"O rigoroso e frio CEO Gabriel Welsch não se importava com mais nada além da sua filha; entretanto, tudo em sua vida mudou quando o destino colocou uma mulher desesperada em seu caminho. - Onde você pensa que vai? - Gabriel a indagou. A porta do elevador privativo se abriu em um espaço com cores brancas, decoradas com quadros e espelhos que deixavam o amplo escritório mais sofisticado. Naquele instante, as bochechas de Vivian arderam, sua pele enrubesceu ao ver o homem que sentava atrás da enorme mesa. - Me desculpe! - Ela continuou parada, tentando lidar com a vergonha. - Como eu saio daqui? - Com isso! - Gabriel exibiu o cartão de acesso e jogou na mesa. - O que faz na minha empresa? -Eu vim para a entrevista de babá, mas... - depois desse fiasco, ela parou de falar. Não era só o fato de estar na sala do dono da empresa, ela estava sem graça por lembrar da forma que tratou Gabriel poucos minutos antes da entrevista. - Qual o seu nome? - A expressão impassível do CEO a esquadrinhou. - Viviane! - respondeu em voz baixa. Gabriel rabiscou numa folha e a fuzilou com o olhar. Naquele momento, ela viu que a sua chance de encontrar a filha estava perdida". Vivian só queria entrar na empresa onde o seu ex-marido trabalhava como advogado. Tudo o que ela desejava era encontrar o ex que levou a bebê enquanto ela estava em coma. Apesar do sofrimento, Viviane estava disposta a fazer de tudo para encontrar a filha.
Viviane Bernardi Müller era uma professora que amava o seu trabalho. Apesar de viver cercada por crianças, sempre adiou o sonho de ter filhos. Seu marido sempre dizia que precisavam se estabilizar financeiramente.
Aos vinte e sete anos, já tinha comprado sua casa e finalmente, ela conseguiu mobiliar os cômodos amplos.
O seu marido era um advogado renomado comprometido com o trabalho. Raramente, Pietro chegava a tempo do jantar. Na maioria das vezes, Viviane costumava fazer suas refeições sozinha e logo em seguida, ela ia dormir.
Quando chegava mais cedo, ela sempre o servia. Ficava feliz por ver o esposo em casa. Contudo, essas raras noites acabavam em discussão.
- O que há de mal nisso?
- Ainda não estamos prontos para ter filhos.
- Temos reservas financeiras e ambos trabalhamos.
- Você sabe que eu quero trocar o meu carro, - esbravejou ele. Deixou os talheres cair ao lado do prato. - Além disso, eu usei as nossas economias para comprar ternos novos. Meu chefe detesta quando os empregados andam mal vestidos.
- Você mexeu no nosso dinheiro sem me consultar?
- É o meu dinheiro! - O punho apertado bateu na mesa. - Perdi a fome. Essa comida é horrível! - Pietro jogou o prato no chão.
Resignada, Viviane pegou a pá e a vassoura para limpar a sujeira no chão da cozinha. Segurou firme no balcão da ilha branca quando sentiu uma leve tontura.
O homem egocêntrico, com quem se casou, não dava a mínima para saber como foi o seu dia e nem mesmo a presenteava ou a levava para jantar.
Pietro nem sempre foi tão rude, nos primeiros anos sempre fazia de tudo para agradar à esposa. Sentada na cadeira, ela chegou a conclusão de que sua vida era mais feliz quando ambos moravam num apartamento pequeno onde havia apenas uma geladeira, uma cama e um fogão.
A chama do relacionamento esfriava à medida que seu esposo crescia na empresa. De um simples estagiário, ele passou a ser um dos membros das reuniões do conselho de um dos mais poderosos CEO de redes de hotéis. Pietro costumava se gabar, sempre dizia a todos que era o braço direito do diretor-executivo da Welsch Corporation.
...
