9: "O Jog
r Alexander
perdendo o
specto ao meu favor. Desde reuniões corporativas até relacionamentos casuais, tudo sempre s
minha mente. Sua boca cheia de provocações, seus olhos verdes faiscando como se desafiassem a minha sanidade. Ela me fazia se
o havia tocado. A bebida parecia menos tentadora do que a ideia de vê-l
ez, me perguntei se
casmo. E cada uma dessas características
e tocou, minha as
é requisitada na reunião da
o havia melhor cenário para reafir
terno sob medida preto como a noite, com uma gravata cinza-escuro que transmitia
nto, tomei u
r minhas regras, eu mostraria a ela q
uma linha tênue entre obsessão e desejo, e Isabella parecia caminhar sobre
rando no evento. Eram figuras elegantes, sorrindo para as câmeras e trocando
a um objetivo claro, lembrar Isab
te, vestindo um vestido azul que abraçava suas curvas de maneira quase insultante. Seus cabelo
riso lento, calculado, que f
tios dela, que começou uma conversa entediante sobre investiment
e champanhe, virou-se para um grupo de convidados e soltou uma pi
salão, e eu soube que a pro
brincando
osto ao meu. Eu sabia que isso era ideia do pai dela, uma tentativa de m
ssas interações eram
a, Alexander? - Ela perg
uém tentando ser espirituosa sem sucesso
seus olhos
mais vinho. Parece que
recuava. As palavras eram afiadas como lâminas, mas havia um subtexto qu
par para um dos jardins da mansão.
Perguntei, encurralando-a contra
rqueou a sobrancelha. - Voc
fato. - Me aproximei, redu
eu podia ver a respiração acel
está
eixando que as palavras se infiltrassem. - M
avia capturado sua boca com a min
scoço, enquanto minhas mãos encontravam sua cintura, puxando-a para
- Ela murmurou
Respondi, provoca
a de outra maneira. Cada toque, cada suspiro confirmav
os afastamos, ambos
ogo, Isabella. E
s lábios ainda in
me seu oponen
o no jardim, percebi que algo havia mudado.
me as