Se me perguntarem: Como foi o meu último relacionamento? Bem eu diria; Eu senti de tudo menos prazer. Eu quero escrever a minha história eu quero o Recomeço.
Se me perguntarem: Como foi o meu último relacionamento? Bem eu diria; Eu senti de tudo menos prazer. Eu quero escrever a minha história eu quero o Recomeço.
Sou Melissa, tenho 32 anos, moro com os meus pais, em Cristais, uma pequena cidade, no interior de Minas. Onde infelizmente não temos muitas opções, de trabalho. Luana, minha melhor amiga de infância, havia me chamado para morar com ela, e o irmão mais velho Miguel, em Belo Horizonte.
Decidir ir logo após, o meu término de namoro, com o Ítalo. Tínhamos um relacionamento abusivo, que ele sempre fez o que bem entendia comigo. Ate eu pegar ele na cama com uma de suas "amiguinhas".
Viajei por quatro horas seguidas, eu já estava me sentindo desconfortável.
Assim que cheguei na rodoviária, liguei para Luana, para saber onde ela estava:
- Olá Lu, onde você está?
- Atrás de você.
Me virei olhando para trás, dando gritinhos de alegria, corremos uma para outra, e nos abraçamos:
- Luana, olhe só você, está linda!
- Olha só quem fala, nem parece a mesma magrela.
- Correr todos os dias, e subir as escadas, ao invés do elevador, ajuda muito.
- Percebi, parece que os ares de Cristais, faz muito bem.
- Só os ares, porque os relacionamentos, não foi nada bom. Estou tão empolgada de estar aqui.
- Eu também, vamos fazer um tour, por BH amanhã, e hoje, arrumaremos as suas malas, enquanto colocaremos as fofocas, em dia. Agora vamos, estacionei logo ali.
A seguir pelo estacionamento.
- Nada mal Lu, um CR-V.
Risos, não é? Entretanto, não é meu, e do Miguel.
- É mesmo. Eu havia me esquecido, como ele está?
- Está, o mesmo chato, e mal-humorado de sempre.
- Me lembro dele, me zoando, durante todo o tempo, que passávamos juntos.
- Risos. Verdade, ele te chamava de magrela, de marrenta.
- Sim, risos. Me lembro, mas fora isso, sempre me tratou, como parte da família. Em falar nele, você contou que eu viria?
- Sim, claro. O nosso apartamento, não é muito grande, mas você terá um quarto, só para você, o único ruim é que o banheiro, será dividido para nós três.
- Okay! Por mim, está tudo bem!
- Era um prédio antigo, mas muito charmoso.
- Nossa é lindo!
- É que passou por uma reforma, a pouco tempo.
Subimos de elevador, e Luana, me levou pelo apartamento, para uma volta rápida, mas não chegamos a entrar no quarto do Miguel.
Desfazemos as minhas malas, tomei um banho, e assistimos a filmes, comendo pizza, acompanhada por vinho. Já se passava das duas, horas da manhã, quando Luana, me avisou que iria dormir.
- Amiga, já está ficando tarde, eu vou dormir, mas fique à vontade. Não se esqueça, amanhã faremos o nosso passeio, pela cidade.
- Okay, e realmente eu estou exausta, depois de tantas horas de viagem.
- Fui para o meu quarto, e desmaiei em minha cama, quando acordei, havia um bilhete em minha mesa de cabeceira, era da Luana.
- Querida, fui chamada de última hora no hospital, para cobrir uma das enfermeiras. Nosso tour, terá que ficar para outro dia. Beijos, amo você Lu.
Não tinha nada que eu pudesse fazer, então me arrumei, e fui correr. Corri por quase duas horas, quando cheguei ao apartamento, decidi que iria tomar banho, e só depois tomaria café.
Eu havia acabado de fechar a água, quando ouvir um clique, na porta, e ele entrou:
- Me desculpe, eu não sabia, que havia mais alguém em casa. A Lu, não me disse, que traria uma amiga.
Me esforçando, para me cobrir o máximo, que pude com as mãos, olhei para ele bem constrangida, e irritada, comigo mesma, por não ter trancado a porta.
- Me passe a toalha, por favor.
Olhando para todo o meu corpo, ele engoliu com dificuldade.
- Claro, me desculpe.
- Você não se lembra mesmo de mim, não né?
- Por qual motivo, eu deveria?
- Crescemos juntos, eu sou a Melissa, a Mel, você não se lembra?
- Risos, eu não acredito, magrela.
- Vejo que você, continua bem engraçadinho né.
- E eu vejo, que você não é mais magrela.