Pouco antes de chegar no quarto, a mulher de cabelos claros subiu as escadas devagar. Estava com receio de ter outra vertigem e cair. Vivian pensou que se contasse a novidade, o marido ficaria mais feliz, mas sua empolgação se desfez ao espiar pela porta entreaberta.
- Claro que vou, meu docinho! - disse ele ao telefone. - Comprei aquela joia que você queria!
Pietro fez uma pausa longa e sentou-se na cama sem saber que a esposa ouvia a conversa pela fresta da porta.
- Já arrumou as suas malas? - perguntou em voz baixa. - Vamos passar uma semana em Los Angeles, - mencionou ele, animado. - Agora me manda aquelas fotos! Preciso dos seus nudes para matar a saudade.
A dor transbordava pelos olhos de esmeralda de Vivian. Aquele era o real motivo de seu casamento ter esfriado. Ela passou a mão na barriga e de repente a porta se abriu.
- O que está fazendo?
- Na, nada! - Ela gaguejou. Vivian se esforçou para controlar as pernas trêmulas. - Quem estava no telefone?
- Meu chefe, - ele a olhou de soslaio. - Vou viajar na próxima segunda, reunião de negócios nos Estados Unidos.
- Pensei que estivesse falando com uma mulher.
Ele saiu da cama e se agigantou diante dela, impedindo que Vivian passasse. Tomando coragem, ela o confrontou:
- Era a sua amante?
- Não mude de assunto! Você estava escutando atrás da porta?
Slapt! A palma da mão aberta chocou contra o rosto anguloso de Vivian. Pietro já havia perdido controle duas vezes, mas disse que não voltaria a fazer isso.
- Você quebrou a sua promessa!
- Ora, sua vagabunda, - segurou-a pelos cabelos.
Ele jogou Vivian sobre a cama. Abriu a fivela do cinto, retirou da cintura e em seguida, dobrou o couro em dois.
- Por favor, não! - Ela ergueu as mãos para se defender. - Estou grávida!
- O quê? - O cinto caiu de sua mão.
Vivian fitou a expressão impassível e achou que o seu marido mudaria diante da situação delicada.
- Dá um jeito nisso! - Apontou para a barriga de Vivian.
- Não pode fazer isso comigo, estou esperando um filho seu...
- Já te disse milhares de vezes que eu não quero!
Pietro foi até o guarda-roupa e pegou um dos seus blazers pretos. Vestiu e saiu batendo a porta com força.
Sem saber o que fazer, Vivian abraçou o travesseiro mais forte que podia e deixou que as lágrimas molhassem a fronha com estampas floridas.
...
Durante a madrugada, ela sentiu o colchão afundando. Tinha um leve cheiro de bebida destilada no homem de cabelos negros. Os fios lisos de Pietro, que caiam ao lado da testa, estavam molhados.
Ele se apossou de sua boca, beijando-a e sugando seus lábios com força. Olhando para o teto, Viviane mal teve forças para lutar contra o homem musculoso que se colocou sobre ela e a pressionou sobre a cama. Ela balançou as pernas e bateu nas costas dele, ficou tonta quando Pietro socou o seu queixo. Sua vista estava completamente embaçada, ela apenas sentia o peso do homem que se movia bruscamente de cima para baixo sem nem ao menos tirar a roupa. O quadril de Pietro colocava força ao empurrar mais fundo.
- Por favor, pare! - A voz mirrada de Vivian implorou. - Está me machucando! - Apertou os braços do marido.
- Cala essa boca, sua frígida!
Colocando a palma da mão em seus lábios, Pietro sufocou o choro de Vivian. Apoiando em seus pés, ele aumentou a intensidade e cadência de seus quadris, indo mais fundo e mexendo mais rápido do que podia.
Ela se debateu, movimentando as pernas enquanto as mãos de Pietro apertavam o seu pescoço, estava quase sem ar. Vivian arranhou os braços do homem que grunhiu ao ir mais fundo e depois, sair. As lágrimas desciam pelo canto dos olhos, estava dolorida quando ele finalmente urrou e soltou o seu pescoço.
