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Capítulo 5 Ele não poderia quebrar o juramento.

Palavras: 3984    |    Lançado em: 13/10/2022

ser por Matteo, que ainda gritava sugestões obsce

vai procurar uma puta p

e mim. Luca tinha sua própria puta para foder esta noite e até o fim dos dias. O preço pelo meu corpo não foi

star inconsciente e tomasse meu corpo mesmo assim, pelo menos, eu não me lembraria de nada. Ele jogou o paletó em cima da poltrona perto da janela e o

os alcançassem meu corpo, ali era marcado como sua posse

ue era a mulher mais bonita que a Organização de Chicago tin

se eu fosse um pedaço d

s de dois centímetros da minha garganta. - Só que o que ele disse era verdade. Você é a mulher mais bonita que já vi, e esta noite você é minha. - Ele tocou minha pele com seus lábios quentes. Será que podia sentir o pav

avras de Gianna surgiram em minha ment

. Livrei-me das mãos dele, cambaleando uns passos para trás. Tu

ca se atordoou, d

iu a palavra "não" em sua vida? - Cale a

cujo pescoço eu quebrei disse repetid

sso atrás

arecia um cão encurralado, rosnando e mordendo, mas

varam-se num s

ra o propósito do nos

o se ele quisesse manter a paz entre Chicago e Nova Iorque. Isso

pai ficaria feliz s

hos fez com que eu des

ma am

mas para manter o respeito –, mas, definitivamente, não por causa de alguns hematomas ou estupro. Par

ssa como uma cadela se curvando perante o seu alfa, qua

ai me negar

a. Que merda meu pai me vender como g

m o direito de pegar, para começo de conve

i sua mão se mover pela minha visão periférica e estremeci de ansiedade pelo golpe, meus olhos fecharam instintivamente. Nada aconteceu. O único som era

ero - disse, mas já não h

nguém viria em meu socorro. Muitos homens em nossas famílias provavelmente iriam até me segu

E eu te odiaria por isso

iu malic

Este casamento não foi por amor. E vo

o odiava, mas ouvi-lo dizer isso esmagou o resquício d

para os lençóis l

meu pai disse sob

ar onde a prova da perda da minha virgindade teria que estar. Amanhã de manhã, as mulheres da família de Luca bateriam na porta e pegariam o lençol para apresentar ao pai de Luca e

ras lágrimas já grudavam nos meus cílios, depois, pingaram na minha pele e uma trilha ardia pelo meu rosto. Luca deslizou as mãos pela minha clavícula,

tavam molhadas com lágrimas silenciosas, mas não me manifestei, apenas retribuí o olhar. Ele deixou as mãos caírem, recuou dizendo uma série de palavrões em italiano, e, então, deu um soc

Você o deixou

oldre. Seus dedos fecharam em volta do cabo da faca – os nós já estavam ficando vermelhos por causa do soco na parede – e a retirou. A lâmina era curva como uma garra: pequena, afiada e mortal. Era preta como o cabo, então, não era fácil de se ver no escuro. Um

ina. Será que ele estava tentando decid

am o tempo todo e, pelo que ouvi, isso nunca as salvava. Luca não mostrava piedade. Ele

cia da curva do seu braço, fazendo verter sangue. Fiquei boquiaberta. Ele pôs a faca na mesinha entre as duas poltronas, pegou um copo e cobri

ou os dedos no líquido e fez uma mancha no centro do lençol. Fiquei ruborizada quando me dei conta do que ele fizera. Aproximei-me

á fazendo?

sangue. Eles

quê a

não é sem

a saber

gue suf

e? - Sorriu de maneira sarcástica

ssas palavras queimavam em meu

ntas delas foram por vontade própria para a sua cama? Tudo i

saber que ess

gole só. Não pude evitar fazer uma careta de nojo. Será que ele tentava me intimidar? Beber sangue não era mesmo necessário se a intenção era es

teste

a exatamente um

rá que eu tirei sua virgindade no instante em que f

rá pelos meus lábios. No entanto, Luca deve ter pensado a mesma coisa porque suas

dei um pa

oite. - Ele pousou o copo e pegou a faca. Depois, veio para cima de mim. - Seu pai nunca

