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Capítulo 2 inicio da tudo

Palavras: 2150    |    Lançado em: 06/01/2023

TULO

ando meu nome baixinho em algum lugar do quart

ainda sonolenta viro meu rosto para o lado direito da minha cama deixando meus olhos deslizarem pela extensão do comodo e vejo dois pares de belíssimos olhos caramelados. Anna, a filha da governanta que papai havia contratado desde que me lembro por gente, sorria graciosamente em minha dir

— Como você está? Aprontando muito, eu imagino — brinco enquanto trabalho os

uito aqui em casa e fora também. A pequena fica metade do dia trancada em seu quarto, para não bagunçar ou aprontar no restante da casa e seria um d

ersario, Lua — comentou com um

pequena — dou um beij

consegui te comprar um presente — resmungou e em seus lábios surg

ê ter lembrado e vindo aqui me dar um beijo, já me deixou muito

é incrí

irritante se fez presente atrás de mim, em direção a porta do quarto. Me se

meu pai, está parado no batente da porta de meu quarto. Seu rosto está com linhas severas e sérias, seus lábios

reme diante de sua potente e ameaçad

vida meu pai me preparou para esse dia. Se a conversa que teremos for sobre minha herança posso sentir o medo que corre por minhas veias. A ansiedade,

vou m

ai nunca me deu muitos detalhes, mas sempre foi claro que eu seria a causadora de uma revolução. Eu, desde pequena, fui contagiada sobre esse detalhe. Desde nova pedi para papai me colocar como aprendiz de uma médica mesmo antes de entrar na faculdade

do que lhe era permitido, e seus olhos me analisaram com calma e cuidado, observando cada mínimo detalhe que p

te de meus avós sobrava apenas mamãe e eu. Mamãe morreu num acidente em uma clínica, papai me disse que um dos animais do experimento havia atacado-a e desde então sua vida nunca mais foi a mesma, sua personalida

o feliz no rosto de meu pai. Então fui crescendo e ele envelhecend

está

smo caminhava em cada centímetro do meu corpo, a ansiedade me fazia morder

eira para que eu cuidasse? Eu planejo fazer

victa sentindo meu cor

ntes do pôr do sol chegar, nós partimos. — faz uma pausa vendo minha expressão de des

alguns tipos de doenças. Franzo o cenho ao perceber que eu mesma não sabia muito sobre o trabalho de meu pai, sei q

ão dar falsas espe

sejou feliz aniversário, apesar de saber que eu estava completando a maioridade, mas sei que no fundo

nto, depois que mamãe faleceu, esse aproximação e liberdade aos poucos foi sumindo e desapareceu antes mesmo que eu pudesse perceber e tentar fazer alguma coisa que pudesse impedir seu afastamento. De repente, pass

☆: * .☽.

nna já havia esquecido, às vezes invejo a pureza e inocência que as crianças possuem. Diferente delas, guardo todas as lembranças e rancores antigos, até as coisas mais bob

a porta de entrada é aberta apressadamente e observo Tyler entrando sorrateiramente, porém quando percebe minha presença sobre

para o governo e possuíamos inimigos por esse fato, pessoas ruins ou que não concordassem com sua maneira de trabalhar poderiam pensar em coisas negativas para fazer conosco e até mesmo tent

a assim, baixinha. — se de

ermito sorrir. Tyler é bem mais alto que eu, seus cabe

mento cruzando as pernas, encarando-o c

erso nos lábios, enquanto aponta com o indicador em direção ao próprio peito — Mas não foi por isso que vi

s braços ao redor do seu corpo, abraçando o com força e sinto os seus braços fortes e musculosos envolvendo meu corpo, retribuindo meu gesto carinho enquanto meu rosto está pressionado

s olhos marejados — Muito, muito o

ecer, mesmo se tentasse muito — sorri esfregando a mão na mi

a. Desfaço lentamente o laço dourado com extrema expectativa, abro a caixinha e encontro uma bolsa azul clara com rendas

ndo. Eu não sou uma pessoa materialista, mas eu desejei muito mesmo essa bolsa, o estilo retro e vitoriano, os detalhes, as tiras e rendas. Pulo no pescoço de Tyler nova

a int

a idiota em al

caixa e o embrulho e subo correndo para meu quarto para guardar o presente antes que papai entrasse em casa, encontrasse o embrulho em minhas mãos e co

citando sua presença na sala principal. — um dos se

o a porta de meu gu

comento. — reclamo revirando

entreaberta. Em poucos minutos o sigo escada abaixo. A cada pass

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