Viviane começou a tossir, mal tinha forças para se levantar.
- Gostou, amorzinho? - Pietro arfou e continuou em cima dela.
- Sai de cima de mim, - disse depois de buscar o ar.
- Qualquer dia, eu quebro esse seu pescocinho. - Jogou-se ao lado de Vivian. - Você precisa se livrar desse bebê. - deitou-se de lado, dando-lhe as costas.
Com a mão na barriga, Viviane esperou até que o Pietro adormecesse para fugir daquela casa e começar uma nova vida. Estava com quinze semanas de gestação quando o marido a violentou.
No banheiro, ela notou um sangramento leve e não pensou duas vezes antes de arrumar uma bolsa e pegar um táxi para o hospital onde fazia o seu acompanhamento pré-natal.
Por sorte, chegou a tempo de ser socorrida. Após ser medicada, ela esticou-se na cama do hospital e acariciou a barriga. Olhando para as gotas do soro que caiam vagarosamente e corriam pelos tubos até sua veia, ela repousou.
- Filha, - sussurrou a voz suave. - Acorde!
- Que faz aqui, mamãe? - Questionou sonolenta.
- Seu marido viajou a negócios e pediu que eu tomasse conta de você.
Respirando aliviada, Vivian abriu os olhos até se acostumar com a luz halógena. Sem Pietro por perto, ela poderia sair de casa com mais tranquilidade.
Depois de alguns dias internada, ela retornou a casa num bairro de classe média alta em Alphaville. Ao sair do carro, ela escutou pacientemente sua mãe que insistia que ela deveria esperar o marido voltar antes de tomar uma decisão tão precipitada.
- Não posso, mamãe!
Subiu as escadas e foi direto para o quarto no segundo piso. Ele tem uma amante.
- Ora, isso não é o fim do mundo, querida! - disse a voz tranquila.
A senhora com mechas grisalhas, e com o rosto marcado pelo tempo, seguia a filha enquanto a aconselhava:
- O seu pai também tinha amantes e isso não destruiu nosso casamento.
- Não posso aceitar isso!
Irredutível, Vivian abriu a mala preta que já estava sobre a cama. Ela estava disposta a recomeçar a vida. Imaginou que sua vida seria bem diferente se Pietro não soubesse de seu paradeiro.
Otávia repetia que a filha estava cometendo um erro terrível. Vivian prometeu que assim que se instalasse, ela avisaria a mãe. Com um nó na garganta, ela deixou para trás tudo o que conquistou nos últimos anos.
Após dirigir por quase seis horas, ela se hospedou em um hotel e fez uma refeição num restaurante no mesmo local. Ela já tinha se desfeito do antigo celular e comprado um novo no meio do caminho.
Viviane fitou o prato de frango com verduras e arroz e saboreou sua refeição, não parava de tocar seu ventre. Ela observou ao redor inspecionando o ambiente.
Os seus olhos pararam num homem elegante, que alterava a voz com o garçom. Com um sotaque pesado, ele reclamava da refeição.
- Why're you staring at me? - O olhar inquisidor do homem rude se concentrou no rosto assustado de Vivian. - Por que está me encarando? - Indagou em português, num tom mais grosseiro.
Negando com a cabeça, ela desviou o olhar para o prato. Já tinha problemas suficientes, não queria mais um.
- Minhas desculpas pelo erro do garçom, senhor Welsch! - O gerente do estabelecimento pediu com voz suave. - Ele é um funcionário novo e acabou trocando os pedidos.
- Deveria contratar funcionários mais competentes.
- Sim, senhor!
Após meia hora, ela estava terminando de comer a sobremesa quando o garçom limpou a garganta e lhe entregou uma flor vermelha com um cartão escrito: "Forgive me!". Atrás do cartão tinha o número de telefone e a assinatura de Gabe.
