o homem. Aqueles olhos intensos que me despem com um simples olhar, aquelas mãos grandes que tocam minha pele com
da. Isso está f
im - falo para mim mesma, jo
eiro no frio. Preciso de um choque de realidade. O vapor se espalha no banheiro, e fico ali,
m, domina meus pensamentos como nenhum car
e me tire esse fantasma da cabeça. Talvez esse vazio todo venh
ransar logo de cara, achava que isso era um mérito, uma prova de que ele era irresistível. Quando recusei, ele saiu espalhando para todo mundo na faculda
ógio. São 6
nem vou consegu
é fresco e úmido, o céu ainda está pintado com tons alaranjados. A cidade começa a despertar devagar, os pouco
A cada passo, imagino chutando longe minha ansiedade, minha carência, minha vontade de sumir. O coraç
à noite vou sair com o pessoal da turma. Vai ter um show em um bar novo ali no centro e eles combinaram de ir em peso. Talvez eu vá ta
ivirto como se quisesse apagar tudo. No domingo, o preço vem pesado. A ressaca me derruba na cama o dia todo, e até pensar dói. A cabe
eira. E, como sempre, p
ndo erros que nem existem. Tenho vontade de gritar, mandar ele enfiar os relatór
ra mim mesma, ajeitando os papéis em cima da m
o cedo para cuidar da roça. Nos meus irmãos rindo alto, brigando por qualquer coisa. Às vezes tudo que eu queria era voltar. L. Só queria um abraço, um colo. Um po
. Eu e mais quatro amigos da faculdade combinamos de descer para o litoral. Fizemos um sorteio entre campo, serra e praia. A
s horas até o litoral sul. Alugamos uma casinha simples, mas perto da praia. É o suficiente
em s
gêmea por lá - murmuro, com um
verso estivesse preparando alguma coisa. Como se aquele
a ficando maluc
eja esperando a hora ce