Virgínia queria um relacionamento sério e alguém que a tirasse da cidade de Primavera, levando-a para longe de sua mãe manipuladora e egoísta. Francis só queria continuar sendo o homem mais disputado da cidade, sem se envolver com ninguém a ponto namorar, seguindo sua vidinha pacata com sua família perfeita. Mas em Primavera não existia Francis sem Virgínia, muito menos Virgínia sem Francis, porque eles faziam tudo juntos e sabiam todos os segredos um do outro. Até que descobriram que o sexo poderia aprimorar a amizade deles, sem ser um problema. Mas não contavam com os sentimentos de possessão e ciúme que poderiam vir junto com a decisão de manterem uma amizade colorida. Tampouco que tudo aquilo poderia se transformar num amor louco e incontrolável. Mas o destino quis que a rainha da primavera, Virgínia Hernandez, cruzasse seu caminho com um homem rico e poderoso, capaz de unir-se à sua mãe gananciosa para destruir qualquer possibilidade de ela e Francis serem um casal. Virgínia escondeu segredos de Francis que jamais seria capaz de revelar, temendo não ser perdoada. Francis precisou se afastar, para manter seu equilíbrio emocional depois de tudo que passou. Mas o destino não aceitou Virgínia longe de Francis, tampouco Francis afastado de Virgínia. Então, mesmo muito distantes de sua pequena e pacata cidade Natal, eles se reencontraram, como vizinhos novamente. O problema é que Francis e Virgínia saíram de Primavera... Mas Primavera não saiu deles, pois os maiores segredos de suas vidas estavam lá... Esperando para serem desvendados, correndo o risco de separá-los definitivamente.
ALGUNS ANOS ANTES
Eu e Francis assistíamos televisão enquanto minha mãe preparava o jantar. Liam, meu irmão, estava conosco na sala, mas concentrado nos livros. Ele sempre era muito focado nos estudos. Minha mãe não deixava ser diferente. Ele era o garoto que ficaria rico estudando e sendo alguém na vida. Eu seria rica porque casaria com um homem milionário.
Estava entrando uma brisa fria pela janela. Levantei e subi as escadas, indo até meu quarto e pegando uma coberta fina. Joguei sobre Francis, que abriu-a, nos cobrindo.
Meus pais conversavam na cozinha, mas eu não prestava atenção. Estava fixa na série que eu mais amava, sendo exibida na televisão.
Quando percebi, minha mãe puxou a coberta, me deixando com os joelhos para cima, enquanto minhas mãos o seguravam. Olhei-a confusa:
- Eu estou com frio.
- Nem pensar que vai ficar coberta junto de Francis.
Francis olhou para minha mãe, arqueando a sobrancelha, confuso:
- Não entendi.
- Estou impedindo de antemão que tenha qualquer contato íntimo com minha filha. Virgínia não é para você.
Ele riu debochadamente:
- Tia Michelle, só estamos olhando televisão. Eu e Vi somos só amigos. Se quiséssemos ficar juntos, já teríamos feito isso.
- Não teriam não. Porque eu não ia deixar. Minha filha nunca vai ficar com um homem pobre.
Ela saiu. Liam nos olhou e começou a rir, balançando a cabeça sem dizer nada.
- Ela me chamou de pobre assim, descaradamente? – Francis me olhou.
- Como se você não conhecesse Michelle Miller, Francis. Não dê importância.
Ele balançou a cabeça:
- Maldito cobertor. Daqui há pouco ela me manda embora e nem me deixa comer a lasanha.
- Você veio só pela lasanha? Achei que era nossa série favorita.
- Eu tenho televisão em casa, Vi. Mas minha mãe não faz lasanha como a sua.
- Porra, às vezes eu não gosto da sua sinceridade.
Ele pegou a coberta e enrolou sobre mim, me dando um beijo no rosto:
- Ok, sei que você gosta de olhar a série comigo.
O cheiro da lasanha já chegava na sala. Senti meu estômago roncar de fome.
- A mesa está posta. Podem vir comer. – meu pai chamou sem cerimônia.
Não precisou chamar duas vezes. Lá estávamos os três na cozinha, esperando pela lasanha na mesa.
