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Capítulo 3 caminho até a clínica

Palavras: 2319    |    Lançado em: 06/01/2023

TULO

ardar minunciosamente o presente que Tyler havia me dado, encontrei papai de pé próximo a porta de entrada, o abracei por alguns segundos antes dele perguntar se eu estava realmente pronta, acenei positivamente com a cabeça e seguimos para o lado de fora, onde o carro estava estac

ue me dava uma sensação de estar flutuando. Eu estava meio consciente. Estava sendo embalada pelos braços dos doces sonhos e estava tão avulsa em voar que mal

esperto sendo balançada de um

da venda ainda estava cobrindo meus olhos o q

ada, comprimindo os longos cíli

s músculos protestarem com meu movimento.

e depois retirarei a venda. — papai explica

a vendando meus olhos. Infelizmente, um dos meus defeitos, é que sou muito curiosa e obstinada, não consigo

nto um par de mãos me guiando para um lado do carro. Ando cegamente agachada pelo

cima porque, se eu cair, pelo menos não dou de cara no chão, quando sinto duas

e suspense e mistério!... — interrompo meu xi

assim como as batidas tamboriladas de meu coração. Sou g

abaca. — resmungo ainda um pouco irritada, sen

ula da vida com o acontecimento com o carro. Subitamente a vend

e metal e o detalhe que mais me surpreendeu foi o fato que e

0

istir 109 an

ndo vou às compras reparo nas lojas e por Deus.

m construídos no subsolo.

ao piso inferio

dares construídos

ubsolo não são muito seguras. Eu poderia morrer aqui em baixo e ninguém jamais saber

e as paredes, piso, portas e te

a. — Papai instrui

, muitas mesmo e o sigo em passos rápidos e precisos, observando

usando roupas brancas aparece ao seu lado e lhe entrega alguns papéis. Papai segura os papeis entre os dedos, os encara por alguns segundos conferindo se tudo está da fo

s fortes palavras. Devolvo o contrato, papai entrega

i suspira parecendo emocionado. — As empresas Havven trabalham com testes de drogas, substâncias, doenças e problemas virais em animais. — Papai da uma

olhos horrorizada com à imagem a minha frente. Puta merda... Meu peito se aperta dolo

u ele de presente para você. — Papai fala sem nenhuma emoção na

prezo através da

enção a mim. — Sei que não se da um animal tão repulsivo para alguém, mas gostou? Você pode fazer o que qu

los estão imóveis por uma corrente de ferro. Sua cabeça está abaixada e compridos cabelos

colo

smo modo com alguns rasgos. Minha respiração se prendeu quando ele levanta a cabeça e

ente, sua pele, seus olhos belos, seu nariz tinha um

vejo algo em seu pesco

é uma c

a, provavelmente de couro e

assombrada. — papai, o que é i

as me encaram fixamente, isso é impossível. Não tem como ele me ver

eu

eu posso jurar que ele consegue me ver. E o sentimento qu

mos ao meu

mão tocando meu ombro em um aperto fi

o preso como um animal. Ele é seu animal de estimação. As palavras de

vação. No instante que a mão toca meu ombro o homem colossal começa a se mexer br

nha direção. Sou forçada a sair do qua

so é po

homem e falava dele de um modo como s

r a minha garganta quando lembro-me que pap

eu iria abrir um homem v

forma. É horrível e no mínimo cruel. Percebo as portas que passam por mim, começo a

existiam muitas portas a mais

e. — Papa

cadeiras por cada lado. A sala era da cor cinza e não existia nenhum móvel decorando o ambiente. Aceito sua

como um animal, pai? — Questiono e

mesa de mogno. Ele toma algumas respirações e parece mais calmo. — As indústrias Havve

ue eu vi acorrentado na parede é um animal? Que ele não

consiga ser tão indiferente ao homem que vi acorrentado contra a parede? Ele realmente o enxerga dessa forma? Como uma espécie

— Sussurro. — O que o

minutos passa o aparelho para mim. Pego o pequeno aparelho e o

asso cuidadoso de cada vez. Olhava a todo segundo para os lados, preocupado, cauteloso, predatório. Seus long

ma parte da floresta e da um forte pulo, a câmera se movimenta seguindo-o e o mostra no alto de uma árvore. Ele havia conseguido pular mai

a tela uns homens aparecem, uns cinco ou seis homens vestidos totalmente de preto. Minha atenç

mens e começa a rasga-los em pedaços. As cenas seguintes são brutais, selvagens e de embrulhar o estomago, sua selvageria, seu desejo e ânsia por sangue,

a mesa devolvendo a papai. Algumas l

ava as

rdade. Ele agia como um animal,

um homem, um humano. — Papai excla

franzida. Eu estou confusa, caramba. Ele triturou os homens de preto. Ele saltou uns dois metros para subir na árvore

envolvendo seu código genético. Bom, resumindo, aquela coisa tem o DNA de

ração

espiraç

a tentando absor

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