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Capítulo 5 fugindo dos monstros

Palavras: 2160    |    Lançado em: 06/01/2023

ULO Q

constato isso quando me remexo desconfortável e um leve ranger soa. Observo uma pequena lâmpada que estava pairada no centro da mesa, iluminando um pouco toda a escuridão e clima sombrio de todo o ambiente. Estou em um cômodo relativamente grande, mas pode ser apenas impressã

do assinei o contrato de confiabilidade, roubei os códigos de segurança, rakeei as câmeras de vigilância, invadi uma cela e ainda defendi o homem que eles julgam como animal, sem qualquer direito a sua vida. Em seguida fui praticamente convidada a me retirar, voltar para

bjeto ou utensilio para que eu conseguisse usar para me defender ou escapar, porém não consegui visualizar ou encontrar n

ondido em alguma parte do cômodo entre as sombras e

mente, analisando suas expressões, tentan

om os olhos estreitos, atento em todos os seus mo

ia disposto a pagar para me libertarem. Vinte, trinta, cinquenta milhões? E se eles pedire

minha mão em meu pescoço sentindo uma pequena ardência. Lembro que foi o local onde eles picaram com a agulha da seringa. O homem que saiu da escuridão abr

mas ele já havia se

mo minhas mãos não possuem qualquer objeto que me aprisionem. Dou um passo ao redor da mesa e uma claridade ofuscante novamente aparece. Cubro o

o o c

eu d

portagem de uma organização criminosa que sequestra pessoas com o objetivo de pegar seus órgãos e vende-los para pessoas de caráter duvidoso. É um padrão, é comum e horroroso

s firmes e confiantes do lado oposto da mesa de

rba por fazer, mas esse detalhe o deixava atraente. Um criminoso ligeiramente charmoso, eis um clichê ou p

horita é filha de Lorenz

mpático, não rude ou grosso, questiono me internamente se entraram em um per

Lorenzo é meu pai. — exclam

e vestígios de um sorriso br

ois seu sorriso desaparece e uma expressão seria ap

rando-o com os olhos estreitos, confusa com sua m

sequestrar, me dopar e me assustar desse mo

paciente depois de um gr

e as pesquisas da orga

avia assinado um termo que eu

ta. — Exclama zombeteiro. — Vou dize

e sem segurança, e me deixaram sentada aqui desacordada. — Dou uma pausa o fuzilando com o olhar. — Vocês não me solicitaram, solicitar

ncelha e deixa escapar

ulpe pelo modo co

o os

as minhas palavras — Você não

om você sobre as indústrias Havenn. Meu pessoal observou você nos últi

a se ele não tivesse me falado, pergunto-me onde estão os vários seguranças que papai pagava todo mês para nossa segu

fazem experiências com hum

a lá dentro e estava vazando informações par

. Caso eu saiba alg

lá dentro e pode te

— O in

a sobrancel

e. Não são animais, aquela espécie é ú

. Mas não me importo, 130 havia gostado. Pelo menos gostou o suficiente para não quebrar meu pe

Ônix, com os documentos e... Enfim, como v

ec gesticulava com as

ovas para incriminar a empresa e fazer justiça. — faz uma pausa — não podemos chutar a porta entrando lá como terro

não encontro. Sorrio admirada por sua consideração. Alec me olhava co

m um alto sistema de segurança. Sempre que questionava sobre qualquer as

que estava sentado e passa as mãos

modo mais rápido para ajudar aquelas pessoas. Eles

e ele seria cruelmente espancado. Minha mente cria esse cenário, imagino o segurança agredindo 130 e ele imobi

ue eles vivam desse modo, mas o que acontece se eles forem soltos? 130

es forem soltos? — quest

ente na pequena cadeira de me

rão por seu

☆: * .☽.

eses d

se algum médico ou segurança passava. Suspiro frustrada e passo as mãos por minha túnica de enfermeira, dessa vez a túnica era minha. Eu havia ganhado ela há pouco tempo, era

e saio em disparada pelo corredor, ando em passos calmos, firmes, porém calmos e silenci

um sorriso enc

olhos escuros se quer vem na minha dire

ntade de rev

lhou e papai quer que você de uma olhada. —

brado essa câmera usando um cabo de vassoura, e tenho c

smo. — Resmunga se levantando e pega uma mala ver

atrasou e deverá chegar em menos de dez minutos. Foram praticamente dois meses de analise, dois meses estudando todas as possibilidades e compo

e debatia e rugia como um lobo. Vê-lo tão impotente, sendo tratado tão mal e a mercê dos desejos e vontades de outras pessoas mexe com algo dentro do meu peito,

a nesse dia, mas vendo-o tão frágil e maltratado, sei que t

dar você, 13

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