Nossa mesa era redonda e não tínhamos lugar fixo para sentar. Mas geralmente Francis ou Andréia, nossa amiga, estavam conosco à mesa. Isso quando não tinha também alguns amigos de Liam.
Minha mãe era uma chata. Ninguém gostava dela. Ainda assim nossos amigos passavam mais tempo na nossa casa do que nós nas deles. Exceto eu e Francis. Eu gostava muito dos pais dele e passava boa parte do tempo lá. Principalmente quando eu queria estudar. Por incrível que pareça, minha mãe não gostava de me ver parada com um livro na mão. Eu tinha que estar sempre fazendo alguma coisa. E se estava parada, ela me mandava correr ou caminhar, para perder peso, embora eu fosse quase um esqueleto ambulante.
- Jura que você gosta desta lasanha de doente? – Liam observou, olhando para Francis debochadamente.
- Lasanha de doente? Está falando mal da minha comida, Liam? – minha mãe perguntou furiosa. – Já faço o favor de cozinhar e você ainda reclama.
- Sabe que sua irmã não pode comer qualquer coisa, Liam. Então não fale assim. – pediu pai pacientemente, como sempre.
Existem pessoas tranquilas. Existem pessoas apáticas. Existem pessoas que preferem não comprar briga com ninguém e aquelas que não gostam de se incomodar com quase nada. E existe Yan Hernandez, meu pai, que é tudo isso numa só pessoa.
Minha mãe, Michelle Miller, adora brigar. Não leva desaforo para casa. Briga no mercado por causa da fila, no açougue por causa da carne, no banco por causa da demora, no trânsito por causa de qualquer coisa e com meu pai por ele existir.
Foi como se o fogo e a água quisessem casar. Isso daria certo? Óbvio que não. Eles eram um casal nada convencional, que sobrevivia devido a paz de meu pai, que creio que não tinha nada melhor para fazer da vida do que ficar ali, naquela cidade pacata, com aquela mulher completamente louca na maioria das vezes e seus dois filhos que ficavam entre o bem e o mal, o certo e o errado.
Já ouvi dizer que minha mãe casou com ele porque meu pai era prefeito de Primavera na época. Ele vinha de uma família de grandes recursos. O que ela não sabia era que ser prefeito de Primavera não significava porra nenhuma e ele não tinha interesse algum em seguir na política. E que os recursos que a família dele tinha, meu avô já tinha perdido tudo. Viviam de aparências. Ela culpava meu pai por ter mentido. Ele era incapaz disto. Certo que ela achou que era uma coisa e no final se deparou com outra. E de primeira dama ela se transformou numa dona de casa comum, mãe de dois filhos, infeliz com sua vida e o mundo à sua volta e colocando todas as suas frustrações do passado sobre mim.
E eu? Gostava de algumas coisas que ela fazia por mim. De outras nem tanto. Mas era minha mãe. Até então eu achava que tinha que ser assim e pronto.
- Virgínia, conversei com um cirurgião hoje e decidi que vou colar silicone em você. Seus peitos são pequenos e caídos.
Olhei para meus peitos pequenos, bem arrumados sob o sutiã. Eu não os amava, mas não estava insatisfeita com eles.
- Michelle, ela só tem 16 anos. – meu pai falou.
- Eu acho os peitos dela bons assim. – meu irmão disse.
- Não acho que estão ruim. Mas um pouquinho maior melhor. – Francis falou, observando meus seios.
- Seu idiota. – falei para ele. – Quer que eu fique como Dorothy?
- Dorothy tem peitos bonitos. – ele falou.
- Dorothy é toda perfeita. – meu irmão confirmou.
- Eu vou ficar sem falar com vocês por uma semana.
- Dorothy continua perfeita, na minha opinião. Ficar sem falar com você por uma semana é muito bom. – Liam começou a rir.
- Ok, eu odeio Doroti. – Francis tentou se redimir.
Doroti era nossa colega de escola, desde sempre. Eu odiava ela, desde que, quando tínhamos 13 anos, ela me deu um bolo a base de leite. Eu era alérgica e empipoquei toda minha pele e precisei tomar injeção. Por pouco não morri por choque anafilático. Toda cidade sabia que eu era alérgica. Ela fingiu não saber. A partir deste episódio, viramos inimigas mortais. Quem era amiga de Dorothy não era amiga de Virgínia. Quem saía com Virgínia, era obrigada a odiar Dorothy.
