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A Alergia Fatal

A Alergia Fatal

5.0
11 Capítulo
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Quando o médico me disse que o meu filho, o pequeno Leo, tinha morrido, o meu mundo desabou. Ele disse que a causa foi asfixia por um pedaço de noz. Noz. O meu filho era gravemente alérgico a nozes. Enquanto tremia, liguei ao meu marido, Pedro, para lhe dar a notícia devastadora. Mas antes que ele pudesse responder, ouvi a voz da sua irmã, Clara, em pânico ao fundo: "Onde está o meu bolo de nozes?". O meu coração gelou. Bolo de nozes. Perguntei ao Pedro onde ele estava, e ele confessou estar em casa da irmã, que tinha feito um bolo. Ele gritava que era um "acidente" e perguntava por que eu estava sempre a culpar a família dele. O meu filho estava morto, e para ele, era apenas um "acidente". Foi nesse momento que uma raiva fria e cortante perfurou a minha dor avassaladora. Decidi ali mesmo: "Eu quero o divórcio, Pedro." Eles pensam que podem encobrir um assassinato e chamar-lhe "acidente"? Eles pensam que podem subornar-me com compaixão falsa para quem matou o meu filho? Não. Não há dinheiro que pague, nem desculpa que aceite. Eu não queria a paz deles, eu queria justiça. E eu sabia que não tinha sido um acidente. Eu jurava que iam pagar o mais caro possível.

Índice

Introdução

Quando o médico me disse que o meu filho, o pequeno Leo, tinha morrido, o meu mundo desabou.

Ele disse que a causa foi asfixia por um pedaço de noz.

Noz. O meu filho era gravemente alérgico a nozes.

Enquanto tremia, liguei ao meu marido, Pedro, para lhe dar a notícia devastadora.

Mas antes que ele pudesse responder, ouvi a voz da sua irmã, Clara, em pânico ao fundo: "Onde está o meu bolo de nozes?".

O meu coração gelou. Bolo de nozes.

Perguntei ao Pedro onde ele estava, e ele confessou estar em casa da irmã, que tinha feito um bolo.

Ele gritava que era um "acidente" e perguntava por que eu estava sempre a culpar a família dele.

O meu filho estava morto, e para ele, era apenas um "acidente".

Foi nesse momento que uma raiva fria e cortante perfurou a minha dor avassaladora.

Decidi ali mesmo: "Eu quero o divórcio, Pedro."

Eles pensam que podem encobrir um assassinato e chamar-lhe "acidente"?

Eles pensam que podem subornar-me com compaixão falsa para quem matou o meu filho?

Não. Não há dinheiro que pague, nem desculpa que aceite.

Eu não queria a paz deles, eu queria justiça.

E eu sabia que não tinha sido um acidente.

Eu jurava que iam pagar o mais caro possível.

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Mais Novo: Capítulo 10   06-30 15:49
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Introdução
30/06/2025
Capítulo 1
30/06/2025
Capítulo 2
30/06/2025
Capítulo 3
30/06/2025
Capítulo 4
30/06/2025
Capítulo 5
30/06/2025
Capítulo 6
30/06/2025
Capítulo 7
30/06/2025
Capítulo 8
30/06/2025
Capítulo 9
30/06/2025
Capítulo 10
30/06/2025
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