como aquele. Alícia sabia que cada centímetro daquele espaço havia sido planejado por Dante. Ele adorava o controle, o domínio sobre tudo ao seu redor.
e. Alícia tentou manter a postura, mas cada célula do seu corpo parecia responder à presença dele. O calor subia por seu pescoço, espalhando-se por
segundo contava como uma tortura. Os olhos dela seguiram cada movimento, cada fivela do cinto que reluzia sob a luz suave, cada deta
baixa, sedutora e cheia de um tom que deixou claro que não havia esque
inalmente parou à sua frente, os dedos dele roçaram seu braço – um toque leve que inveja uma onda de calor direto para o centro do seu corpo. Ela sentiu
ela sussurrou, a voz falhando
té o queixo, forçando-a a encará-lo. Seus olhos escureceram, c
ios dela. Alícia sentiu o hálito quente dele,
tiu cada músculo de seu corpo se contrair, a pele arrepiada, os seios pesados sob o tecido fino de sua blusa. Ela sabia que deveria se afastar, mas tudo o que conseguiu fazer foi fe
desejo reprimido. Ela notou o volume na calça dele, uma ereção evidente que desafiava todo o controle
a, puxando-a contra si. O contato foi uma explosão de sensações – o corpo rígido del
Sua cabeça girava com a intensidade da proxim
ersa – ela conseguiu
que fez seu corpo inteiro vibrar. Alícia mordeu os lábios para conter o gemido que quase escapou. Sentia o calor dele, o desejo que c
s juntos – Dante murmurou, os lábios tocando su
sse mesmo fugir, ele permitiria. Mas não era isso que seu corpo pedia. O calor se intensificou, e ela
istura de raiva, desejo e lembranças – um redemoinho que os arrastou sem chance de escapar. Alícia sentiu a umidade em sua calcinha se intensifica
lícia sabia que qualquer resistência seria um esforço inútil. Mas, no fund