Francis era meu melhor amigo. E Dorothy gostava dele. E ele ficava num tremendo impasse: ficar com uma das garotas mais disputadas de Primavera e melhorar sua reputação de "pegador" ou continuar sendo meu amigo? Até então ele continuava sendo meu amigo.
A questão é que o irmão de Dorothy era absolutamente perfeito. E já houve boatos de que ele se interessava por mim.
Douglas era o típico homem perfeito. Mais velho, forte, alto, loiro, musculoso, corria só de calção todas as tardes. Vez ou outra eu o encontrava todo suado no meu caminho. Eu odiava correr, mas minha mãe me obrigava.
Depois que vi que ele também corria no mesmo horário, passei a não achar tão ruim.
O problema é que se eu quisesse ficar com Douglas, teria que deixar Francis ficar com Dorothy. Então ainda não havíamos decidido o que faríamos com relação a isso.
- Esta semana você vai passar por uma avaliação. – minha mãe avisou.
- Eu... Não gostaria de fazer uma cirurgia assim... E se eu não gostar?
- Não tem que gostar. Tem que ficar linda e perfeita. Para nos tirar desta miséria.
Sim, a ideia dela sempre foi essa: me deixar a mulher mais linda do mundo, custasse o quanto fosse. E então eu encontraria um homem milionário que nos tiraria (no caso, ela, principalmente) daquela vidinha que ela tanto odiava.
Se eu dissesse que amava Primavera estaria mentindo. Eu tinha muitos sonhos e dentre eles morar na cidade grande. O centro de Noriah era o meu sonho. A cidade onde a vida acontecia e os sonhos se tornavam realidade. Mas eu pouco me importava de casar com alguém rico. Eu só queria ter a minha vida, longe das loucuras de minha mãe.
Eu usei aparelho ortodôntico mesmo sem precisar, porque ela via defeitos nos meus dentes. Fiz clareamento dentário tantas vezes que nem sei dizer. Mal conseguia comer de tanta sensibilidade. Fazia academia antes de ir para a escola e era obrigada a correr no fim do dia. Fiz cirurgia porque ela achava minhas orelhas muito abertas e correção no nariz. Agora ela queria aumentar meus seios. E em breve me deixaria tão diferente que eu nem saberia mais quem eu era.
Minhas saídas de Primavera foram todas por um mesmo motivo: fotos e testes para modelo. E adivinhem? Eu não levava jeito. Mas ela insistia. O problema é que não adiantava só ser bonita. Mas ela não entendia isso. Ela queria que eu fosse famosa, importante, alguém que todos conhecessem. Só não entendo o que aconteceu que a deixou assim. Lá, no passado, algo não deu certo para ela. E agora ela queria transferir tudo para mim.
- E quanto vai custar isso? Não temos dinheiro. – meu pai arriscou.
- O médico parcela. – ela não se importou.
- Mas temos que pagar a parcela, não é mesmo?
Ela olhou para o meu pai e falou, altivamente:
- Não importa quanto custa. Ela vai fazer. E você vai pagar. Afinal, eu tive que abrir mão da minha vida e deixar de trabalhar por causa de sua filha.
A comida não desceu pela minha garganta. Francis pegou minha mão por debaixo da mesa, apertando-a. Respirei fundo, tentando não deixar aquilo me ferir.
A desculpa era sempre a mesma. Por causa da minha alergia grave ela teve que ficar em casa e cuidar de mim, visto que eu não podia ingerir, tampouco ter qualquer tipo de contato com alguma coisa que tivesse proteína do leite.
Por três vezes fui parar no hospital, quase morta. A primeira porque peguei um pedaço do chocolate de Francis sobre o muro. Eu tinha seis anos. Com dez anos, eu fui na casa de Andréia e tomei banho com sabonete cremoso à base de leite. A terceira vez Dorothy me deu o bolo dizendo ser livre de leite. Agora eu já sabia tudo que eu podia e não podia fazer ou comer. A princípio a alergia poderia diminuir ou até mesmo se extinguir conforme eu fosse crescendo. Infelizmente não aconteceu. Mas isso não significava que eu seria assim para sempre. Algumas pessoas confundiam a alergia severa que eu tinha com intolerância a lactose. Mas não tinha nada a ver uma coisa com a outra. E o que eu mais odiava era quando diziam que eu era doente. Porque eu não era.
