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Em uma pequena vila cercada por mistérios e marés revoltas, Alícia retorna após dez anos longe, carregando segredos que a transformaram em uma mulher diferente da jovem que partiu. Sua chegada causa um frisson em todos, especialmente em Dante , o homem com quem dividiu uma paixão arrebatadora e proibida no passado. Ele agora comanda o luxuoso hotel da vila e parece ter superado os velhos sentimentos. Ou pelo menos é o que ele dedo.
O vento soprava com força naquela noite, como se a própria natureza sussurrasse segredos há muito enterrados. No alto do penhasco, onde as ondas se chocavam contra as pedras com violência, Alícia Moreno sentiu o frio cortar sua pele, mas nada era mais gélido que o vazio em seu peito. Dez anos passados, mas cada passo que a trouxe de volta à vila foi como pisar em brasas de um fogo que jamais se extinguiu. A cidadezinha, aparentemente pacata sob a lua cheia, escondia mais do que histórias – ela abrigava sombras que Alícia não podia ignorar.
Sobretudo a sombra de Dante Ferrer , o homem que ela jurara nunca mais encarar.
Alícia abriu o pequeno relicário suspenso em seu pescoço. A peça fria, oculta sob seu casaco, guardava a memória de um amor que, um dia, fora tudo o que ela desejou. Agora, não passando de uma cicatriz, um lembrete cruel das promessas quebradas e do perigo de ceder ao desejo. Ela deveria tê-lo deixado para trás, junto com seus erros, mas o destino – sempre traiçoeiro – trouxe-a de volta para o lugar onde tudo começaria. E, para seu desgosto, sabia que Dante estaria esperando. Não por ela, mas para proteger os segredos que ambos compartilhavam. Ele a conhecia, melhor do que ela gostaria. E pior: sabia exatamente como despertar cada centímetro da paixão que ela jurara ter sufocado.
O reencontro aconteceu na manhã seguinte , no salão principal do hotel. Enquanto seus passos ecoavam pelo chão de mármore, Alícia sentia todos os olhos se voltarem para ela. Mas nada, absolutamente nada, você preparou para encontrar Dante novamente. Ele estava no topo da escada, vestido um terno escuro que destacava sua presença dominada. Seus olhos – um azul profundo e perigoso – encontrei os dela, e o mundo pareceu se reduzir naquele instante. Ó tempo parou. Um calor antigo e devastador se deixou pelo corpo de Alícia, algo que ela odiava sentir mas não conseguia evitar. Ela desejou nunca ter que se aproximar dele, mas cada fibra do seu ser ansiava por isso.
Dante desceu os degraus com uma calma calculada, sem desviar o olhar. A tensão no ar era palpável, uma corda esticada prestes a romper. Quando se mudou, ela sentiu o aroma dele – uma mistura de especiarias e algo puramente masculino, inebriante. O silêncio entre eles foi ensurdecedor, até que ele finalmente falou, em voz grave e levemente rouca:
- Não imaginei que teria coragem de voltar.
O tom de desprezo mascarava a carga elétrica que se formava entre os dois, mas Alícia percebeu o leve tremor nas mãos de Dante, logo escondidas pelo bolso do paletó. Ela sabia que ainda o afetava – e isso era perigoso. Porque, apesar do rancor, o desejo que existia entre eles jamais poderia ser enterrado. Talvez fosse isso que os destruísse, pensei, enquanto cada palavra dita por ele parecia lamber sua pele como um toque proibido.
Ela inclinou o rosto, os lábios se curvaram num sorriso carregado de provocação:
- E perder a chance de te encarar novamente? Nunca.
O olhar de Dante queimava. Se fosse possível, ele teria consumido o mesmo, sem testemunhas, sem qualquer chance de redenção. Mas ele manteve o controle, pelo menos em aparência. Aproximou-se mais um passo, tão perto que Alícia sentiu o calor do corpo dele, quase tocando-a. A tensão era insuportável, uma guerra travada entre vontade e resistência.
- Se as notícias o que é bom para você, teria ficado longe, Alícia – murmurou, a voz tão baixa que era quase um sussurro. O aviso era real, mas também havia desejo nas palavras dele, o mesmo desejo que os levasse a ruína antes.
Eles estavam perigosamente próximos . Alícia sabia que se permitisse, um toque bastaria para acender tudo o que desejava apagar. Mas não era tão simples. Os segredos entre eles, as mentiras, o jogo de poder – tudo estava entrelaçado com cada olhar carregado de luxúria e cada palavra dita com uma mistura de ódio e paixão. Ela sentiu os lábios de Dante curvarem-se num sorriso cruel. Ele sabia o que fazia com ela. E, no fundo, ela odiava tanto quanto desejava a cada momento.
Com o coração acelerado, Alícia se abrandou. Era apenas o começo. E ambos sabiam que a verdadeira batalha ainda estava por vir. A batalha para resistir ao desejo que os consomem – ou ceder a ele e enfrentar as consequências.
