Em meio a muitos conflitos e guerras, um casal luta para se manter unidos. Apesar de toda a luta que enfrentarão, acreditam que o amor vence tudo
Em meio a muitos conflitos e guerras, um casal luta para se manter unidos. Apesar de toda a luta que enfrentarão, acreditam que o amor vence tudo
A cidade de Lioren ficava num vale silencioso, cercada por montanhas cobertas por pinheiros densos que balançavam suavemente com o vento do norte. Era uma cidade antiga, de arquitetura charmosa e ruas de pedra, onde as janelas eram emolduradas por cortinas rendadas e o cheiro de pão fresco se misturava ao perfume das flores nas sacadas. Apesar de sua beleza, havia um peso no ar - algo sutil, como o prenúncio de uma tempestade que ninguém ousava mencionar em voz alta.
Entre os moradores da cidade, vivia Elian Norvik, um rapaz de vinte e três anos, de estatura média, ombros largos e olhar profundo, acinzentado como o céu no inverno. Os cabelos escuros e lisos caíam em desalinho sobre a testa, e a barba rala dava-lhe um ar mais maduro do que realmente era. Trabalhava com o pai em uma pequena oficina de restauração de móveis antigos, um ofício que exigia paciência e atenção aos detalhes - duas virtudes que Elian possuía com naturalidade. Tímido e introspectivo, raramente falava sobre seus sentimentos, mas carregava um coração intenso e leal. Era do tipo que observava mais do que falava, que preferia a solidão dos livros e da madeira ao burburinho da praça principal.
Em contrapartida, Lyara Vessen era luz onde Elian era sombra. Tinha vinte e um anos, pele clara e cabelos ondulados de um ruivo escuro que reluziam como cobre ao sol. Seus olhos, de um verde vívido, estavam sempre atentos ao mundo, como se absorvessem cada detalhe com fome e curiosidade. Lyara era filha de uma professora de história e de um pintor renomado da região, crescida entre livros, tintas e debates calorosos à mesa. Tinha um espírito rebelde, questionador, e uma risada fácil que desarmava até os mais carrancudos. Apaixonada por poesia e música, sonhava em estudar letras em outra cidade, embora soubesse que a realidade ao redor tornava seus planos cada vez mais distantes.
Apesar de suas diferenças, Elian e Lyara partilhavam um sentimento em comum: o desconforto crescente diante do clima político do país. Desde os últimos meses, os jornais sussurravam sobre reorganizações governamentais, grupos armados surgindo nas fronteiras e reuniões secretas em nome da "segurança nacional". Lioren, embora afastada dos grandes centros, não era imune ao medo. Havia soldados passando mais frequentemente pelas ruas, homens de uniforme vigiando as entradas da cidade, e boatos de recrutamento obrigatório que deixavam as famílias inquietas.
Elian sentia um nó no estômago sempre que ouvia essas conversas. Não por medo de lutar - embora fosse pacifista por natureza -, mas porque sabia que guerras mudavam as pessoas. Observava o pai, um veterano da última grande revolta. A guerra, segundo ele, não acabava quando os tiros cessavam. Ficava, grudada nos ossos, nos silêncios e nos sonhos.
Lyara, por sua vez, sentia raiva. Raiva do poder concentrado nas mãos de poucos, das decisões feitas atrás de portas fechadas, das mentiras veiculadas nos noticiários. Tinha medo, sim, mas seu medo vinha sempre acompanhado de indignação. Escrevia textos em cadernos escondidos, poemas que falavam de liberdade, resistência e esperança - mesmo que só ela os lesse.
Naquela tarde de outono, os dois ainda não sabiam que estavam prestes a se encontrar pela primeira vez.
Era uma quinta-feira morna, em que o vento carregava folhas secas pelas ruas de pedra. Lyara caminhava sozinha, indo até a biblioteca da cidade com um exemplar de Canções da Terra Longínqua debaixo do braço. O lugar era um de seus refúgios favoritos: amplo, silencioso, com grandes janelas que deixavam o sol iluminar as estantes. Lá, ela encontrava paz - ou, pelo menos, distração.
Elian estava ali também, restaurando uma antiga estante que havia sido doada por um dos curadores. Trabalhava com as mangas arregaçadas, mãos firmes segurando a lixa, enquanto o cheiro de verniz tomava o ar. Ele gostava daquele silêncio respeitoso da biblioteca, da sensação de estar cercado por histórias.
O encontro foi casual.
Lyara entrou distraída, tropeçando em uma pequena caixa de madeira ao lado da porta. Equilibrou-se rapidamente, mas não antes de deixar cair o livro que carregava. Elian, que estava próximo, se abaixou ao mesmo tempo que ela. Suas mãos tocaram-se levemente ao alcançarem o exemplar caído.
- Me desculpe - ela disse, sorrindo com leveza.
Elian piscou, surpreso. - Não... não foi nada. A caixa estava mal posicionada.
Ela pegou o livro e olhou para ele por um momento. - Você trabalha aqui?
- Só consertando a estante - respondeu, limpando as mãos num pano. - Sou Elian.
- Lyara - ela disse, estendendo a mão com naturalidade. - Gosto do seu trabalho. A madeira parece nova de novo.
Ele sorriu, tímido. - Obrigado. Tento manter a alma da peça. A madeira tem memória, sabia?
- Assim como as palavras - ela disse, tocando o livro em seu colo. - Tudo tem memória, de alguma forma.
E assim começou.
Não foi um daqueles encontros explosivos que mudam tudo de imediato, mas sim algo como o início de uma melodia suave, um toque de piano ao fundo antes que a orquestra comece. Eles conversaram por mais alguns minutos, e depois ela seguiu para devolver o livro. Quando saiu, ele ainda estava olhando na direção da porta, o pano esquecido entre os dedos.
Naquela noite, ambos dormiram com os pensamentos em turbilhão. Elian, geralmente calmo, se viu repassando a conversa várias vezes. A forma como Lyara falava, com paixão e segurança, o encantava. Havia uma força nela que ele não sabia nomear, mas que reconhecia como algo belo. Já Lyara se pegou sorrindo sozinha ao lembrar do rapaz de olhos cinzentos e jeito calado. Havia algo nele que a fazia querer voltar à biblioteca no dia seguinte.
Os jornais no dia seguinte noticiaram o fechamento de três universidades da capital, sob alegações de "reestruturação ideológica". Elian leu a manchete e pensou no pai. Lyara leu e sentiu o estômago revirar.
A tempestade se aproximava. Mas eles ainda não sabiam o quão forte ela seria - nem o quanto aquele encontro simples seria o alicerce de algo muito maior do que eles poderiam imaginar.
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