O jantar encerrou em silêncio, depois das palavras duras da minha mãe. Francis foi para casa e eu subi para o meu quarto. Deitei um pouco e estava sem sono. Liguei o rádio e coloquei uma música baixa. Tranquei a porta e fui ler um artigo para a aula enquanto fazia esteira.
Uma pedrada na janela fez com que eu desligasse tudo e abrisse o vidro. Era Francis, já no meu lado do muro.
- O que você quer? Já está tarde e eu tenho que acordar cedo amanhã.
- Eu também. Desce que quero te mostrar uma coisa.
Passei pela janela e desci a escada mau feita que ele colocou ali para mim, há anos atrás.
- O dia que eu cair daqui você está ferrado, Francis. Nunca pense em ser marceneiro. Esta profissão não é para você.
Quando cheguei no final da escada, ele estava me esperando.
- Você está bem? – ele perguntou.
- Eu sempre estou bem, você sabe.
- Pensando bem, você vai ficar bem com seios maiores.
- Vou bater em você, porra.
- Ela pode tirar um pouco das suas coxas e botar na bunda.
- Seu idiota. Quer morrer?
Ele começou a rir:
- Sua mãe é completamente louca.
- E eu não sei? Mas fale, o que você quer?
- Descobri uma coisa bem legal que você pode fazer.
- O que seria?
- Deixei uma garota louca hoje.
- Quem foi?
- Ah, isso não importa.
- Está querendo me esconder quem foi a vítima?
Ele riu:
- Que importa?
- Ok, mostre, professor.
Ele chegou bem perto de mim e achei que ele ia me beijar. Cheguei a sentir o cheiro de menta do chiclete que ele tinha na boca. Nossos lábios ficaram a centímetros de distância e era a primeira vez que aquilo acontecia em dezesseis anos. Então ele mordeu levemente e puxou meu lábio inferior, me deixando completamente louca.
Depois me olhou, ainda sem se afastar:
- Que acha disto?
- Francis, seu idiota. Eu já disse que Virgínia não é para você, seu moleque. Some daqui agora. – minha mãe gritou do quarto dela.
Ele pulou o muro e eu comecei a rir.
- Volte para o seu quarto, menina atrevida. Quer mesmo viver uma vida miserável ao lado dele?
- Mãe, ele é só meu amigo.
- Eu vi ele tentando beijar você.
- Não foi isso... – falei subindo a escada de volta para o meu quarto.
- E se você cair nesta escada ridícula que ele fez, juro que quebro as pernas dele.
Voltei para o meu quarto e comecei a rir. Levei meus dedos aos lábios, me sentindo confusa e pensativa. O que foi aquilo?
Desde a infância, Tayla e Ryan eram inseparáveis, prometendo amizade eterna. Ela, a sonhadora que devorava Alice no País das Maravilhas; ele, o garoto gentil que vivia sob sorrisos fáceis. No entanto, uma surpresa de Tayla para Ryan se transformou na maior decepção de sua vida, destruindo o relacionamento, a amizade e os sonhos de um futuro juntos. Anos depois, Tayla se reinventou como a voz mais ousada da internet: "Alice no País dos Prazeres", um podcast onde ensina mulheres a encontrarem o prazer através do sexo, usando cada segredo íntimo que Ryan um dia lhe confiou. Ele, agora um modelo mundialmente famoso, não sabe que a mulher que arruína sua reputação com histórias anônimas é a mesma garota que um dia amou... E o magoou profundamente. Quando a falsa doença da vó Nona os obriga a voltar ao Rancho Palmer, eles se encontram como inimigos. Tayla carrega um segredo sob o nome de Lewis, seu filho de cinco anos. Ryan traz uma vingança pronta para ser servida. E no meio deles, um pingente de chave enferrujado, a única coisa capaz de abrir a porta do passado e fazê-los descobrir a verdade sobre o que realmente aconteceu naquela noite. Mas algumas portas, uma vez abertas, não podem mais ser fechadas. 🔞 CONTEÚDO SENSÍVEL INCLUÍDO: ✔ Cenas íntimas explícitas – O livro aborda sexualidade de forma aberta, com cenas de teor adulto. ✔ Trauma emocional – Lembranças dolorosas, mágoas profundas e um passado marcado por decepção. ✔ Mentiras e segredos explosivos – Paternidade oculta, vingança e identidades secretas. ✔ Tensão e conflito intenso – Relacionamento tóxico no passado, ódio que se confunde com desejo. ✔ Possíveis gatilhos – Abandono, traição, exposição pública e discussões sobre reputação arruinada. 💡 RECOMENDADO PARA QUEM GOSTA DE: Romances proibidos / Inimigos para amantes Histórias de segunda chance com alto teor dramático Personagens moralmente ambíguos e cheios de segredos Livros que misturam paixão, vingança e redenção Se você está preparado para uma montanha-russa emocional, mergulhe nessa história – mas lembre-se: algumas portas, uma vez abertas, nunca mais se fecham. 🔥 Se algum dos temas acima for sensível para você, considere ler com cautela.
