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Ele é o viúvo bilionário que não acredita mais no amor. Ela é a garota rebelde que ele jurou manter à distância. Mas quando Isadora D'Ávila se muda para a casa ao lado, Jonh Bennett descobre que manter o controle pode ser o maior dos seus erros. Ela é jovem, ousada e não tem medo de desafiar regras - nem corações partidos. E o que começa com provocações e olhares intensos pode virar o escândalo que vai abalar os muros do condomínio... e os do coração dele.
Se alguém tivesse me dito que a pior fase da minha vida seria, ao mesmo tempo, o início da melhor... eu teria rido. Rido alto. Talvez até tenha jogado a cabeça para trás em um daqueles risos debochados que irritavam meu pai. Porque eu não acreditava em reviravoltas. Muito menos em milagres.
E definitivamente, não acreditava em amor.
Naquela época, eu era o tipo de garota que carregava a alma nos punhos - pronta pra bater em qualquer um que tentasse me dizer como eu devia viver. Eu achava que sabia tudo. E o que eu não sabia, fingia muito bem que não me importava. Meu coração era um lugar murado, protegido por piadas afiadas e olhares desinteressados.
Mas, veja bem... a vida tem esse dom maldito de virar a mesa quando a gente menos espera.
Ela não pede permissão, não avisa, não bate na porta. Ela entra. Arromba. E muda tudo.
No meu caso, começou com uma suspensão. Uma folha amassada, impressa com letras formais e um carimbo da universidade que dizia que eu precisava "rever meu comportamento" antes de voltar. Ridículo, eu sei. Mas talvez eles estivessem certos. Eu estava um desastre ambulante - provocando professores, desafiando autoridades, queimando pontes com a mesma facilidade com que acendia um cigarro escondida atrás da biblioteca.
Meu pai surtou, como era de se esperar. Não que eu ligasse muito. O problema é que, dessa vez, ele teve uma ideia brilhante. A mais brilhante de todas. Me mandou embora.
"Você precisa de disciplina," ele disse. "De distância."
E assim, eu fui exilada para a casa da minha tia. Uma mansão em um condomínio de luxo onde até o vento parecia filtrado. Um lugar onde todas as casas têm grades ornamentais, jardins perfeitamente podados e gente que sorri demais nas caminhadas matinais.
Parecia um cemitério de emoções.
E eu? A garota desajustada com olhar cínico e cabelo bagunçado, que preferia tênis velhos a saltos altos? Eu era um corpo estranho naquele lugar. Uma peça fora do tabuleiro.
Nos primeiros dias, eu contei os minutos para ir embora. Detestei cada segundo. Os jantares formais, o silêncio polido da casa, a rotina previsível. Eu só queria voltar pro caos. Sentir que podia respirar sem que alguém medisse minha respiração.
Mas... ele estava lá.
O vizinho.
A casa ao lado tinha uma aura estranha. Sempre com as luzes acesas até tarde, um silêncio que pesava mais do que o normal. Não era como as outras. Havia algo ali. Algo quebrado. Algo que combinava - perigosamente - comigo.
A primeira vez que o vi, não foi nada demais. Um homem preocupado com a filha com joelho ralado. Eu ajudei a garota, e ele mal me olhou apenas sussurrou um "obrigado" sério.
E eu, que sempre soube chamar atenção com pouco esforço, fiquei incomodada.
A segunda vez, ele olhou. Só por um segundo. Mas foi o suficiente para eu sentir como se um raio tivesse atravessado minha pele.
Não era só bonito - era algo além disso. Tinha aquele tipo de presença que chega antes do corpo. Um silêncio que grita. Um olhar que lê, que atravessa, que entende. E eu, que odiava ser lida, me senti nua.
Demorei para admitir que queria vê-lo de novo.
A verdade é que nada naquela história deveria ter acontecido. Nada.
Não era para eu estar ali. Não era pra ele olhar pra mim. Não era pra eu querer saber como era o gosto do seu nome dito em voz baixa.
Mas aconteceu.
E quando acontece, não tem volta.
Não importa o quanto você lute. Não importa o quanto você tente se convencer de que é errado, perigoso, insano. O corpo sabe. O coração sabe antes de você. E ele não pergunta.
Só sente.
No começo, foi só uma troca de olhares. Depois, um gesto. Um toque. Uma conversa trivial com um silêncio carregado. E então, o abismo.
Caímos.
Caímos devagar, como quem dança à beira do precipício. Fingindo que sabíamos parar. Fingindo que aquilo era só uma curiosidade passageira.
Mas não era.
E quando a queda finalmente aconteceu, quando o mundo inteiro desabou sobre nós - com julgamentos, ameaças, e uma dor que parecia insuportável - eu percebi.
Era amor.
O tipo de amor que destrói. Que marca. Que muda você pra sempre.
E mesmo que hoje tudo pareça longe, mesmo que as lembranças estejam guardadas como uma caixa trancada no fundo da mente... ainda posso sentir.
Porque algumas histórias não são feitas para serem esquecidas.
São feitas para serem contadas.
E essa...
Essa é a minha.
