... eu teria rido. Rido alto. Talvez até tenha jogado a cabeça para trás em um daqueles risos deb
nte, não acred
e tentasse me dizer como eu devia viver. Eu achava que sabia tudo. E o que eu não sabia, fingia muito bem q
sse dom maldito de virar a me
avisa, não bate na porta. El
sava "rever meu comportamento" antes de voltar. Ridículo, eu sei. Mas talvez eles estivessem certos. Eu estava um desastre ambulante - prov
se muito. O problema é que, dessa vez, ele teve uma idei
isciplina," ele di
o onde até o vento parecia filtrado. Um lugar onde todas as casas têm grades ornamen
cemitério
nçado, que preferia tênis velhos a saltos altos? Eu era u
s jantares formais, o silêncio polido da casa, a rotina previsível. Eu só queria
ele est
izi
de, um silêncio que pesava mais do que o normal. Não era como as outras. H
eocupado com a filha com joelho ralado. Eu ajudei a garot
amar atenção com pouco es
o. Mas foi o suficiente para eu sentir com
ça que chega antes do corpo. Um silêncio que grita. Um olhar que lê,
mitir que queri
aquela história deveri
lhar pra mim. Não era pra eu querer saber co
acon
ontece, não
tente se convencer de que é errado, perigoso, insano. O co
sen
is, um gesto. Um toque. Uma conversa trivial
ím
cipício. Fingindo que sabíamos parar. Fingindo
não
o inteiro desabou sobre nós - com julgamentos, ameaç
am
strói. Que marca. Que
s lembranças estejam guardadas como uma caixa t
rias não são feitas
para sere
ssa
é a m