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
Durante três anos, Chelsey foi a secretária de Jason durante o dia e sua amante à noite. Ela sempre obedeceu aos seus desejos, como um animal de estimação. No entanto, quando soube que ele iria se casar com outra mulher, ela optou por parar de amá-lo e pedir demissão. Infelizmente, o destino era imprevisível. Sua gravidez, a ganância de sua mãe, a paranoia de Jason... Tudo isso a levou à beira do abismo, intensificando a dor que ela estava sentindo. Sem escolha, ela foi embora e desapareceu. Cinco anos depois, quando Chelsey voltou, já não era a mulher que tinha sido no passado. Porém, parecia que aquele homem, que tinha quase enlouquecido nesses cinco anos, ainda sentia algo por ela. Quando eles se encontraram novamente, Jason deixou de lado sua arrogância e a abraçou. "Você pode, por favor, voltar para mim?"
Ele me amou por oito anos, mas no final, ele mesmo me expulsou. Em dor, vi ele e minha irmã se amando e me tratando como uma ferramenta para curar minha irmã. Ele até matou nosso filho! O ódio está queimando como fogo. Estou determinada a me vingar. Dois anos depois, voltei com força. Eu não era mais a mulher que o amava incondicionalmente. O homem que havia sido cruel e indiferente comigo antes, agora era tão gentil quanto a água. Ele até se ajoelhou no chão e implorou pelo meu perdão. "Me desculpe, no futuro, estou disposto a expiar meus pecados pelo resto da minha vida." Justo quando eu estava prestes a continuar minha vingança, percebi lentamente que não era completamente ignorante sobre o que havia acontecido nos últimos dois anos. Devo continuar com o meu plano de vingança?
- Chefe, você realmente pagará para ter uma mulher que já é sua? - redirecionei minha atenção para ele por conta da pergunta mais ridícula que tive o desprazer de escutar porque o próprio sabe que se tratando da Alessa não meço esforços - Desculpa não queria ser invasivo. Estalei minha língua para sua idiotice e voltei a conversar com meu tio sobre a reunião de amanhã com o Sr. Lazzo, mas parei de imediato quando o evento deu início. - Boa noite! Cavalheiros estou imensamente horado de tê-los aqui em mais um leilão para satisfazer o desejo de cada um de vocês, e hoje em especial temos uma virgem fraquinha para os amantes das ingênuas jovens mulheres e desde já confidencio a todos que a beldade é tipo as que tem boca e não falam é bem submissa então guardem seus milhões sendo que a cereja do bolo virá muito em breve! Admirei o leiloeiro doido para ver sua cabeça em uma bandeja só por falar assim da minha futura esposa. - mentecapto! Está com os minutos contados da sua maldita vida miserável. - Com raiva, porém ansioso com o intuito da minha Alessa entrar para os lances me mantive calado, e nem que eu saia daqui pobre coisa que acho muito difícil levarei minha noiva para casa comigo essa noite! Os minutos se passaram quando finalmente ela veio vestida de branco para a frente do pequeno palco, roupa essa que indicava a sua pureza. - Calma meu amor, ninguém tocará um miserável dedo se quer em você. Tens a minha palavra! Os lances foram dados um atrás do outro e permaneci observando cada um que cogitou a ideia de tocar na minha mulher - somente para garantir a morte mais dolorosa -, os instantes se passaram rapidamente e quando faltava o último lance o conhecido dou-lhe (o famoso dou-lhe três) para bater o martelo de vendida imediatamente dobrei o preço que esses filhos das putas deram para obtê-la. Com um sorriso no rosto admirei a cara mal fodida de cada um deles ali presente sabendo que minha mulher sairia daqui comigo, principalmente a do meu fã que foi o último a dar um lance de 40 milhões de euros. - Vendido para o senhor vestido todo de preto aqui na primeira fila. - Com um sorriso de escárnio segui para reivindicar o que foi sempre meu. Perto o suficiente e mesmo de máscara pude notar estar ainda mais linda do que já é, alisei seu rosto e sinto estremecer com meu toque. Esses malditos desgraçados filhos das putas vão pagar por fazê-la sentir medo de mim... ah, se vão!
Dois anos atrás, para salvar a mulher que amava, Ricky não teve escolha a não ser se casar com Emma. Aos olhos de Ricky, Emma era uma pessoa desprezível que recorreu a esquemas sujos para garantir esse casamento. Era por isso que ele mantinha uma atitude distante e fria em relação a ela, reservando seu carinho para outra mulher. Por sua vez, Emma amava Ricky de todo o coração por mais de dez anos. Porém, quando ela, cansada de tudo isso, pensou em desistir, ele começou a temer perdê-la. Vendo que Emma, grávida do filho dele, estava morrendo, Ricky finalmente percebeu que o amor de sua vida sempre era ela.
Belinda achava que, após o divórcio, eles não se veriam para sempre: ele poderia fazer o que quisesse e ela poderia se dedicar à sua própria vida. No entanto, o destino tinha outros planos. "Minha querida, eu estava errado. Você poderia voltar para mim?" O homem, a quem ela uma vez amou profundamente, abaixou humildemente a cabeça. "Eu te imploro." Belinda afastou o buquê de flores que ele lhe entregou e disse friamente: "É tarde demais."