Olívia Abertton é doce, engraçada e carinhosa, "a menina dos olhos" de seu pai, Ernest Abertton, mesmo sendo filha de um relacionamento fora do casamento. Gabe Clifford é o CEO da maior indústria farmacêutica do mundo. Inteligente, sagaz, um homem sem coração, capaz de tudo para alcançar o que deseja. Ele levou anos preparando sua vingança contra os Abertoon. Ela seguiu sendo bondosa e alegre, mesmo quando tudo ao seu redor parecia desabar. Ele queria destruí-la para saborear cada lágrima de Ernest Abertton, o homem a quem dedicou sua vida para ver sofrer. Ela era apaixonada pelo irmão dele. Ele montou a teia e ela era a presa. O que Gabe não sabia era que a vingança poderia ser muito mais doce do que imaginava. Olívia, por sua vez, jamais imaginou que poderia existir alguém tão sem escrúpulos e coração como aquele homem. Um desejo de vingança maior que tudo. Uma mulher decidida a mudar seu destino. Um casamento tratado como negócio. Ele a usou como forma de vingança contra o homem que mais odiava. Só não esperava que conhecê-la seria seu pior castigo.
Samuel Beaumont, um rei idolatrado, é cercado por luxúria e prazer, vivendo uma vida de excessos ao lado de seu melhor amigo, Dom. Mas, por trás das máscaras e dos relacionamentos efêmeros, Sam carrega uma solidão profunda, ciente de que nenhum desses prazeres pode curar seu coração partido. Tudo muda quando, em uma noite de desejo, ele se vê irresistivelmente atraído por uma mulher misteriosa, cuja voz suave e coração ferido refletem sua própria dor. Determinado a encontrá-la, Sam ignora que seus destinos estão entrelaçados de maneiras inesperadas. Porém, a Corte e a rainha de Avalon têm outros planos: exigem que ele se case e gere um herdeiro para restaurar a credibilidade política e unir os reinos aliados. Em sua busca por uma mulher com braceletes de couro e um perfume envolvente, Sam não percebe que a mulher que procura também o procura, reconhecendo-o apenas pela tatuagem de coroa quebrada que ele carrega. Mas, ao encontrá-lo, ela o rejeita com frieza, sem saber que o rei, apaixonado pelo inverno, deseja mais do que tudo derreter corações solitários. À medida que Sam se aproxima dessa mulher, ele se vê dividido entre a atração pela sedutora mascarada que o encantou e o amor crescente pela mulher real, fria e distante, que lentamente conquista seu coração. Em um jogo de máscaras, de amor e de poder, o rei se vê em um dilema: poderá o verdadeiro amor superar as obrigações da coroa e curar as feridas do passado? No final, há uma única certeza que todos compartilham: o inverno de Avalon deve perdurar, para que eles possam viver plenamente tudo o que o castelo tem a oferecer no breve tempo que tem juntos.