No trabalho, Jenessa era secretária executiva do CEO. Fora do trabalho, ela era a esposa que o CEO nunca reconheceu oficialmente. Ela ficou muito feliz quando soube que estava grávida. Mas essa felicidade deu lugar ao medo quando viu seu marido, Ryan, mimando o primeiro amor dele. Com o coração pesado, ela decidiu abrir mão e ir embora. Quando eles se encontraram novamente, a atenção de Ryan foi atraída para a barriga saliente de Jenessa. "De quem é o bebê que está carregando?" Mas ela apenas riu. "Isso não é da sua conta, meu querido ex-marido!"
Kallie, uma muda negligenciada pelo marido por cinco anos desde o casamento, sofreu um aborto por causa da cruel sogra. Após o divórcio, ela descobriu que seu ex-marido logo ficou noivo da mulher que ele amava de verdade. Colocando as mãos na barriga ligeiramente arredondada, ela percebeu que ele nunca tinha se importado com ela e decidiu o deixou para trás, tratando-o como um estranho. No entanto, depois que ela partiu, ele viajou pelo mundo procurando por ela. No dia em que se cruzaram novamente, ela já havia encontrado seu amor. Pela primeira vez, ele implorou: "Por favor, não me deixe…" Mas a resposta de Kallie foi firme, frustrando todas as esperanças do homem: "Suma!"
Como em um piscar de olhos Berriere se depara com um grande conflito quando percebe que o conceito de casamento sólido que acreditava ter conquistado, na verdade, nunca existiu de fato e viu tudo se desfazendo rapidamente como fumaça. Após a perda do seu marido descobriu que a vida que teve ao seu lado durante nove anos não passava de uma mentira, ainda em seu período de luto teve a venda dos seus olhos arrancada de uma maneira tão dolorosa que se sentiu um lixo de mulher e quando seu sogro surge do nada com seu jeito sincero de ser a deixa ainda mais confusa porque não tinha contato ou conhecimento de sua existência e a situação começou a piorar fazendo-a se sentir ainda mais humilhada. Estava tão acostumada com o mínimo que quando descobriu ter a atenção e total admiração de um dos homens mais poderosos de Seattle somente para si, acreditou estar em um circo onde era o palhaço principal e que seu modo ingênuo mesmo aos 31 anos fosse motivo de piada para aquele homem nada tranquilo, se sentiu intimidada. Bronck Mondova é o seu nome predominante, convincente, confiante e por ser um homem de mais idade tem a experiência ao seu favor não sabendo ela que o mesmo conseguiria virá-la do avesso com a maneira nada carinhosa que possui. Bronck estava sendo ele mesmo e na cabeça inexperiente dela tudo que saia de sua boca era uma grande piada. Mesmo sem perceber essa situação a fez mudar não por vontade própria, mas por livre e espontânea pressão. Entendeu que todo esse tempo estava sendo mantida em um vaso de planta minúsculo onde o mesmo impedia seu desenvolvimento a mantendo como uma adolescente e muitos a julgavam como infantil por ser tão ingênua, porém devemos considerar que um casamento tóxico sempre tem o boneco e um ventríloquo e nesse caso ela era o boneco e durante anos foi manipulada. Bronck tem um jeito dominante e persuasivo de ser e sua reputação é mundialmente conhecida por ser o dono da ExporMondova a maior exportadora de Seattle. Visto que é um empresário bem-sucedido existem aquelas pessoas que o julgam como um homem super grosseiro, a diferença é que ninguém considerava sua experiência e aos 49 anos já esteve na presença de pessoas de bom, mas também de mau-caráter. Por conta do seu dinheiro e fama nem todo mundo vinha ao seu encontro puramente por gostar dele, pelo contrário era apenas por interesse e isso o transformou no homem que é hoje. Nunca foi do tipo burro sempre enxergou longe, com o passar dos anos não via mais o lado bom de imediato, contudo adquiriu o dom de ouvir incessantemente sua intuição que era (100%) ao seu favor e isso acabou o tornando um homem rígido e de poucos amigos. Não sabendo ele que toda sua defesa acabaria com a entrada da ingênua Berrie (como a chama) em sua vida mesmo sendo no momento de maior dor pela perda inenarrável de seu único filho, com o passar dos dias ao lado dela entendeu que como marido ele era um ser humano horrível e tudo que descobriu o fez se culpar por ser um péssimo pai. Sua vida totalmente sem cor foi se colorindo gradualmente com sua chegada e era impossível não despertar seus sentimentos, decidiu então ajudá-la já que seu filho a transformou em uma mulher completamente alienada. Esse processo será bem complicado devido sua inocência porque toda atenção que recebia a deixava desconfortável até entender que todo ser humano precisa desenvolver ou se tornará uma presa fácil na selva chamada mundo. Ele forçou sua evolução e isso a deixou apavorada, em sua cabeça acreditava que tudo que fazia era empurrá-la para a beira de um precipício chamado amadurecimento emocional e, na prática, foi assustando ainda mais. Ela recuava e ele gritava: pula! Nenhum pássaro nasceu voando todos eles foram jogados da árvore. Todos sabemos que mudanças são necessárias, porém é apavorante ter um novo começo ao seu dispor e isso geralmente muito assustador...
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
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