O que se faz depois de uma desilusão? Luana Sartori escolheu o exílio como forma de sobreviver à dor. Anos vivendo no exterior trouxeram paz e uma nova razão para viver. Mas a promessa de cuidar da empresa da família a traz de volta ao Brasil, onde o passado está pronto para cobrar seu preço. Luana, porém, não volta sozinha. Anos vivendo no exterior ajudaram-na a reconstruir sua vida e a proteger o que mais importa para ela. Benício de Alcântara e Leão, um juiz impecável aos olhos da sociedade, é um homem metódico e ambicioso. Mas por trás de sua fachada perfeita, esconde segredos que jamais poderiam vir à tona. O retorno inesperado de Luana, a mulher que o assombrou, é um terremoto que ameaça desmoronar tudo o que construiu. Quando o destino os coloca frente a frente, antigas feridas são reabertas e novas paixões surgem, entrelaçadas a mentiras, vinganças e verdades que podem mudar tudo.
LIVRO 1
O Juiz Tio Do Meu Filho
Essa é uma sequência do livro 1, conta a História de Benicio filho de Bruno e Maria. Pode ser lido separadamente, mas convido a você ler O Juiz Tio do Meu Filho, uma história envolvente e que esconde um segredo.
LIVRO 2
**O Juiz Herdeiro
Redescobrindo o Amor**
Capítulo 1
**Luana Sartori**
Assim que desci do avião no aeroporto do Galeão, um misto de alívio e apreensão tomou conta de mim. O ar quente e úmido do Rio de Janeiro parecia me envolver como um abraço que eu não sabia se queria aceitar. Respirei fundo, tentando absorver tudo: o cheiro do asfalto, o murmúrio constante de vozes ao redor, os passos apressados. A mistura de pessoas. O Brasil. Meu lar. O lugar que, por anos, eu me esforcei em deixar para trás.
Eu sabia que voltar significava abrir uma porta que tinha fechado com força. As memórias que eu mantinha trancadas começavam a se soltar como um filme antigo, preto e branco, na minha mente. Havia promessas a cumprir. Promessas que fiz ao meu pai. Não era uma questão de escolha. Pois, se fosse por escolha eu nunca voltaria.
Enquanto descia as escadas do avião e caminhava em direção ao saguão do aeroporto, notei como minhas mãos tremiam ligeiramente. Olhei ao redor, tentando localizar as esteiras de bagagem. Precisava das minhas malas, mas, acima de tudo, precisava de Maria, minha madrinha. Ela prometeu que estaria lá. Tantos anos sem vê-la.
Assim que alcancei as esteiras, fiquei parada por alguns minutos, observando a bagagem deslizar em círculos. Reconheci minhas duas malas. Uma delas estava com a alça um pouco desgastada, e a outra carregava um adesivo de Londres que eu nunca tive coragem de tirar. Tempos bons. Coloquei as malas no carrinho com certo esforço e me dirigi à área de espera.
Olhei ao redor, esperando encontrar Maria. Não deveria ser difícil; ela sempre teve um jeito de se destacar na multidão com sua energia e seu jeito de chamar a atenção sem nem perceber. Mas, conforme os minutos passavam, comecei a perceber que ela não estava ali.
Minha mente imediatamente começou a trabalhar em excesso. Será que algo havia acontecido? Será que eu tinha entendido errado o horário? Ou pior, será que ela havia se esquecido? Meu coração acelerava, e eu tentava ignorar o frio na barriga que me dizia que algo estava errado.
"Droga." Puxei meu celular da bolsa. Sem sinal. Claro.
O caos do aeroporto e o meu nervosismo haviam me impedido de perceber que eu precisava conectar o telefone. Respirei fundo, ajustei as configurações e, finalmente, consegui ligar para minha madrinha.
Chamou uma, duas, três vezes. Nada.
"Droga, madrinha, atende," murmurei para mim mesma. O desconforto começava a se transformar em irritação. Eu estava cansada e faminta.
Parei por um momento e olhei ao redor. O saguão estava cheio de rostos que eu não reconhecia, pessoas correndo para se encontrarem, abraços calorosos sendo trocados. Eu dei um sorriso nesse momento. Mas eu continuava ali, sozinha, com minhas malas e um peso crescente no peito.
O barulho do aeroporto ao meu redor era uma trilha sonora irritante. Gente andando apressada, arrastando malas, chamando táxis. Eu estava ali, parada, com as duas malas ao meu lado e uma sensação de abandono crescendo dentro de mim. Minha madrinha não aparecia, e minha paciência estava se esgotando. Dez minutos haviam passado desde a última tentativa de ligação. Sem resposta.
Suspirei fundo e pensei na possibilidade de ir para um hotel. Talvez ela tivesse esquecido de mim. Era uma hipótese, não era? Peguei o celular, comecei a procurar algo decente por perto. Mas então algo me fez parar.
