sou. Perdi a noção entre
i um barulho forte
lguém aí
na minha vida. Consegui g
aram a porta e encontra
ão de luzes intermitentes, sirenes e
eu depressa. Médicos, en
ara uma sala
e uma enfermeira a segurar-me na m
stava silencioso. A tempes
a cadeira ao lado da minha cam
ha barriga. Esta
a voz era um s
, os seus olhos verme
mas não consegui termin
rimas a voltarem a cair. "Lamento tant
eu peito. Um som que
nha lutado tanto por ele, soz
cos disseram que não havia nada a fazer",
ranco. Não havia lágrimas. A
, perguntei, ref
disse ela com desprezo. "Estão
se eu, a minha voz sur
ue ele olhasse para mim e