egundo antes de abrir a porta. É claro que havia exceções entre os gaijins, Mariana ostenta madeixas longas

pressionados mostrando sua tensão. Ela entra esbarrando no meu ombro usando alguma força prop

a muito brava e eu não queria

a trás, ela tinha um sorrisinho debochado olhando para a teso

r um dos dois quartos da casa só para ela. Geralmente eu estava na sala quando elas se arrumavam para o trabalho, deixando o mau humor matinal dela para as

balho lá em cima com as mãos, ela não se importava em mostrar sua mana para nós, fiquei espantada ao vê-la aquecer sua xícara com chocolate quente no primeiro dia que cheguei, A ET deixou bem claro que não deveríamos mostrar nosso mana nem para Gaijins que

mesma. Seus seios pareciam pular para fora do sutiã rosa choque, suor descia entre os montes, resultado do vapor que saia de sua mão e infestava toda sala, ela passaria o resto do dia tomando água de cinco em cinco minutos para repor o líquido que gastara, um preço pequeno comparado ao q

nsportadores no final do mês ㅡ com um biquinho exagerado Bia balança a cabeça tão

ensamentos tivessem invocando-a, de onde está, sentada no sofá aplicando a milionésima camada de rímel com a boca aberta em "o". O lugar vago ao seu lado está interditado, cheio de maq

dor para o outro olho que ainda não fora trabalhando, deixando o borrado para resolver ao final, eu acho. Ela está finalizando a maquiagem impecável, prefere fazê-lo na sala, pois nosso quarto está abafado e a l

de maquiagem, nem poros há no rosto dela, sua técnica de aplicar os produtos a torna mais bonita ainda. Rosto fino, longos cabelos de jabuticaba e olh

saram na minha frente, não que eu percebi. Tinha a grande suspeita q

uardado. Quem sabe eu perca a vergonha e faça também? ㅡ pego celular de Bia do meu bolso e aceno com ele na

deira e coloca sua camisa branca de botões me olhando com aquele teor de pena que todas elas fazem quando pensam que não estou