: "Um Toque
or Isabell
, cada batida um lembrete da conversa tensa, e do beijo devastador, que acabara de acontecer. Ainda
errado comigo? Como podia me deixar levar por Alexander, sabendo o quão perigoso ele era? Ele não
olhos azuis que pareciam me despir com um único olhar. A forma como sua bo
urmurei para mim mesma, passando
talha interna que eu lutava. Havia algo de irresistível nele. Algo que
arecer do nada, como sempre fazia. Liguei o abajur ao lado da cama, e a luz suave ilu
ico de como Alexander havia me pressionado contra a parede do jardim.
. Ele estava me dominando, não apenas fisicamente, mas emocio
so, Isabella. G
tar, negar, mas sabia que havia um fundo de verdade. E
recebida por um bilhete
. Não se atrase
le sabia exatamente como me provocar,
va de pé à cabeceira da longa mesa de madeira, parecendo imponente em seu terno preto impe
s pernas e mantendo o queixo erguido. Não i
ando pela sala. - Vamos discutir os próximos pa
ava completamente focada nele. Na forma como ele gesticulava com
A voz dele cortou meus pen
hos estavam sobre mim. Ele sabia qu
do a decidir tudo sozinho - respond
fortáveis entre os presentes. Os olhos de Alexander brilhara
ntre, Isabella. Esta
a bom ouvir outras opiniõe
entre nós dois. Quando terminou, ele fez que
ocar - ele disse, cruzando os braços e
ada de ser tratada como uma pe
diminuindo a dis
o, Isabella? - Sua voz era baixa
ogando. Estou
encontrou conversando com um colega. O olhar dele que
oximou, seu tom foi casual,
so roubar você
sponder, ele já estava
mplesmente mandar
som baixo
r apo
s sarcásticos, mas logo se transformaram em acusações afiadas, cortantes como lâminas. Ele respondeu
tava se acumulando, uma pressão imensa em meu peito. Eu queria arrancar dele uma reação, quer
os do meu corpo se tensaram com o tom desafiador que ele usava. Ele se aproximou lenta
re nós. Meu coração estava acelerado, e minha respiração, irregular. Nossos corpos se tocavam levemente, e eu podia sentir a ten
escondido nela. Eu queria odiá-lo. Queria poder escapar daquela atração absurda que me cons
a encará-lo. Meu corpo cedeu ao comando dele sem hesitar. Eu queria resistir, gritar, fugir, mas as palavras desapareceram quando ele a
om uma ferocidade imensa. As mãos dele exploraram meu corpo sem qualquer cerimônia, sem delicadeza, como se cada toque fosse uma
toques possessivos. Eu não podia mais pensar. Não podia mais raciocinar. Era apenas o som das nossas respirações pe
nfo e desejo. Mas no fundo, algo mais parecia se revelar. Algo mais do que apenas uma paix
iração era a única coisa que quebrava o silêncio, e ao vê-lo ali, vulnerável em seu sono, algo em mim se partiu. Eu deveria odiá-lo, deve
a uma parte de mim que se sentia consumida pela necessidade dele, e outra que se revolt
o desejo. Tudo o que eu sabia era que não conseguia mais