dos eram finos e os espíritos da natureza dançavam em perfeita harmonia com os seres mágicos. Ali, árvores falavam em língu
us. Canios conhecia os segredos antigos. Ele foi o arquiteto da prisão, o estrategista do sacrifício e o condutor da magia que uniu os últi
ória teve
Canios, em seu último ato de poder, lançou um feitiço de esquecimento, apagando das mentes de Lunares qualquer traço da prisão e de s
a mais formaram uma ordem forte como no passado. Seus conflitos com outras raças continuaram
epois, uma nova tragédia ati
mpeu entre os ma
ir um novo núcleo de poder na floresta, violando as leis naturais. Outros, que os elfos queriam e
Nem crianças nem mulheres foram poupadas. Os magos, em menor número, resistiram como puderam, mas foram vencidos. Ap
gradas secaram, e os santuários foram reduzidos a escombros. As aves mágicas migraram, os espíritos
agia não
poder selvagem, não controlado, deixado ali como resquício dos rituais mais profund
a jovem meia-fada chamada Liro escolheu como o
mestiços. Não queria participar das guerras das raças puras, nem estar no meio do retorno profetizado do Senhor das Trevas. Pa
estava
e reforçada por sangue, sacrifício e feitiços proibidos -, Liro quebrou um selo adormecido. Um sel
a despertou uma c
rochas encantadas e ossos esquecidos. Seu corpo era formado de sombras e sua mente, livre, vagava entre as dimensões. Com a ruptura do selo, ela p
são mágica. A ponte foi criada. Frágil, mas real. O selo ainda o mantinha preso - m
o que ouvi
o a barreira entre Lunares e o outro plano - o mundo dos humanos. Ela procurava o outro lado de sua alma, o elo perfei
ue os sonhos
no mundo humano, começou
manipulada, usada como catalisadora para um plano muito maior do que poderia compreender. A criatura ancestral,
res começaram a agir de forma estranha. A própria terra tremia durante a noite, como se algo sob o solo estivesse tentando
inteligência, não poderia impedir
a, agora se tornava um portal vivo, pulsando com a en
tar havia
do mundo dos humanos - estaria