ntre o Desejo
or Isabell
sobre os lençóis brancos e amarrotados. Por um momento, tudo parecia calmo demais
estava
r Beaumont estava deitado ao meu lado, os braços musculosos relaxados ao redor da
om os cabelos escuros um pouco bagunçados e a sombra de barba acent
ila. Ele era um homem calculista, presunçoso e insuportável. E
tasse um grunhido baixo e acordasse. Seus olhos azuis piscaram lentam
a carregada de sono, mas aquele sorriso preguiços
do o lençol para me cobrir enquanto proc
ulando de forma frenética.
a, claramente divertindo-s
me lembro, você parecia bem... empenha
rosto. Eu sabia exatamente a que ele estava se re
ha calcinha e procurando minha blusa com pressa. -
ar seu peito definido. Ele não fez nenhum esforço
asmo, como se ele soubesse de algo que eu ainda estav
ndo-o com o máximo de ra
é insup
levantando-se com u
ê gosta
o. Não era apenas um gosto, era um vício, algo que eu sabia que dever
rticular, fomos forçados a sentar frente a frente, e a tensão e
sença dele do outro lado. Mas era impossível. Mesmo em silê
s pernas cruzadas e um copo de uísque nas mãos. Era co
parava de revisitar a noite anterior, relembrando
á fazendo com uma mulher", pen
e me odiei por isso. Não era para ser assim. Eu
como se quisesse me devorar, o
lêncio, e eu me virei p
iota arrogante
gole no uísque, os olhos brilhando com diversão. - Está e
o! - exclamei, a v
ixo e provocante que f
convencendo di
es estavam em guerra. Eu sabia que deveria odiá-lo, mas
e ofereceu a mão para descer do jat
ua ajuda. - Rosnei
Ele murmurou atrás de mim, o tom
- Retruquei, girando nos c
ão entre nós quase insuportável. Ent
róxima, I
provocando, mas me recusei
ando me recompor. Mas as lembranças daquela noite continuava
sabella. E você sa
estava ansiosa pelo que viria a
o aos poucos, e eu não sabia se queri