Sabe quando você sente a presença de alguém antes mesmo de vê-lo? Foi isso que aconteceu. Meus olhos levantaram, varreram o saguão, mas não havia ninguém familiar. Balancei a cabeça, rindo de mim mesma. Eu deveria estar louca.
"Luana."
A voz. Grave, firme, com aquele timbre que parecia sempre conter uma dose de ironia.
Me virei lentamente, e lá estava ele. Benício.
Eu sabia quem ele era. Como não saber? Mesmo vivendo fora do Brasil, ele era praticamente uma celebridade. Jornais, revistas, sites de fofoca. Nas festas mais exclusivas, nos eventos mais badalados. Nos casos bem sucedidos. Sempre impecável, sempre sorrindo para as câmeras. Um amostradinho de primeira classe. Bonito demais para o próprio bem e, infelizmente, também para o meu.
Enquanto ele caminhava até mim, percebi que ele era ainda mais impressionante pessoalmente, até mais do que eu me lembrava. O terno preto parecia feito sob medida - provavelmente era. Os sapatos italianos brilhavam como se tivesse sido polido minutos antes, provavelmente feitos de couro de vacas que ouvem música clássica para não ter estresse e ter o couro mais macio do mundo. E o cabelo? Sem um fio fora do lugar. Eu o odiava ainda mais por isso.
"Luana," ele repetiu, dessa vez mais próximo.
"Você?," respondi, sem esconder meu desgosto. Ele parou a poucos passos de mim, cruzando os braços.
"Onde está minha madrinha?"
Ele respirou fundo, claramente aborrecido. "Ela me pediu para vir. Minha mãe teve um problema e não pôde buscá-la."
Ótimo. Eu tinha saído da Europa para isso? "Que maravilha," resmunguei, mais para mim mesma.
Ele me lançou um olhar que dizia claramente que preferia estar em qualquer outro lugar. "Vamos. Ao contrário de você, eu sou um homem ocupado."
Arqueei uma sobrancelha. Arrogante, como sempre. Ele se virou e começou a andar, me deixando para trás.
"Idiota," murmurei baixinho, mas alto o suficiente para que ele ouvisse.
Ele parou por um segundo, como se considerasse voltar e me confrontar, mas então continuou. Peguei o carrinho com as malas e fui atrás, sentindo um misto de irritação e vergonha. Ele nem ao menos ofereceu ajuda. Não que eu precisasse, claro. Eu era perfeitamente capaz de cuidar de mim mesma.
Chegamos ao carro dele, um importado luxuoso que parecia ter saído direto de um comercial de TV. Ele abriu o porta-malas e ficou ali, parado, me olhando.
"Está esperando o quê? Que eu carregue suas malas também?"
Bufei, peguei a primeira mala e a coloquei no porta-malas, fiz o mesmo com a segunda, e fechei a porta com toda minha força. O som do impacto ecoou, e algumas pessoas ao redor nos olharam.
"Me desculpe, querido," falei, colocando um toque de sarcasmo na voz. "Escorregou."
Os olhos verdes dele se estreitaram, brilhando com fúria contida. Mas, em vez de me dar uma resposta mordaz, ele fez algo que me pegou completamente desprevenida.
Em um movimento rápido, ele me imprensou contra o carro. Seu corpo estava tão próximo do meu que pude sentir o calor que emanava dele. Meu coração começou a bater mais rápido, e minha respiração ficou irregular. Ele não se movia, mas sua presença era esmagadora.
Eu tentei protestar, dizer algo, mas minha voz parecia ter sumido. Ele se inclinou, aproximando o rosto do meu. Nossas respirações se misturaram, e eu podia sentir o leve toque dos lábios dele quase encostando nos meus.
"Benício," sussurrei, meu corpo inteiro em alerta.
Ele sorriu de lado, aquele sorriso presunçoso que sempre me irritava, mas que agora me deixava completamente sem ação.
Eu o odiava, odiava tudo nele. Mas, naquele momento, tudo que eu conseguia pensar era em como eu queria que ele me beijasse.
"Você voltou para ferrar a minha vida, não foi?" A voz dele era baixa, mas carregava um tom de provocação que fazia meu coração acelerar.
"Benício, pode me soltar?" Eu tentei soar firme, mas minha voz saiu mais como um sussurro, fraca demais para ser convincente.
"E se eu não quiser soltar você, Luana?" Ele se inclinou ainda mais perto, os olhos verdes queimando nos meus, um desafio implícito em cada palavra.
"Benício..." Eu comecei, mas ele não me deu tempo para terminar.
De repente, os lábios dele estavam sobre os meus. Quentes, firmes e exigentes. O mundo ao meu redor desapareceu em um borrão de sensações. Tudo que eu conseguia sentir era ele - o gosto, o calor, a intensidade.
Mal tinha pisado no Brasil e já estava presa na sombra do meu passado. E, naquele momento, essa sombra tinha um nome: Benício de Alcântara e Leão.
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