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My malefic boss

My malefic boss

5.0
5 Capítulo
9 Leituras
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Sinopse

Índice

''Jogue-me no fogo e eu vou queimar por você...'' ''Jovem, se apaixona por chefe sadico. '' A vida dificil de julia, esse deveria ser o tema, ela esta sempre em volta de problemas que para ela parecem ser o fim do mundo, afinal odeiamos ansiedade por isso... Desempregada, e com um curso de direito em andamento ela aceita ajuda do irmão para encontrar um emprego, só não esperava que ele a jogasse de cara com a sua primeira paixão de infancia. Constrangida e a contra gosto ela aceita, mas não espera que volte a sentir coisas bem piores pelo seu futuro chefe.

Capítulo 1 Prólogo

"O PRIMEIRO AMOR É COMPLICADO. SE PRENDER A ELE POR TODA A VIDA É MAIS COMPLICADO AINDA." -Julia Browen

*Gatilhos*

Esse livro pode conter cenas de abusos, uso de drogas ilícitas, sexo com consentimento duvidoso, sadimos, masoquismo, uso de bebida alcoólica, violência física e psicológica, tentativa de estupro.

Caso alguns desse tópicos te causem gatilhos não leia.

Sanidade mental e importante. Se cuide sempre. Se ame sempre em primeiro lugar.

Espero que o amor e a intensidade dos dois te agarrem e te levem para longe...

》 》 》》 Prólogo 《《 《《

— E como aconteceu?— Ele pergunta, diversão explicita na sua voz e no sorriso contido que tinha naqueles malditos lábios...

Puxei o ar que me faltava aos pulmões, ordenando a minha boca a falar, já tinha discutido sobre aquilo, não queria dizer, não queria passar pelo constrangimento de conta-lhe o que escrevi, o que insanamente desejei...Então ele se aproximou, me encurralando contra a parede, me devorando da forma que tinha imaginado, esperando, sonhado...

—N-não posso fazer isso, Rob...— Ele passou seu indicador pela minha bochecha, Zeus... Se eu pudesse descrever o ardo do fogo que cobriu o meu corpo, me faltariam palavras, desejo é isso? Essa falta de ar constante, como se tivesse correndo a porra de uma maratona, mas estou aqui, parada no meu quarto contra parede enquanto ele consome toda razão que um dia eu tive?

Não posso dizer que sempre fui ajuizada ou algo do tipo, mas posso levar em conta que o meu discernimento quase nunca me faltou, quase porque agora, eu nem mesmo sei quem eu sou...

— Ah, vamos... Eu sei que você consegue lembrar cada palavra que escreveu sobre isso, sei que tem cada detalhe entalhado em você... Conte-me!— E eu me desfiz, não por que ele realmente tinha razão, mas a sua ordem, sim... Ele disse afundando aqueles olhos azuis na minha alma, me desafiando a não dizer, me chamando de covarde, e queria ser. A ponto de empurrar seu corpo para longe do meu, eu precisava respirar...— Onde estávamos?— Incentivou.

—E-em um armário, eu não lembro, era um lugar apertado, mal cabíamos, a intenção era que não tivesse muito como fugir do aperto do seu corpo ao meu...— Ele colocou as duas mãos ao meu redor, me prendendo entre ele e a parede...

—Vamos ter que improvisar, então...—Tinha um olhar fingido em seu rosto, como se tivesse cautela ou estivesse mesmo esperando por mim, então ele roçou o queixo no meu rosto.— Quero repetir cada mínimo detalhe, quero que narre cada coisinha que lembrar...— Assentir... Cocei a garganta enquanto buscava as lembranças na mémoria...

—V-você... você me beijou... Primeiro roçou seus lábios pelo meu rosto c-omo... como se quisesse reconhecer o território...— Eu não só estava engolindo a vergonha por dizer essas coisas, como também estava com dificuldade de respirar, o Rob estava muito perto, muito ciente do poder que emanava dele, do quanto aquilo estava me dominando... Do quanto ele estava no controle, e estava satisfeito, mesmo que fosse eu dizendo o que fazer, ele detinha todo o controle, e provou isso quando roçou o seu rosto pelo meu, enquanto inalava meu cheiro, enquanto seus lábios me torturavam devagar. E quando chegaram na minha boca, eu deixei de existir...