Ela conhecia bem aquele tipo. Pietro sempre fazia o mesmo quando a tratava mal. O seu coração não tinha mais espaço para lidar com homens brutos que não sabiam amar.
Viviane usou o cartão de crédito para pagar a conta e jogou a flor e o cartão de apresentação do homem estranho no lixo antes de sair do restaurante.
O autoritário e implacável CEO David Caccini Jackson sabia que Verônica estava mentindo. Ambos estavam casados há um ano quando ela começou a dar sinais de que tinha um amante. "Chefe, nós encontramos a sua esposa." Um dos seguranças informou ao CEO do Grupo Caccini. "Ela está na casa do seu rival". Tomado pela fúria, David deu um soco na mesa. Mark Santoro era o seu maior inimigo e fez de tudo para destruir o Grupo Caccini após a morte de seu pai. Depois que descobriu tudo sobre a traição, David surpreendeu Verônica com o pedido de divórcio. "Estou grávida!" Ela mostrou o envelope que segurava. "Procure o seu amante, esse filho não é meu". A raiva era tanta que David se recusou a acreditar. Cinco anos depois, a ex do CEO retornou. O filho de Verônica ficou entre a vida e a morte após sofrer um acidente. O garoto tinha o tipo sanguíneo raro e a única pessoa que poderia salvar o pequeno Charles era o seu ex-marido. Como será que o CEO reagirá quando descobrir o que aconteceu com o filho que rejeitou? O pequeno Charles conseguirá conhecer o pai? Apenas o amor pelo filho poderá aproximar David e Verônica e unir dois corações feridos.
Após ser vendida pela madrasta, Antonella foi trancada num quarto escuro com um brutamontes que pretendia tirar a sua inocência. Desesperada, a garota conseguiu se desvencilhar e fugir pela janela. Em busca de ajuda, ela segurou o vestido rasgado enquanto corria pelas ruas durante a noite fria. No meio do caminho, um carro freou bruscamente e por pouco, não atropelou Antonella. “Você é louca?” O tom rouco inquiriu. “Por que você não olha para onde anda, garota?” O homem alto estava bastante irritado quando saiu do automóvel. Bernardo Matarazzo era o sottocapo de um dos clãs ligados a uma organização mafiosa e o filho do homem que humilhou Antonella e destruiu tudo o que ela tinha sem piedade. Ele a examinou minuciosamente antes de fazer mais perguntas, “O que houve com você?” Os olhos verdes observaram a ferida no ombro de Antonella. “Quem te atacou?”. A moça assustada piscou algumas vezes, as lágrimas molharam o rosto anguloso. Ela não imaginava que o destino colocou em seu caminho a peça chave para saciar a sua sede de vingança.
A jovem mãe era capaz de fazer qualquer coisa para ficar com o bebê, até mesmo se casar com um homem que não a amava. “Não contarei para ninguém sobre a gravidez, eu prometo”, ela olhou em cada canto, procurando uma maneira de fugir daquele veículo. “Nem pense em fugir, Giulia”. Revoltado, Max acertou o punho fechado na porta do carro. “Eu fui um dos melhores atletas na Universidade”. O tom ríspido advertiu. “Posso ficar com o bebê? Ele é a única família que tenho”. Farto daquela conversa, Maximilian trincou a mandíbula quando a encarou, “você não vai a lugar algum com o meu filho!” O tom rouco vociferou. __________________________ Maximilian Salvini, um político e CEO rígido e influente, buscava o apoio de seu avô, um poderoso mafioso, para ganhar as eleições. Giulia perdeu tudo o que tinha e, quando o pai morreu, ela fugiu da cidade logo após ser humilhada devido ao passado de sua mãe. Meses depois de passarem uma noite juntos, Maximilian reencontrou a garota grávida servindo mesas durante um evento. Ele não confiava em Giulia e temia que os seus inimigos usassem a gravidez da jovem para causar um escândalo durante a sua campanha eleitoral na região de Turim, Itália. O homem ambicioso planejava mantê-la em um casamento de conveniência por 365 dias até conseguir o que almejava. Poderia o amor surgir em um relacionamento por interesse?
