er ramo de coragem que eu tinha, as fábricas nos sugavam e eu não sabia como alguns ainda tinham energia para levantar da cama. Minha cama, se é que essa coisa fina pode ser chamada de cama, ondulou e seus braços me agarraram, puxando o meu ombro freneticamente, a cama chiava com o
É o tipo de encrenca doce que fica cada vez mais interessante e carinhoso com o tempo, sem contar o sex app que o idiota tem, ainda não descobri onde ele arranja tempo
além disso, sair exigia gastar fichas, um dinheiro a menos para nossa liberdade. Eu estava a salvar as nossas vidas por continuar deitada, descansando minhas mãos e pés doloridos. um dia ele
maranhados, cobrindo partes do meu ouvido e nuca. Não gosto muito de sair com chapeleiro, não sou sadomasoquista o suficiente para ficar com dor de cotovelo todas vez que alguém dá em cima dele, ou
apeleiro: ele é como a maioria aqui, transa sem se apegar, a qualquer momento podemos pegar tétano ou a doença do rato e morrer do dia para noite. O nosso
abro, espiando o dormitório
oiavam um rosto muito próximo do meu, gemo com o seu sorriso brilhoso, quem acorda feliz nesse lugar? chapeleiro de araque! É
puxá-lo para cima, mesmo sendo pesado consigo puxar seu corpo esguio sob
o somente no domingo. No seu túmulo colocarei: aqui jaz um dominguista. Sorrio com o pensamento.me arrependo de telo agarrado, meu hormônios fazem
upa de sair, puxando a cintura de sua calça jeans surrada, ela não fora comprada com os rasgos nos joelhos e coxas, esse estilo fora adquirido na raça de não podermos gastar. No final, ficou bem estilosa. Logo após passa
obro por você ㅡ suas sobrancelhas balançavam daquele
s grossa no meio da frase e me jogo na cama fina. Meu amigo ruivo revi
ila, ele pode fingir que não ouve, mas eu sei que ele va
oi a última vez que eu o vi, caminhando para a entrada do dormitório, estalando os dedos e cantarolando algum dance músic. Nunca sabemos qual será nosso ú