avirim, Rio
ia
zer isso, moleque. - Passo a mão na testa
creditar em mim? - O menino diz, chutando a parede e
fazendo algazarra com seus coleguinhas, você vai se ver comigo. -
volta típica de adolescente. - Eu e os brother só estávamos to
todo dia a velha ia atrás de algum vapor falar do meu irmão que vivia atazanando a vida dela, segundo o que ela mesmo dizia. Marcos estava no auge dos seus quinze anos, e na fase mais chata dos adolescentes,
a é bem pior do que ser trafican
a cara. - Engraçado que na hora de ter roupa boa, celular caro, dinheiro você não tem uma reclamação do traficante. - Continuo, irrita
odiei quem fez isso comigo um dia. Mas a ingratidão e ironia do adolescente revoltada com a
ainda morássemos na comunidade, mas agora em uma casa muito mais confortável e maior que o nosso ve
arar com isso, Marcos tá chorando no quarto. - Minha m
ou de ombros enquanto tiro meus chinelos e deixo o fuzil no chão. - Já vai trabalhar? -
u muito e quis me tirar daquilo, mal sabia ela que nem eu queria estar naquela maldita vida, fui literalmente obrigado a entrar nela. Com o tempo ela acabou se acostumando, não aceitando óbvio, mas não tinha outra alternativa e ficou extremamente feliz e grata quando lhe dei de presente sua confeitaria na barra, o lugar era sempre lotado e bastan
a sua versão casamente
m essas aspirantes a aman
er minha fiel. - Gargalho e recebo um
m. - Avisa me dando um beijo na bochecha e saindo apressada, mas logo abre a porta no qual acabou de sair e coloca apenas a cabeça nela. -
uti lutando para sobreviver, ela conseguiu superar todas as dificuldades, porém surgiram alguns diagnósticos sem causa aparente que acabou afetando seu desenvolvimento que era um pouco mais atrasado que das outras crianças da sua idade, precisando assim de um acompanhamento médico durante todo seu crescimento, coisa que era bem difícil pela n
os canais até achar um que me interesse, passo vários minutos fazendo isso quando a porta é aberta e J
rola animado. - Bora, rapaziada. - Chama os outros
ta. - Levanto do sofá vendo Juninho se jogar
Éder diz enquanto abre a caixa térmica e pega várias latinhas de cerve
- Nego abrindo a lata e be
sa. - Deixa a gente assistir o jogo aqui, não temos uma telona dessa em casa. - Aponta para a TV que
infância, conheci cada um assim que cheguei na comunidade e já nos tornamos um grupinho, coisa que não mudou até hoje, só que agora não só ligados pela amizade, ma
de gritaria, xingamentos quando o time adversário chega
rido toma cartão amarelo. - Onde aquilo ali foi falta? Só deu uma pisa
de de falta e jogo,
Se não trabalhasse na boca ia virar juiz. - Diz co
tirando minha concentr
rvalo, seu lesado. - O cutuco com
r faz graça, ele seria o que mais gostava de ir
da sua mãe, a
se levanta colocando a mão na cintura, fing
dificuldade ainda. - Ei, gatinha. - Chamo sua atenção e seus olhos batem em mim. - Está com fome?
e vejo os meninos prenderem o riso
para brincar com você um pouco. - Avisa e o vejo arregalar os olhos e os outros riem. - Na verdade eles todos vão. - Aviso e ela sorri satisfeita e avisa que vai pegar outras bonecas para que eles participem. - Se fizerem ela se irritar ou chor
e falar aí que rolou urgência, temo
car de casinha com a Julia. - Não dou espaço para argumentare
a de vapores formada que logo se viram para me olhar quando escutam o ronco
mando e vendo o chão sujo de sangue pert
Um dos vapores explica. - Chegamos aqui depois da grit
escorada na parede tijolos sem reboco, de cabeça baixa. - Foi você qu
a mesma posição, sem sequer olhar na
guma coisa e ergue o rosto para me olhar, o
rda pensa que tá fazendo no meu morro, garota? - Me aproximo ainda mais e
cuto um dos vapores falar e continuo encarando a garota
você