Quebrei-me em mil pedaços ou mais... Como se um áurea poderosa saísse dele e consumisse tudo ao redor, e consumisse a mim...

E meus lábios se abriram para ele, o convidando o desafiando a continuar essa merda de brincadeira, eu duvidei que ele que seguisse me fazendo narrar a minha historia, e que fosse fiel a cada palavra que saísse da minha boca.

Mas eu fui ao chão quando ele enfim o fez... Ele me beijou, invadiu a minha boca, e tomou posse de cada pedacinho dela, dominou-me e destroçou-me... A fraqueza amoleceu as minhas pernas, a falta de ar consumiu a minha vida... Ele me consumiu, de novo, e de novo... Como se me beijar fosse algo esperado por eras, como se tivesse planejado a vida toda. ''Ele me tomou para si, em um único beijo, merda! Com a porra de um único beijo...''

Mesmo que ele pudesse, eu não poderia... Não haveria forma alguma na terra que me fizesse continua a falar o vinha a seguir, eu não estava pronta para isso... Como posso esta para o resto?

Não parecia que tinha pressa, não parecia que poderia parar de me beijar, e Zeus eu clamava que não parasse, porque eu nunca fui beijada com tanta intensidade quanto estou sendo agora, e nem mesmo o que eu escrevi chegou aos pés disso, não poderia chegar, se nunca tinha estado em um estupor como esse...

Então ele parou, ele parou! E ainda recompondo-se, controlando a respiração acelerada, ele me olhou... Deu um sorriso torto, como se tivesse alcançado o que desejava.

— Foi assim?— Perguntou passando aquelas mãos, Zeus... Sobre o queixo, com um sorriso divertido, como ele podia esta se divertindo enquanto eu não sabia volta a mim?

— Rob, eu não posso... Não há a possibilidade de eu continuar a dizer... Por favor?— A suplicar surtiu zero efeito sobre ele. ''Estava determinado a me quebrar, só pode... '' Ele voltou a acariciar o meu rosto, a me tocar... Com aquelas mãos, calejadas, fortes, firmes e precisas...— Não tem a menor condição de eu continuar, Rob... Desculpe...

— Você conhece cada palavra do que escreveu,mas posso ler.— Pânico, me encheu dos pés a cabeça, eu podia esta tremendo agora, mas não tinha forças para isso, se só uma parte já era algo que me deixava sem ar, se ele soubesse...

Todas as malditas coisas que... oh Deuses!

— Me apertou mais contra você no fim do beijou, e se afundou no meu pesc...Rob!?—Eu não podia...

— Sim...— E ele pareceu mais gemer do que me dar ouvidos, seus lábios roçavam meu pescoço, seu corpo me prendia com mais força do que achei se capaz, ele era impecável em me obedecer, era fiel ao que pedia, quando se tratava em seguir os passos da historia... Mas como eu conseguiria dizer o que ele tinha que fazer a seguir...

Mas eu não tive a oportunidade porque, ele parecia saber, ao fincar os seus dentes na pele exposta do meu pescoço, e me trazer a vida com um rosnado de dor e prazer, essa porra dar mesmo prazer!

—C-como... Soube?— Disse enquanto sua língua deslizava pelo local, como um gato curando uma ferida, mas duvido que seja essa a sensação, ou sim, não sei qual a sensação de ser curado, mas isso... Eu não faço ideia de como descrever a pressão desumana dos seus lábios sobre a pele do meu pescoço...

—Oh, amor. Desculpe... Não conseguir resistir, era isso que deveria fazer?— Até mesmo o soprar do seu hálito sobre o local me atordoava... Eu era ninguém... Nunca gaguejei tanto em minha vida como estou essa noite, nunca supliquei tanto para algo acabar, e merda não acabar nunca...— Pode continuar, por favor...

Ele estava sedento, ansioso, como se soubesse o que vinha a seguir, mas o principal ele queria que eu dissesse cada maldita palavra, como se fosse uma suplica, uma oração á ele.

