img Meu vizinho, meu destino  /  Capítulo 5 Entre Castigos e Olhares Queimam | 100.00%
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Histórico

Capítulo 5 Entre Castigos e Olhares Queimam

Palavras: 1599    |    Lançado em: Hoje às 12:31

al na boca - o tipo que vem depois de fazer algo que, tecnicamente, você

e shorts seda que ganhei em um aniversário esquecido, e o cabelo vermelho preso

se fosse parte da decoração da casa. Elegante

tentando soar abs

rmiu

um bebê

quando a governanta da casa aparec

nnett está na sala. Disse qu

os olhos do jo

nett?

elena fechou o jornal devagar. Aq

a disse, saindo da coz

nada de bom vinha disso. Não demorou nem cinco

ode vir aqui

vosa. Mas quando dobrei o corredor e entre

hor g

vez fosse. Terno escuro, cabelo impecável, expressão fechada

a de alça, pés descalços, cabelo rebelde. Um cont

para trás, in

se só a minha t

ett acabou de me contar? - a voz da min

ava na cara que isso ia

i nada demais,

sad

mão, e eu me

tava minha tia Helena. Talvez fosse a forma como ela não gr

onhada pela primeira ve

la disse, voltando-se para ele. -

hou. Apenas a

radeço,

levantar, ela o interr

ade... qual foi o

amisa, como se estivesse ret

uma semana. E vai cuidar da irmã nesse

sorriso maquiavélico, daqu

ar da Victoria junto com ele. Acompanhar nas

osto na m

? Tia,

ssão - ela

piga

essário, He

ecisa de ajuda. Durante os dias úteis, quando estiver na empresa, I

cruzando os braços. -

dele nas minhas costas, e saí da sala co

ação. Um calor estr

m, ouvi Hel

sadora é uma boa garota. Só está...

ilêncio cu

do. Com

do aberta e fechad

rta com força suficiente para sacudir a

e e prisioneira de um condomínio onde o vizinho era bo

z eu

rtando meio quarto, batendo de cheio nos meus pés descalços. Tinha vestido um moletom qualquer, o cabelo ainda meio úmido do banho rápido que tomei depois da con

s vezes antes de se ab

pre, mas com o olhar suave de que

Po

devagar na cama, a

beirada, o vestido alinhado me

tá acontec

Na

ma sobrancelh

- Nunca sentiu vontade de gritar com o mundo e faze

se esperasse aquela

a... eu e o seu pa

e arregalara

Ju

riu. - Sabia que quando éramos adolescentes, quebramos um vaso caríssimo da nossa

ria puxou

a descobriu qu

pondeu com um sor

aquele

u uma gargal

mesmo copo... e no meio do discurso de "família é tudo", soltou

culpou você,

tentou parecer o mais responsável entre nós dois. M

olhar. Tão diferente do homem amargo e estourado que me largou aqui como castigo. A culpa disso era, em gran

sse meus pensamentos. - Ele ainda está lá. Só se esconde a

o escuta

ês dois está alta demais agora. Vocês pre

poder: falar bonit

oisas que você sente, talvez f

, encostando a c

quem eu sou de verdade. Não quem ele

ão nos meus cabel

vantou, recuperando o tom prático - você

O

la depois do almoço. Você vai es

eu avental de Mary

, já caminhand

heio de segredos - eu levo você comigo para um jantar importante hoje à noite.

Ju

rom

estava ali, mas a perspectiva de sair da bolha, de me vestir bem, d

horas

assusta a Victoria. E

ima influência

nda está

calmo, sem sinal de Hugo ou John. Meu estômago revirou só de lembrar da cena da noite anterior - o olhar de John, seu terno alinhado, o jeito qu

pir

bonito e, quem sabe, um brinde de

ais

unca dava

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