"Não é só você que ver as coisas, por exemplo, eu vejo que está bem mais gostoso, do que na época da escola, pensei."
- Acredito que, você faria um passeio, com a Lu, hoje.
Dando de ombros eu respondi:
- Não deu, ela foi cobrir uma das enfermeiras.
- Você, já tomou café?
- Ainda não.
- Vá se vestir, eu vou tomar banho, e te encontro na cozinha, vou preparar um café para nós dois.
Ele foi logo tirando a camisa, abrindo o botão, e o zíper da calça, comigo ali dentro.
Me olhando, de cima a baixo ele disse:
Uma repórter determinada e um guarda-costa implacável protagonizam uma envolvente narrativa de amor e aventura. Exausta após o banho, arrastei-me para a cama apenas com a toalha; não tinha forças nem para me vestir. Envolvi-me no edredom e adormeci antes mesmo de ele retornar. Eu me encontrava em um lugar que não desejava estar: o restaurante, aquele maldito restaurante. Mas, desta vez, a situação era diferente; não era o Dr. Nicolas que estava à minha frente, mas sim Ethan. Ele exibia um sorriso, como era habitual quando estávamos juntos, enquanto segurava minha mão e afirmava que tudo ficaria bem. De repente, a porta da frente se fechou com um estrondo. Um homem usando um boné preto subitamente entrou no ambiente, dirigindo-se em nossa direção. Ele sacou uma arma e disparou duas vezes contra o peito de Ethan. "Ethan, não, não!" gritei, em meio às lágrimas, enquanto sua mão se soltava da minha. "ETHAN, POR FAVOR, NÃO." Desorientada e entrecortada por soluços, despertei com ele me envolvendo em um abraço apertado. - Querida, acorde, foi apenas um sonho. Estamos bem, fique tranquila. - Você está realmente bem? Não está ferido? Em meio ao choro, retirei sua camisa para verificar se ele havia se machucado. Minhas mãos exploravam a área que eu temia estar sangrando. Eu precisava tocá-lo; sentia-me aliviada por não precisar de permissão, pois ele era meu, e eu era dele. - Veja, estou bem, foi apenas um pesadelo. - Apenas um pesadelo. Repeti enquanto acariciava seu peito. Ele passou a mão em meu cabelo ainda úmido, olhando em meus olhos, visivelmente indeciso sobre como proceder. - Ethan, faz amor comigo? Minha solicitação soou mais como uma súplica, mas, naquele instante, ele se tornava uma necessidade única para mim. - Não é necessário pedir. Com um único movimento, ele me posicionou em seu colo. Eu já estava completamente despida, tendo me deitado apenas com uma toalha, e o beijei de forma intensa e ansiosa. Minhas mãos, trêmulas, esforçaram-se para desabotoar sua calça. Assim que tive acesso ao seu membro ereto, sentei-me sobre ele; sua penetração vigorosa me libertou daquele temor noturno recorrente. Sua boca quente beijava minha orelha, provocando-me e despertando minha excitação. Suas mãos exploravam meus seios enquanto ele sugava meus mamilos, intensificando meu desejo por ele. Seus gemidos ecoavam como o rugido de uma fera imponente, aumentando ainda mais meu êxtase. - Eu te amo! Preciso de você. Suspirei enquanto ele se movia dentro de mim. - Querida, eu também te amo! Ele segurou minha cintura com firmeza, puxando-me para mais perto. Em um ritmo constante e prazeroso, sua penetração continuava implacável. Movendo-me e rebolando em seu colo, Chegamos ao clímax.
O beijei em um clube de stripper,só depois descobri quem ele era, terei que lutar para conquista-lo, Guerra é guerra, vence quem tiver as melhores armas.
Meus pais me chamaram à sala de estar, o ar pesado com uma formalidade gelada. Eu, Sofia Pereira, sempre fui a segunda, a dispensável, a sombra da minha irmã Beatriz. Até que a notícia do noivado da minha irmã Beatriz e Diogo Almeida me atingiu como um raio. E, para 'garantir a harmonia', fui sentenciada a um 'retiro espiritual': exilada num convento remoto na Serra da Estrela, até o casamento ser 'consumado'. O eufemismo 'problemas' pairou, mais uma condenação do que uma sugestão. Desde que nasci, fui apenas uma ferramenta: um rim sobressalente para a minha irmã doente, a minha vida inteira moldada pela necessidade deles. O meu amor por Diogo - a quem secretamente chamei 'Estrela da Manhã' - foi roubado: Beatriz aproveitou-se da amnésia dele, convencendo-o de que ela fora a sua salvadora. Diogo, o homem que eu amava, agora me via com desprezo e crueldade. Humilhada publicamente na festa de noivado, abandonada no hospital pelo desmaio, a minha família preocupava-se apenas em pagar a conta. Meu pai agrediu-me fisicamente, cego de raiva: 'A tua única utilidade foi o rim que deste. De resto, só tens sido um fardo!' Como pude ser tão cega? Como a crueldade deles me marcou? A minha existência era apenas um fardo, uma ferramenta. A dor excruciante, a traição dos que mais amava. Mas, no fundo do poço, algo estalou: uma clareza aterrorizante. A Sofia Pereira morreu ali. E comecei a fazer as malas, não para um convento, mas para uma nova vida. Uma vida onde eu serei a protagonista, não uma figurante sofredora.
