img Meu vizinho, meu destino  /  Capítulo 2 Olhar de Primeira Classe | 40.00%
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Capítulo 2 Olhar de Primeira Classe

Palavras: 1204    |    Lançado em: Hoje às 12:25

onora, ele começaria com a voz do

rida. Vai ser

çada. Nada grave, só alguns arranhões, talvez uma torção dramática - qualquer c

jardins perfeitos para se desenrolar como um comercial de vida que nunca foi minha. Era como se cada

", quando eu ainda me importava - fez questão de dirigir ele mesmo até a casa da Helena, como se isso o tornasse um

er: n

palavras da diretoria, "uma sucessão de eventos que demonstra a necessidade de afastamento imediato". Na minha visão? Um protesto artístico

, muito

e, com aquela voz de executivo que decide o destino de vidas com

suas câmeras de vigilância e vizinhos sorridentes que provavelmente sa

ovavelmente valia mais do que meu carro imaginário. Do lado de fora, ela nos esperava.

abrindo os braços. -

ena era a única parte daquela mudança que me parecia... suportável. Talvez até um pouco familiar. Ainda

sta: pães artesanais, bolo de cenoura fofinho, frutas cortadas com perfe

sse, enquanto colocava café na minha xícara. -

boca, Fabiana entrou em modo

são da assembleia. Um verdadeiro show de

carando o fundo da xícara. - Mas n

isada curta que mais pa

fortuna em mensalid

derei responder com algo que machucasse

o. Emoções, empatia e diálogo cl

antes que ele tive

simas, pedras de paisagismo, bancos vintage. Um universo feito para quem nunca precisou lidar com dor de verdade. E

até ouvir um

bicicleta jogada ao lado e os joelhos ralados. Devia ter uns d

ximei d

.. tu

a respondeu, tentand

lenço. Po

ar os machucados com o cuidado que ninguém imagina

- ela perguntou, com

mente. E voc

ict

esmo que

. Nome d

m, ouvi passos se aproximando.

eio grave, firme, car

hados e úmidos, camisa de linho meio amarrotada, como se o dia ti

o machucado. Depois, seus olhos voltaram pr

. Eu cuido

as educado o suficiente

outro lado, pa

... moça d

a, garot

escapar um comentário baixinho,

de primeira class

e não ouviri

Era mais... um estudo. Como se eu fosse uma equação que ele queria res

cada espaço que ocupava - me fazia querer ser lida. Mes

via uma brisa estranhamente suave naquela tarde. Encontrei Helena sozinha na varanda, com uma taç

untei, me jogando na ca

pai estava.

ó que agora cansou d

uem enxerga além da casca. E isso me inc

te consertar, Isa. Só te

istante. Eu fechei os olhos por um momento, tentando me conectar c

ber o nome dele

lado. Havia algo ali. Algo que ia me puxa

lvez eu já estives

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