—Pelos Deuses, Rob. Eu não vou conseguir...— Disse determinada a acabar com essa humilhação e esse tormento... Não saberia dizer o pior...

— Já disse que temos sempre a opção de ler, meu amor... Não quero tortura-la... Muito!—E sua voz era rouca e seu aperto ainda estava firme, nem tinha me dado conta de suas mãos a minha cinturar, até a sua afirmação final, quando há pressionou ainda mais ali, como se marcasse ou quisesse marca o lugar com elas...— Vamos fazer assim, diga os próximos passos, e eu farei o meu melhor... Ok?— Como se não fosse esse o meu medo, como se dizer os próximos passos fosse fácil... Nada daquilo estava sendo fácil...

Respirei fundo, e busquei a coragem que me faltava...

— Você volta aos meus lábios, e prende as minhas pernas na sua cin-tura. E...Não precisa das duas mãos para me segurar, já que estou com as pernas presas ao seu redor, en-então usa a mão livre para fazer círculos torturantes entre as minhas coxas, até... Eu não posso continuar, Robert...— Digo tomada por vergonha, indignação e medo, muito medo... Eu mal consigo respirar, meu estomago esta revirando...

— Pode sim, pequena... Pode e quer, você quer tanto que não consegue dizer as palavras, porque esta ansiosa demais, tem esperado isso a mais tempo do que admite a si mesma, e lidar com a verdade é assustador, eu sei... Mas eu vou te ajudar, já disse não quero tortura-la...— Cada palavra soou tão cínico, ele queria exatamente isso, me tortura, e seu carinho velado nas minhas bochechas já não me faziam querer morrer, eu estava ardendo em ódio agora, ele não tinha o direito de me obrigar a narrar isso, e nem a ver o que escrevi, ele não podia usar isso para me toma dessa forma, não importa se eu não saberia dizer com certeza se queria mesmo que ele continuasse. Que fizesse cada merda insana que escrevi.

— Você quer exatamente isso, por que foi assim que você é, um idiota que ama me torturar, eu não vou narrar essa merda, não vou dizer como e onde me tocar, nem vou dizer que você tem que me tocar aonde sabe que essa merda vai dar... Você quer me quebrar... E esta tão perto de conseguir...— Fui mais longe do que achei que poderia, eu não sei como arrumei coragem...

Ele pegou o meu queixo entre o dedos, e me fez o encarar, seu olhar era firme e tão cheio de desejo, ele realmente estava ali por mais que a diversão, alimentei aquele sentimento todos esses anos, nos olhares, nos toques vacilantes dos nossos dedos, estivemos tão perto o tempo todo, eu iria ser consumida por tudo aquilo e eu queria...

E eu fiz algo impensado, porque não existe nada que me faça passar por toda aquela vontade outra vez, eu o puxei para mim, levei meus dedos a gola da sua camisa e trouxe o seu rosto para o meu, e levei os meus lábios aos dele, e deixei de existir de novo, porque ele correspondeu cada fragmento de toque, cada desejo recolhido e escondido no meu interior, ele correspondeu... Como se sentisse o mesmo... E eu podia ser a carne arrancada da sua costela, ou qualquer outro pedaço dele agora, porque eu não existia em mim, eu estava nele... Perdida, entregue desejosa e voraz... Seus lábios apertavam os meus, mordia, lambia...

Meu corpo zumbia em resposta, como um ressonar... Ele faz o som e eu o repto, e repto, e...

E seus braços me ergueram, exatamente como eu disse, prendendo as minhas pernas na sua cintura e me fazendo gemer, e então me pressionou mais contra a parede, me prendeu mais a ele...

E sua mão foi enquanto tomava meus lábios, seus dedos foram pela abertura do meu vestido, castigar a pele entre as minhas coxas, mas não tão acima quanto eu queria, estava a alguns centímetros acima do joelho, e subia, tão de-va-gar... Diferente do que seus lábios faziam comigo, não eram vagos ou lentos eram, desesperados e exigentes... Mas seus dedos não, ele não tinha pressa, como se alguma parte dele tivesse me dando a chance de para-lo ali... Em cada centímetro que subia entre as minhas pernas, mas eu não iria para-lo...

