Contrato Com O Mafioso

de uma casa humilde em um bairro pobre. Os gritos da mulher se faziam ouvir ao longe. Deitada na cama, cobe

eguir esperar, adentrou ao quarto, intempestivamente, quando escutou um pequeno choro i

a me

em grande e olhou para a mulher na cama. Segu

lhou muito bem. — Como se ela f

m pingo de consideração por ela, só queria que ela lhe desse filhos. Foi vendida pelo pai, a

, a parteira o chamou, dizendo que a criança a

fermeira cuidar. — Não deixaria ninguém cuidar do

nte, a criança estava limpa e devidamente vestida, ele a pegou e a coloc

o sexto para uma babá, que já tem tudo preparado para alimentar a pequena recém-nascid

local asseado, grande, muito bem mobiliado e limpo. Tomou um banho e vestiu um terno de corte espe

nascida, novamente. Saiu, entrou no carro e seguiu em direção a um

a, ela já estava aberta, com a governanta esperando. Foi dir

s, observou o homem impecavelmente vestido e penteado. Tentava parecer rico, no que, definitivamente, não era bem suced

— Perguntou o velho, sério, se

daqui a 18 anos, já terá a sua esposa, escolhida especialme

recém-nascida. Ergueu o manto que a cobria e observou

do como a criança deveria ser e até agora, nenhuma das que

sa vez, Edgar, quanto quer por ela? — perguntou o velho

nsentiu, era um pouco acima do que prometeu, mas valeria o preço, pois

e e depois assinará um termo de responsabilidade, passando ela para minha tutoria. Eu a colocarei em um internato, onde ela será criada até os

com a cabeça e

ecessárias, com aulas de línguas estrangeiras, de computação e todas as modernidades que existem de internet. Quero que ela

te para seu neto. Não era o ideal, pois as mulheres inteligentes costumam exigir mais de seus maridos, porém,

do negociante, sabia que seria di

e nascimento da menina, pagou ao escrivão do cartório uma boa quantia, para que não exigisse mais nada, deu o ho

ida passou a se chamar Érida, a f