arivim, Rio
ia
egicamente no meio de morro, o lugar era sempre lotado e não apenas pelas bebidas que os bêbados que viviam per
e os outros meninos descendo a lombada e param assim q
te assentiu voltando minutos depois com uma bandeja repleta de latinhas. - Não vai beber?
focados nas várias crianças que estão espalhadas na ru
ndo um fuzil me enojava, e definitivamente não queria um futuro daqueles para os moleques dali, não é porque moravam em uma comunidade que precisavam seguir o caminho errado. Mandei que reformassem a escola do morro, achei mai
joga. - Vejo Neguinho chegando com a blusa jogada no ombro e já se
ixinho e que não devia ter nem dez anos d
ndignado e logo trata de sair do meio e vir para perto de nós. - E aí
vendo arrastar a cadeira de outra mesa para perto da nossa e se sentar
r. - Avisa enquanto vira o líq
ndo ele bate os dedos na mesa fin
rgalha e bate no pe
. - Zombo e os outros riem, até mesmo ele gargalha. - São quantos agora?
rar por aí, já não aguento mais ta
o desde o primeiro fi
a desculpa de que precisavam ajeitar algumas coisas para ir pro baile ainda. Meu ânimo não estava do
nto quando abro a porta de casa e quase tr
sigo segurar a risada. - Não vai
para a escada e o menino me olha incrédulo. - Vaza p
as, Thiago. - Bate as mãos na latera
Você só tem quinze anos, Marcos, baile
entar, e olha só que ironia, moramos aqui. - Desdenha e l
arem com minha fala. - Aproveita pra já ajeitar tuas coisas que quando minha mãe chegar v
ando embora?
futuro. - Nego. - Vou caçar um bom colég
m um claro sinal para que ele suba de uma vez por todas e s
o seu redor e isso me irritava. Marcos não aceitava que ele não iria viver a mesma vida com os amigos que tinha feito, a vida de farr
sabia muito bem onde aquilo ali levava ainda mais dentro do lugar em que viv
a ir para baile, a única coisa que queria quando cheguei era do
s que soavam das caixas de som emitidas pelo cantor em cima do palco. Sempre deixávamos os mais novos Mc´s que estavam tentando carreira usar o baile p
- Tatiana faz um biquinho enquanto tem os dedos nas correntes de ouro e
decepção é claro. Tatiana era uma mulher bem nova e bonita, a conheci a
e apenas assinto me levantando do banco em que estava sentado
istraindo conversando com todos os v
- Neguinho interrompe o assunto de todos ali e
dos vapores comenta e me lembro da menina.
- Neguinho pe
inuo com os olhos focados na mulher que parece perd
a boa. - Um outro diz arrancando
ulher. - Alfineto e sua ris
sa me despedindo de todos ali e recusando mais uma vez as investidas de Tatiana que s
ejo a cena de um homem encurralando uma mulher na parede, coisa que não era estranha de se ver em dias de bailes, normalmente o que mais se tinha eram casais fodendo nas escondidas dos becos, mas aqueles dois
rto reconheço os olhos assustados da mulher que me fita enquanto tem o pescoço ainda apertado pelas mãos do homem em
o lado e se virar para mim assustado. O rosto dele ainda tomado pelo inchaç
mas se atrapalha todo enquanto gagueja e meus olhos focam na mulher ao seu lado que
balançando a cabeça seguidas vezes. - Agora vamos resolver do meu jeito. - No momento em que
com essa vadia e...- Continua e é interrompid
corpo ao seu lado e em mim, me olhando em choque. - Anda, caralho. - Grito sem paciência e
chão e leva a mão na boca como se realment
ra alcançar o radinho em minha cintura. - Limpem a bagunça do beco oito da quadra. - Aproximo minha boca do aparelho para falar com outros vapores e el
pra onde? - P
casa. - Di
Eu vou sozinha. - Tenta passar
o para puxá-la para perto da moto, que ela monta desajeitadamente e tenta ao máximo manter seu corpo distante do meu quando arr