Não quando finalmente decidir que queria que ele seguisse a frente e consumisse a minha alma...

E seus dedos chegaram a borda da minha calcinha, parecia temer joga-la para o lado, como se não fosse o certo, não fosse ele, mas não queria ser quem era, não... Queria ser o cara sobre quem eu escrevi, dominador, voraz, decidido, e já tinha me dado o tempo para dizer que devia parar, então era um sinal claro que deveria continuar... Seguir ao oásis da minha alma...

—Diga-me...—Falou com dificuldade, muita dificuldade... Ele estava tentando se recompor do beijo, das mordidas desmedidas em meu pescoço, eu estaria inteira roxa quando terminarmos. —Diga-me, amor...

E eu me desfiz em vários pedaços porque a voz dele estava suplicante, inebriante e eu ainda não tinha posse sobre mim, nem sei se teria novamente.

Ele nitidamente zombava de mim, ao pedir que eu dissesse o que deveria fazer, o que escrevi que fez...

—Seus dedos encontram a minha...—E antes que eu pudesse dizer, pensar ou lembrar, ele tinha encontrado...—Rob...— Conseguir gemer em seu pescoço, enquanto seus dedos profanavam a minha carne, a minha alma... Que era dele a partir dali...

E seus dedos subiam, desciam, circulavam a área latejante entre as minhas pernas, o núcleo raivoso desesperado por alívio, por ele...

Não havia espaço na terra para mim, eu queria subir... ir ao espaço a galáxia, encontrar vida em planetas que supõem-se não haver. Seus dedos me faziam crêr que sim, poderia...

Só conseguia ouvir os arfas do Robert, ele estava ofegante, e quando puxou seus dedos de mim, quando arrastou meu corpo da parede e me lançou sobre a minha cama, quando fixou aqueles olhos azuis em mim, e puxou a minha calcinha para fora...

Ah, Rob...

—Temo não poder ser exatamente igual ao que você escreveu, é contra a minha natureza ter você só entre os meus dedos, amor...

E minhas pernas foram abertas por suas mãos e sua cabeça sumiu entre elas. E eu... Zeus...

Eu que achava que já não fazia parte desse mundo, me desfiz de vez quando sua língua

Tocou-me...

Meus dedos prenderam-se aos seus cabelos como se tivessem sido feitos para aquilo, para ele me segurar na terra, já que parecia que a gravidade não fazia seu papel...

E o que seus dedos me disseram sobre a vida em outros planetas, a sua língua negou... Não existia ninguém na terra e nem em outras terras, éramos só nós dois e isso era sublime. Eu começava a juntar os pedaços de mim quando ele fazia o pequeno, mínimo esforço e já me quebrava de novo, e de novo, e de novo... Não sei exatamente quantas vezes alguém pode se despedaçar antes de fragmentar de vez, mas quando eu me desfiz, quando virei nada em sua boca, parecia que o mundo tinha virado tudo...

E tudo saia de mim, em pequenos espasmos de glória. Causados por ele.

—Rob...— Foi tudo que saiu dos meus lábios quando arqueei o quadril pela ultima vez naquela noite, foi tudo que deixei escapar dos meus lábios quando ele me fez ser nada...

E quando seu rosto se ergueu, quando me olhou com aqueles olhos profundos, tinha o sorriso mais travesso entre os lábios.

Ele tinha feito algo que eu jamais teria sonhando que faria...

—Suponho que fui melhor que meu eu descrito por você?—Tinha satisfação em seu olhar, um certo orgulho pelo quanto me fez grita e contorcer e me perder e me achar... E então me perder de novo...

—Que os Deuses tenha pena da sua alma... Talvez eu tenha descoberto vida em outros planetas hoje...—Brinquei... E ele gargalhou, e a risada ressoou em cada pedaço de mim, ele fazia isso comigo há tantos anos que eu sentia que podia derreter toda vez. Talvez tivesse de fato o feito agora, porque quando ele veio até a mim e me colocou em seus braços parecia que estava juntando-me aos poucos. Tão calmo e paciente...

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