Durante vinte anos, Brenna foi explorada por seus pais adotivos. Quando a filha biológica apareceu, eles mandaram Brenna de volta para seus pais biológicos, que eram considerados muito pobres. Na verdade, seus pais biológicos pertenciam a um círculo social de elite que sua família adotiva jamais alcançaria. Enquanto todos esperavam o fracasso de Brenna, as identidades dela vieram à tona uma após a outra: especialista em finanças globais, engenheira renomada, pilota mais talentosa... Será que havia um fim para as identidades que ela mantinha ocultas? Arrependido, o ex-noivo apareceu, confessando seu amor por ela...
Minha vida com Ricardo Albuquerque, herdeiro do agronegócio, parecia um conto de fadas, mesmo que eu, Isa Santos, uma arquiteta, tivesse posto meus sonhos de lado pelo nosso casamento. Mas então, a descoberta cruel: Vanessa Melo, a influenciadora fútil, era a amante. Minha tentativa de "resolver" tudo, comprando uma passagem só de ida para Milão para Vanessa, transformou a dor numa escalada de terror. O telefone tocou. Era ele, Ricardo. E o que vi na videochamada gelou meu sangue: meus pais, Afonso e Beatriz, amarrados em um cativeiro sujo, um cronômetro digital contando implacavelmente no canto da tela. Ameaças frias exigiam que eu revelasse o paradeiro dela, ou eles pagariam. A partir daí, minha vida virou um inferno público. Ele vazou minhas fotos íntimas na internet, me forçou a doar meu sangue raro para o pai da amante, humilhou-me em galas da alta sociedade. No meu próprio aniversário, Vanessa, a amante, me espancou na frente de todos, sob o olhar aprovador e cruel de Ricardo. Depois, fui arrastada para uma cela imunda. Como o homem que me prometeu devoção eterna pôde se transformar num monstro sádico? Cada tapa, cada humilhação, cada dia na prisão me ensinou uma verdade brutal: o amor dele era uma doença. Mas por que tanta crueldade? O que ele realmente esperava com tudo aquilo? Enquanto ele planejava meus dias de submissão, eu ativava, secretamente, cada cláusula do meu contrato pré-nupcial, aquele que ele nem lembrava. Eu enterrei meu passado em cinzas. Minha fuga para Lisboa com meus pais, sob uma nova identidade, não era mais uma opção, mas uma promessa. Ele podia ter meu passado, mas a liberdade seria minha. E a justiça, eu a alcançaria de outra forma.
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
Três anos inteiros se passou e Sabrina finalmente percebeu que seu marido, Tyrone, era o homem mais frio do mundo. Ele nunca sorriu para ela, muito menos a tratou como sua esposa. Para piorar a situação, o retorno do primeiro amor do homem não trouxe a Sabrina nada além dos papéis do divórcio. Esperando que ainda houvesse uma chance de salvar o casamento, ela perguntou: "Tyrone, se eu lhe dissesse que estou grávida, você ainda se divorciaria de mim?" "Sim!", ele respondeu. Sabrina finalmente desistiu, ciente de que ela não significava nada para ele. Deitada na cama do hospital, ela assinou os papéis do divórcio com o coração partido. No entanto, esse não foi o fim para o casal. Após o divórcio, o homem que antes fora tão frio implorou: "Sabrina, cometi um grande erro. Por favor, não se divorcie de mim. Prometo que vou mudar." O que aconteceu com ele? Sabrina sorriu fracamente, sem saber o que fazer…
Série presa - Episódio V: Presa com o médico. Ele é o diretor do maior hospital do Shine Empire. Ela é filha do diretor do Hospital Chengyang. Quando o frio, arrogante e sem coração Álvaro Gu encontrar a travessa, fofa e impulsiva Angela Si, o que acontecerá?
© 2018-now Lera
TOPO