ão bem assim. Se existiam monstros, os homens no meu mundo pertenciam a ele. Quando

ia - disse calmamente enquanto levantava a faca

e moveu lentamente a faca para baixo. O tecido cedeu até finalment

sa família despir a

nha muitas tradiç

na parte de trás e a calcinha com um laço na bunda. Cada centímetro do me

disse c

sado de que me distanciasse dele, então, ta

ire

dia minha calcinha. Um presente para desembrulhar. Como algum homem pode resistir? As palavras da madrasta de Luca saltavam indesejavelmente n

- Meu pai ficaria envergonhado da minha amostra grátis de fraqueza. Só que ele era homem. O mundo

a faca pelo espartilho. Com um chiado, o tecido partiu-se. Trouxe minhas mãos para cima ant

garrou meu ombro, pressionando-me contra ele. Engasguei quando senti algo duro me cutucar na parte bai

roçaram em m

porque não reivindiquei meu direito esta noite você não é minha, Aria. Nenhum outro homem jamais terá o que é meu. Você é minha. - Assenti, mas ele ainda não tinha acabado. - Se eu pegar um homem te beijand

iu-se de uma quantidade generosa. Antes que ele mudasse de ideia, eu corri até o banheiro, fechei a porta e tranquei com a chave, depoi

rvoso escapou da minha boca depois que vesti a calcinha de laço. A parte por cima da camisola era de renda, mas, pelo menos, não era transparente, ao contrário de toda a parte do meio. Era o crepe mais fino que já havia visto e nã

e quando não podia mais adiar o inevitável, segurei a maç

do na poltrona. A garrafa de whiskey estava quase meio vazia. Homens bêb

para vestir quando nã

falando, mas não podia pedir que parasse de

baixo das cobertas na cama. Deitar me pareceu uma má ideia. Não queria ficar mais vulnerável

drasta? -

m em direção ao banheiro, nem mesmo quando suspirei ao encostar seu braço em mim. Assim que a porta fechou, me dei conta de que minha respiração estava pesada. Aproxime

fechei os olhos, desejando adormecer. Queria que este dia acabasse, mesmo qu

ma cueca preta. E se ele era impressionante vestido, o nível de intimidação era completamente outro estando seminu. Ele era puro músculo e sua pele repleta de cicatrizes, algumas finas e longas, como se uma faca tivesse atravessado ali, e outras, redonda

se estivesse sozinha numa floresta à noite, sabendo que, em algum lugar, algo me vigiava. A cama afundou com o

me tocasse e tomasse o que era dele. Será que seria sempre assim? Será que e

da era a sensação cortante de decepção e tristeza. Ele havia me dado para um homem sobre o qual eu não sabia nada, com exceção de sua reputação de assassino habilidoso; me

mais pesado até eu não conseguir mais segurar e um soluço engasgado escapou. Mantenha-se s

eio da escuridão. Óbvio que ele ainda não tinha dormido. Para um

s, uma vez que as comportas tinham

se eu tivesse feito o que deveria. Acho que teria sido mel

uanto era possível. Sabia que precisava parar. Não tinha sido e

erei. Sabia que ele me observava, mas mantive o rosto enfiado no travesseiro. Talvez ele saísse do quarto se cansasse do b

disse com

irasse para deitar de costas. Lentamente, estendi as

voz que o tornava conhecido? - Quero que pare de

beça concordand

não reconheço o medo quando olho para ele? Assim que eu apagar a luz

sse a única razão para eu desmoronar, mas ele não entenderia. Como ele poderia entender que sentia como se minha vida tivesse

e tranquila e não chore mai

o o gosto salgado das lágrimas. Os

mento? -

ão. Suspirei quando seus músculos flexionaram com meu toque. Ele

esta noite. - Seus lábios calaram e ele acenou em direção ao corte no braço. - Já sangrei por você, então, está selado.

mão e a abaixei até minha barriga, atordoada e confusa. Juramento era coisa s

ele ainda não tinha dormido. Fechei os ol

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