Ele é um padre venerado e idolatrado pela cidade de Machia, por ser descendente de um rei que viveu há séculos naquele lugar. Ela é a herdeira de um dos políticos mais ricos e poderosos do país e vive num mundo rodeado de luxo. Ele é centrado, inteligente, criativo e vive em prol não só dos fiéis que frequentam sua paróquia, mas também se doa integralmente a causas nobres. Ela é mimada, egocêntrica, narcisista e não aceita ser contrariada, pois sempre teve tudo que desejou. Ele se tornou padre por um milagre alcançado e acredita em Deus e no poder do amor e do perdão. Ela não acredita em Deus, pois quando mais precisou Dele, foi abandonada. Ambos tiveram um passado triste e sombrio e carregam a culpa em suas consciências. Quando Danna é enviada à Machia como castigo, desafia a si mesma ao tentar seduzir o padre Killian. Em contrapartida, Killian vê na jovem uma oportunidade de redenção espiritual e decide guiar seus passos na fé. À medida que suas histórias interligadas se desdobram, ambos enfrentam a tentação de sucumbir aos sentimentos intensos que surgem entre eles. Contudo, um passado sombrio e compartilhado ameaça ressurgir, lançando dúvidas sobre o destino de seu improvável vínculo.
Maria Eduarda Montez Deocca desperta de um coma de quase um ano para descobrir que foi abandonada por todos durante este tempo. Determinada a surpreender o marido, a quem dedicou sua vida, se depara com uma chocante revelação: talvez por anos tenha sido enganada por ele e sua melhor amiga, uma das pessoas em quem mais confiava. Sentindo-se sozinha e fragilizada, decide ir a um bar para afogar as mágoas, achando que beber uma dose de amor próprio seria a cura para seu coração partido. Disposta a se vingar do marido, Maria Eduarda dorme com o primeiro homem que encontra. Só não esperava que aquele encontro inesperado fosse mudar seu destino. Afinal, aquele estranho CEO cheio de segredos e dono dos mais belos olhos que já vira era sua salvação ou seria sua ruína? Ela aceitaria ser “a outra”, mesmo constatando o quanto aquilo doía? Em meio a uma trama de conspirações que levaram à ruína financeira e emocional de seu avô, Maria Eduarda se encontra num impasse entre vingar-se de todos ou aproveitar a segunda chance que a vida lhe deu e tentar ser feliz. Em um cenário de mentiras, intrigas e ambições, ela descobre que, mesmo em meio ao caos, o amor verdadeiro e a amizade genuína podem surgir das situações mais improváveis.
"Amiga, durma com meu marido" narra a história de Ana Clara, uma jovem impulsiva e sonhadora, que decide tomar as rédeas de sua vida amorosa ao recrutar o desconhecido Pedro para um namoro falso. Seu objetivo: despertar ciúmes em seu ex-namorado, um rapaz que a traiu de forma sórdida. Ana Clara, cheia de planos e vivacidade, contrasta drasticamente com Pedro, um homem reservado e pragmático. Entre situações constrangedoras e cômicas, eles mergulham em um relacionamento de fachada, onde a única coisa real é a diferença gritante entre suas personalidades. No entanto, à medida que encenam seu romance para o mundo, algo surpreendente acontece: uma inesperada e genuína conexão começa a se formar entre eles. Mas o ano de 1998, que parecia eterno, não durou para sempre como desejavam. De repente, tudo mudou. A garota cheia de sonhos realizou o mais impossível deles, apenas para se arrepender amargamente do que um dia desejou. Fugindo do sonho que virou pesadelo, Ana Clara está de volta à sua cidade natal depois de anos e é abalada quando sua melhor amiga faz um pedido inusitado e perturbador: que ela durma com seu marido.
Madisyn ficou chocada ao descobrir que não era filha biológica de seus pais. Devido aos esquemas da verdadeira filha biológica, ela foi expulsa e virou motivo de chacota. Enquanto todos achavam que Madisyn vinha de uma família pobre, ela descobriu que seu pai biológico era o homem mais rico da cidade e que seus irmãos eram figuras renomadas em suas respectivas áreas. Eles a encheram de amor, apenas para descobrir que ela tinha sua própria carreira próspera. "Pare de me pertubar", disse o ex de Madisyn. "Meu coração pertence apenas à Jenna." "Como ousa pensar que minha esposa sente algo por você?", afirmou um figurão misterioso.
