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Histórico

Capítulo 4 mentiras Havven

Palavras: 2845    |    Lançado em: 06/01/2023

TULO

s d

s horríveis e suspeito que até o usavam em cirurgias para testar seu organismo, minha vida e meu ponto de vista mudou completamente. Quando conheci a empresa, depois que papai revelou que fazia experimentos ilegais usando humanos de cobaias eu não fui a mesma. Durante o dia eu me assombrava relembrando suas duras e cruéis palavras e durante a noite, sonhava com os olhos gélidos e magoados de 130. E durant

misterioso homem... não uma das misteriosas cobaias das empresas Havven. Nenhumd eles possuía n

re as pesquisas. Os cientistas e médicos se reuniam e discutiam métodos para triplicar a habilidade das cobaias. Um dos especialistas estava animado com a possibilidade de aumentar suas habilidades

rápida de ferimento os tornam maquinas mortais. Se nossas pesquisas derem certo, superarem nossas expectativas, seremos mais do que ricos. Imagine, esses homens ganhando guerras, nós que os desenvolvemos e saberíamos suas fraqueza, venderíamos as informaçõ

m homens e mulheres, pessoas ruivas, morenas, negras, brancos, loiros, cada qual com uma característica diferente, porém consegui enxergar algumas semelhanças, o que os tornavam iguais, a parte genética que havia sido misturado. As cobaias que haviam tido o códig

gui acessar tinha do

cela, o cômodo parecia extenso, sujo e precário. A jovem tinha cabelos curtos e castanho

4

Ele não estava parecendo muito a vontade com a presença da mulher em sua cela e sequer tentou ser gentil, sua reação foi de destroça-la quase que imediatamente, lento e dolorosamente, ele a fez sofrer antes d

que encontrava, cada ataque, cada gesto selvagem, minha mente me conv

emelhantes à uma cobra. Seu corpo era muito bronzeado e alguns riscos marcavam sua pele. Não tenho certeza, mas do jeito que esses

o meio da briga o segundo cobaia fez algo que me surpreendeu: Se

ndia como isso

ormar em serpente ou em qualquer outro animal. Não possuo muitas informações s

merda e não posso sequ

a he

minhas expectativas. Pen

130 está aprisionado. Infelizmente estou res

e é dif

trei na cozinha e peguei seus pertences. Seu jaleco, sua carteira com documentos, inclusive o cartão de acesso que abre e fecha as portas. Rezo silenciosamente enquanto passo pelos corredores. Consigo chegar sem restr

do minha vida

stou faze

onado por tantos anos, sendo tratado como uma bactéria, um verme por tanto tempo, é de se esperar que a única coisa que ele possa sentir é raiva e ódio das pessoas que o maltratam e o tratam como um nada.

contato com nenhum deles antes. Não sabia como agir ou como falar, sabia somente

enciosamente que não sou um perigo ou que não quero machu

mo mais um passo olhando dentro de seu mar azul, se

se desejasse, eles podem me machucar, podem até me matar muito facilmente levando em consideração a for

usos por alguns segundos mas logo de

ameaçadora e arrastada entram calmamente e suavemente por meus ouvido

bo que estou bem próxima, mas próxima do que havia imaginado. Sua mão esquerda se move rapidamente, rápido e preciso na minha direção, tão hábil que não

que ele pod

ele alcanço

ndo a su

mão pega um punhado de meu

ito, passo a mão sentindo sua carne dura e lisa. Ele é uma parede de músculos. Sem p

humana? — sua rouca

se esquentando a medida que deixo meus olhos deslizarem

mbrando-me da mulher da própria espécie que o outro ônix havia

culos tensionados. Elevei a cabeça encarando seus olhos azul beb

infernos isso significa? — rosna

l. Eu prefiro Ônix. Você é um Ônix, sua espécie é um Ônix. Não são animais, são pessoas únicas e... Um pouco diferentes. — engulo em seco pro

encare como se a qualquer momento fosse me rasgar ao meio eu não sinto medo o que só pode ser descrito como

no quando seus olhos azuis me en

s olhos percebendo o que estava acontecendo. Eu fui na cela de um homem que foi geneticamente modificado, que atacou vários

oço como poderia simplesme

ila baixo me encarando. — Da próxima vez que eu ver você, tão pert

mais presas e havia uma marca bem vermelha e inchada em cada

para o tecido de couro ao redor de seu pescoço. Ao redor do couro, nas bordas era possível ver sua pele branca

na em r

m? — Arregalo os olho

lto, forte e profundo, sua voz ecoando por

sal atrás de mim começa a rosnar, mas não como antes. Seu rosnar agora parecia cruel, raivoso e assassino, seu olhar se tornou duro e brutal, lembrando-me do vídeo que eu havia ass

e dar choque de dentro do seu bolso, apontando perigosamente na direção do

s braços do segurança que aumenta a press

, e se virou com os olhos arregalados na minha direção, como se eu fosse uma criatura bizarra, mesmo o segurança que estava

ele tendo acabado de ameaça-la. Isso é estranho em varias formas. Nem eu entendo direito o por que de estar defendendo ele. Será por que não consigo ace

o. — Esse não é o lugar adequado para alguém como você estar.

cômodo. Eu não queria ir, eu não que

— sou cortada

os. — Papai sibila e

se chegar ao carro que me esperava a pedido de papai, uma van preta estacionou bruscamente na minha frente, fazendo-me cambalear algu

da desliza pela minha boca abafando o grito. Arregalo os olhos, preocupada, assustada e apavorada quando percebo que talvez nada do que eu faça seja o suficiente para escapar desses homens. Mentalmente me xingo por ter tir

ntando controlar a respiração e limpar a mente para conseguir pensar em um plano para conseguir escapar, porém antes que eu conseguisse f

orpo. O que estavam

mente. Estava tonta, sentia tudo girar como se eu estivesse dentro de um liquidific

se fecharam e meu corpo se tornou uma gelatina. Antes que eu caíss

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