a morrido, o mundo pareceu parar. O hospital estava
um objeto estranho. Encontrámos
co eram claras, mas
O meu marido, Pedro, e eu sabíamos disso. T
s mãos tremiam tanto que mal cons
chamada, a sua voz soa
a? Estou no meio de um
oz falhou. "O Leo.
, que durou apenas um segundo. Depois, o
bolo! Onde está o meu bolo d
da irmã de
ão gelou. B
perguntei, a minha vo
ntir-se em baixo, vim animá-la. O Leo es
um bolo d
um bolo! Ela esqueceu-se da alergia do Leo. Foi um acidente!
va morto, e para ele era apen
o divórc
rer e estás a falar em divórcio? Não tens coração? A Clara já se sente culpada o
s, nunca mais iria respirar, e eu é que precisa
gou na mi
amada foi direta para o correio
o chão do hospital. O som
úmes do Leo. Ela não podia ter filhos, e via o meu filho como u
embrado da alergia do Leo na semana passada,
mília de sangue dele vinha sempre em primeiro lugar. Eu e
z tentasse aguentar. Teria lutado pelo
lutar. Ficar com o Pedro seria como
a dor, o meu telemóvel vibrou no chão. Era
rível. Por favor, não culpes o Pedro. Ele só estava a tentar ser
e eu apoiasse a mulher que
or, uma chama fria e dura. Eles não iam esca