentindo os olhares curiosos sobre mim. A tensão na me
o querendo saber? - falo, ten
oi o show. Você queria tanto ir. - me
glória de Deus. - falo, lembrando do evento que tanto ansiei para i
ão de desconforto na mesa aumentou. Seus olhos estavam focados em
ssim? - pergunt
s aconteceu? O que além disso não foi? - pergu
s ele finge não perceber. Ele apenas continua a beber
omem velho que estava olhando para Sofia com malícia. - falo, omitindo o que
esses eventos. - ela fala, preocupada. - Tá ouvindo o que sua filha e
a de drama. - falo, mordendo um pedaço
sempre. - Eu não confio em você andando sozinha à n
som interrompe a conversa e, por um momento, o silêncio to
desco
ui é o
da sua casa, precis
- falei alto demais, e logo senti o
- perguntou meu pai, col
ar natural. - É só as meninas do grupo
perguntou, desconfiada, pois nada passava d
fome. - respondi rapidamente
rita. - ela falou, apertando os olhos, c
mãe, e um pouco desconfiada. Seu Antônio, por outro lado, era mais reservado e sério, mas a sua relação
m vestido florido azul, com uma sandália branca bonitinha. Ajeito alguns fios do meu coque despojado e p
tra calçada. Ele está encostado num carro, vestido com uma camisa off white e calça jeans. Ele está tão bonito quanto no evento, sem dúvida. Seu cabelo castanho est
lan sorri para mim. Agora p
e analisando com aquele olhar intenso, como se e
osa, tentando não revelar meu desconforto. - O
e diz, de forma pensativa. Agora, ele já não me olha diretamente. Está fitan
estranho! Pior, deram o meu endereço! - digo, incomodada. Mas, an
u quero falar. - ele suspira, e posso ouvir sua respiração pesada. Quando ele
pergunto, com uma p
- ele diz, com um olhar sério agora. - Eu estava pe
entando processar o que ele disse.
o que estou imaginando. - falo, tentando contr
e pressionando para que eu case logo. Segundo meu pai, um homem só é realmente bem-sucedido quando
gunto, sentindo o choqu
stivesse pesando as palavras
o queria assinar um contrato co
ssível. Ele está me pedindo em casam
as percebo que ele não está brincando. Ele parece sério. E en
er isso. - ele fala, com um sorriso maroto, como s
s curiosa. - O que eu ganharia
amento luxuoso, sem os seus pais te controlando. E seria esposa de um dos advogados mais ricos da cida
s fáceis demais têm um custo. Mas qual seria o cust
lo, tentando esconder o nervosismo, mas
rto, com aquele sorriso encantador. O cheiro dele
perder com esse casamento, minha noiva. - ele s
r uma eternidade. Seu olhar cheio de intensidade me segue
- ele diz, e minha men
omo reagir, resolvo
nda. - digo, tentando soar mais firme, e então, c
s olhos de Dylan me acompanhando. Assim que fe
e corro para o meu quart