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O Divórcio Que Revelou um Segredo Sombrio

O Divórcio Que Revelou um Segredo Sombrio

5.0
11 Capítulo
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Com nove meses de gravidez, sozinha em casa, no meio de uma inundação histórica em Lisboa, o meu telemóvel tocou. Era Diogo, o meu marido. Pensei que ele viria salvar-me, mas a sua voz soou distante e irritada, abafada pelos latidos de um cão. Ele estava em casa da minha meia-irmã Sofia, a confortar o cão dela assustado com a tempestade. Liguei-lhe em trabalho de parto, com as águas a subirem pela porta, mas ele disse: "Não sejas dramática, Clara. A Sofia precisa de mim." E desligou. Sozinha, na escuridão, com a dor a rasgar-me o corpo, perdi o nosso filho. O meu bebé não sobreviveu. No hospital, Diogo apareceu fingindo preocupação, culpando a tempestade e dizendo que eu era "emotiva". O meu padrasto Rui defendeu-o, dizendo que "fatalidades acontecem" e que Sofia era a sua prioridade. Foi aí que a dor se transformou em fúria fria. Decidi que lhes faria pagar. Contratei a advogada mais implacável e comecei a investigar. Encontrei transferências avultadas da nossa conta conjunta para a conta de Sofia. Jantares caros, viagens de luxo. Não era apenas negligência; era traição contínua. Mas o pior estava por vir. Uma foto anónima revelou Sofia... grávida. E a data mostrava que era do meu próprio marido. Eles tinham concebido um filho, enquanto eu carregava o nosso. E depois, livraram-se dele. Convoquei uma reunião com Diogo e Rui. A minha mãe estava presente. Com provas irrefutáveis, revelei tudo. "Vocês mataram o vosso filho. E depois, tu deixaste o meu morrer." O choque nos seus rostos foi a minha vitória. Gravei toda a conversa. E, com a voz firme, dei o golpe final: "Tu não cometeste um erro. Tu és um erro." Agora, iriam pagar por tudo.

Índice

Introdução

Com nove meses de gravidez, sozinha em casa, no meio de uma inundação histórica em Lisboa, o meu telemóvel tocou. Era Diogo, o meu marido.

Pensei que ele viria salvar-me, mas a sua voz soou distante e irritada, abafada pelos latidos de um cão. Ele estava em casa da minha meia-irmã Sofia, a confortar o cão dela assustado com a tempestade.

Liguei-lhe em trabalho de parto, com as águas a subirem pela porta, mas ele disse: "Não sejas dramática, Clara. A Sofia precisa de mim." E desligou.

Sozinha, na escuridão, com a dor a rasgar-me o corpo, perdi o nosso filho.

O meu bebé não sobreviveu.

No hospital, Diogo apareceu fingindo preocupação, culpando a tempestade e dizendo que eu era "emotiva". O meu padrasto Rui defendeu-o, dizendo que "fatalidades acontecem" e que Sofia era a sua prioridade. Foi aí que a dor se transformou em fúria fria.

Decidi que lhes faria pagar.

Contratei a advogada mais implacável e comecei a investigar. Encontrei transferências avultadas da nossa conta conjunta para a conta de Sofia. Jantares caros, viagens de luxo. Não era apenas negligência; era traição contínua.

Mas o pior estava por vir.

Uma foto anónima revelou Sofia... grávida. E a data mostrava que era do meu próprio marido. Eles tinham concebido um filho, enquanto eu carregava o nosso. E depois, livraram-se dele.

Convoquei uma reunião com Diogo e Rui. A minha mãe estava presente.

Com provas irrefutáveis, revelei tudo. "Vocês mataram o vosso filho. E depois, tu deixaste o meu morrer."

O choque nos seus rostos foi a minha vitória.

Gravei toda a conversa. E, com a voz firme, dei o golpe final: "Tu não cometeste um erro. Tu és um erro."

Agora, iriam pagar por tudo.

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Mais Novo: Capítulo 10   06-24 17:36
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Introdução
24/06/2025
Capítulo 1
24/06/2025
Capítulo 2
24/06/2025
Capítulo 3
24/06/2025
Capítulo 4
24/06/2025
Capítulo 5
24/06/2025
Capítulo 6
24/06/2025
Capítulo 7
24/06/2025
Capítulo 8
24/06/2025
Capítulo 9
24/06/2025
Capítulo 10
24/06/2025
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