Ângelo tinha apenas uma missão: proteger Leyla depois que o ex-marido tentou matá-la; mas ficou tentado diante da proposta ousada da CEO, “case comigo e eu pagarei as suas dívidas”. Ele coçou a barba enquanto Leyla explicava, “nós ficaremos casados até eu conseguir a permanência em seu país”. Meses após o casamento, o guarda-costas estava dividido entre o Dever de proteger a CEO e o Desejo de continuar casado com aquela mulher. No dia em que Leyla assinou os papéis do divórcio, Ângelo deixou ela ir, mas ele se recusou a assinar o documento. Semanas após a separação, ele descobriu que a CEO estava grávida e que casaria com um velho bilionário. Furioso, ele invadiu a festa de noivado e anunciou, “Leyla não pode casar com outro homem, ela ainda é a minha esposa”.
O bilionário Nathan Relish não casou por amor! Por um tempo, ele nutriu um desejo de vingança enquanto esteve casado com uma jovem de olhos cor de esmeralda. “Não vamos perder tempo”, Nathan abriu a gaveta para apanhar os papéis e jogou-os sobre a mesa. “Assine e vá embora”, a mandíbula quadrada estava trincada quando Nathan vociferou. Três anos depois, o bilionário observou a mulher que estava passando pela rua com uma criança. O homem amargurado estava de volta. Ele queria reconquistar a ex, mas Evelyn Lee havia prometido a si mesma que nunca mais cairia na armadilha do senhor Relish.
Acompanhe a segunda parte do Livro A babá do CEO e saiba tudo o que está acontecendo na vida da família Welsch. Treze anos se passaram desde que a babá Viviane respirou aliviada ao ver o ex-marido violento na cadeia. Com o apoio do poderoso CEO Gabriel Welsch, ela reencontrou a filha perdida e além de ter trigêmeos, o casal adotou uma linda menina. Aos 18 anos, Elizabeth se apaixonou por um médico doze anos mais velho e Mellanie passou a viver perigosamente, além de fazer tudo para irritar os pais. Apesar dos problemas em família, Vivian fica atordoada ao descobrir que uma de suas filhas estava tentando criar laços com o pai biológico. Ela faz de tudo para mostrar a verdade; mas já era tarde. Desesperada, Viviane decidiu enfrentar o ex para proteger os filhos. A sua atitude seria um gesto de amor ou um ato perigoso? Como o rigoroso e frio CEO Gabriel Welsch reagirá ao descobrir que a esposa foi ao encontro do ex-marido agressivo? _______________________________________ Duologia da Babá do CEO. Parte 1 — A Babá do CEO — A filha perdida. Parte 2 — A Babá do CEO — Laços de vingança.
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O que é a melhor tortura? Para Vincent, era prendê-la em um casamento sem amor e encher seus dias de humilhação e miséria sem fim. Ele estava convencido de que a traiçoeira Kaitlin merecia todo o sofrimento e que ele nunca se arrependeria de suas ações... até ver o túmulo dela. Kaitlin tinha vinte anos quando se apaixonou por Vincent. Ela passou três anos como sua esposa humilde e dócil, ajudando-o a alcançar o sucesso enquanto suportava seu ódio implacável. "Amor?", ele zombou nos momentos finais dela. "Nunca existe amor entre nós." Como um destrói o outro? Para Kaitlin, era fazê-lo entender que havia causado uma tragédia para si mesmo. Quando Vincent descobriu a verdade, ele já tinha arruinado o que sempre desejava com as próprias mãos.
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