Diziam que Fernanda, que tinha acabado de retornar para sua família, não passava de uma caipira ignorante com tendências violentas. Mas Fernanda apenas apenas sorriu com desdém ao saber disso. Também diziam que Cristian, normalmente racional, havia perdido o juízo, perdidamente apaixonado por Fernanda. Isso a irritou, pois ela conseguia tolerar fofocas sobre si mesma, mas não sobre seu amado! Pouco a pouco, foram reveladas as múltiplas identidades de Fernanda, como designer, jogadora, pintora... Finalmente, todos perceberam que eram eles que estavam sendo ignorantes.
Rena dormiu com Waylen quando estava bêbada uma noite. E como ela precisava da ajuda dele enquanto ele se sentia atraído por sua beleza juvenil, o que deveria ser um caso de uma noite evoluiu para algo mais. Tudo estava indo bem até Rena descobrir que o coração de Waylen pertencia a outra mulher. Quando aquela mulher voltou, ele parou de voltar para casa, deixando-a sozinha por muitas noites. Finalmente um dia, a pobre garota recebeu um cheque e umas palavras de despedida. Para surpresa de Waylen, Rena apenas sorriu ao dizer: "Foi divertido enquanto estávamos juntos, Waylen. Mas espero que nunca mais nos vejamos. Tenha uma boa vida." No entanto, por decisão do destino, os dois se encontraram novamente. Vendo que Rena tinha outro homem ao seu lado, os olhos de Waylen ardiam de ciúme e ele gritou: "Como diabos você conseguiu seguir em frente? Pensei que você amasse apenas a mim!" "É passado!" Rena zombou, "Há muitos homens neste mundo, Waylen. Além disso, foi você quem pediu o término. Agora, se quiser namorar comigo, terá que esperar na fila." No dia seguinte, Rena recebeu um anel de diamante e uma mensagem do banco informando que alguém havia transferido bilhões para sua conta. Waylen apareceu, se ajoelhou na frente dela e disse: "Posso furar a fila, Rena? Ainda quero você."
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
Ele me amou por oito anos, mas no final, ele mesmo me expulsou. Em dor, vi ele e minha irmã se amando e me tratando como uma ferramenta para curar minha irmã. Ele até matou nosso filho! O ódio está queimando como fogo. Estou determinada a me vingar. Dois anos depois, voltei com força. Eu não era mais a mulher que o amava incondicionalmente. O homem que havia sido cruel e indiferente comigo antes, agora era tão gentil quanto a água. Ele até se ajoelhou no chão e implorou pelo meu perdão. "Me desculpe, no futuro, estou disposto a expiar meus pecados pelo resto da minha vida." Justo quando eu estava prestes a continuar minha vingança, percebi lentamente que não era completamente ignorante sobre o que havia acontecido nos últimos dois anos. Devo continuar com o meu plano de vingança?
"Ahh!" Ela, que odiava aquele homem, só conseguia gemer. As mãos do homem percorreram todo o corpo dela. Ela engasgou quando ele começou a abrir o zíper de seu vestido. Em segundos, ela ficou com as costas e a cintura nuas. "Não me toque... hummm!" O homem moveu os dedos sobre as costas nuas dela enquanto ela pressionava sua cabeça contra um travesseiro, os toques causando arrepios na sua espinha. "Eu vou fazer você esquecer dos toques, beijos e tudo mais dele. Toda vez que você tocar outro homem, tudo o que conseguirá pensar será em mim." ---- Ava Adler era uma ômega nerd. Os outros zombavam dela porque achavam que ela era feia e pouco atraente. Ela amava secretamente um bad boy, Ian Dawson, o futuro Alfa de uma matilha. Porém, Ian não se importava com regras ou leis e só gostava de flertar com garotas. Ava não sabia da arrogância de Ian até que seu destino se entrelaçou com o do jovem, que a negligenciou e a machucou profundamente. O que aconteceria quando Ava se tornasse uma beldade capaz de conquistar qualquer garoto? Ao vê-la, Ian se arrependeria de suas decisões? E se ela tivesse uma identidade secreta que ele ainda não tivesse descoberto? E se a situação mudasse e Ian implorasse para ela não deixá-lo?