n
duin, hoje eu preciso invadir o prostíbulo
ês horas para o início da nova turma. —
reviro os olhos quando ela se senta em minha
dos seus filhos? — Pergun
e ele queria passear com as criança
i levar a Sabine, seria muito perigoso,
ela abre um sorriso, cruzando as pernas,
eus seguranças, ela é a única
iversário de nove anos, espero que compareça. — Ela fala, e queria negar, a última vez que estive no a
rmo, e espero que ela vol
bondoso menino de sete ano
não quero que se sinta a minha
puxar sua orelha sempre, você é um irresp
a atenção em mim. Minha vontade é mandá-la ir a merda, mas eu a respeito
do que est
qui hoje, eu ficarei vinte e quatro
embora, o Soren ficará comigo. — Falo, e ela nega,
sado hoje! — Ela grita, e xingo sabendo
te, e eu odeio isso, mas não posso desmerecer suas habilid
ão tenho uma cozinheira, e preciso me virá sozinh
alunos veteranos, e sigo para uma das salas, onde re
Anton, e fico aliviado por ver o Enoch,
torm resmunga quan
rasado, Storm! —
efender sozinho! — Storm debocha, o
ne avisa, indo na direção do Enoch qu
morava com o Albert quando a mãe morreu e ela era muito jovem para cuidar sozinha do ir
to, e ele ri, mandando um beijo para a S
pisca, voltando
a? — Pergunto, olhando as pessoas e
resolveu aceitar na turma, enquanto ela devia cursar defesas pes
quase o seu tamanho, consegue lu
rma defesa pessoais até ela tiver idade suf
a dela. — Storm anunci
eclamar
garam, e a turma é composta por quat
s é negra, a Beskyt está evoluindo. — Sab
desde os quatorze anos. — Olhamos para a menina, e realmente ela não tem nada de crian
ussurra, e sei que ela se
ssoas sem a capacidade de pensar que somos todos iguais. Independente de cor, raça, religião, só
bem-vinda a Beskyt. — Anton ag
— Cutuco
riança. — Ele
se sai. — Peço, e el
eguranças nos ajudam com os movimentos. Eles foram treinados aqui, e alguns at
rota tem um potencial, uma vontade enorme
o que ele já aceitou o fato dela ser bo
no mercado, com apenas seis anos, mas garantimos um aprendizado ine
m apenas meia hora de aula, eu analisei alguns perfis, e temos alunos bons e aqueles que apre
amento, não procure brigas antes do tempo ou o meu amigo Storm precisará vir d
para dar uma lição. —
nossos primeiros alunos, assim como a Sabine e
omem aqui, ele não é brincadeira.
s, mas não o escolhi por nosso sangue, ele é bom. — Storm fala, escond
lher, e estou feliz em ver duas mulheres aqu
a. Estamos apresentando nossos seguranças pessoais para vocês entenderem que nunca escolh
Asger, e ele saberá o que faz
ço dos meus amigos, porque preciso
entrar no prostíbulo hoje, mas que ele esteja com sua equipe a meia
am em frente o lugar, e levam o carro para o est
arem o quarto que estarei e me fornecer as armas, já qu
regnado no ambiente. Procuro por Balduin que se e
eu ambiente de trabalho, o malvado
r minhas energ
Onde estão seus seguranças? — E
les no meu pé agora. —
r? — Ele pergunta, m
preciso provar do melhor. — Dou um sorri
d irá te acompanhar até o quarto que a meni
juntamente com o pai, porque ele não pode
ald pergunta quando ch
transar. — Informo,
o trate bem. — Harald abre a p
na cama. Se o Storm achou aquela men
ede me olhando, e em seus olhos tem lágrima
ga os cabelos longos para trás, revelando o
as e se levanta. Ela não é alta, mas está com um
s, menina? — Pergunto,
— Ela diz, s
ei, mas ainda parece ape
u corpo treme, então tiro su
s seu olhar inocente não permitiria que tivess
isso! — Resmungo, e
ndo ser sensual, e acho que foi treinada para
a cintura, e agora consigo ver
? — Pergunto, seguindo
ericana. — El
tá por livre e espo
sei a resposta. Ela está com muito medo,
a, e depois começa negar com a cabe
nei que fosse da América, seu nome não é tão com
. — Ela agradece u
que com medo de mim,
ulho, se esconda em algum lugar, tudo bem?
um bom escalador, ele conseguirá traz
e os dois seguem em minha direção, tr
azendo? — A menina
Peço, e ela se senta na cama com os o
u preciso da continuidade no plano, porqu
r
o treme de medo. Se ele contar para o Balduin que eu não fiz nada
tido azul, e um salto preto, que eu nunca usaria em minha v
um enorme alicate, não sei se é esse mesmo o nome
e está f
quieta! — Ele resmung
s transam é um pouco bruto. Por isso que quando ele entrou o implore
ra trás, seu visual deslumbrante. Ele tem uma barba
o no enorme homem de terno, que
do quarto, e meu corpo começa a acelerar.
m a menina? — Ela per
aqui. — Ele avisa, e ajuda outro homem a subir,
— A mulher m
O que está
mem que acabou de entrar no quarto, pergu
e e um anos. —
mas a Zara disse que se eles quisessem
nova. — O homem dá de ombros, e ac
heiro. — O loiro pede, ab
cê. — A mulher avisa,
uma mulher toda pod
da. Me abaixo quando vejo que Balduin entra
os dois homens e a mulher apontando
ceberia que estaria armando contra mim? —
r! — O loiro resmu
tece com quem tenta me enganar. —
angrando, e um dos seus seguranças o
e ouço vários tiros, me en
ria, eu aperto mais meus o
Ouço a voz
abeça, e ela está na port
ão, e todos são seguranças do Baldui
— Ela me abraça,
onteceu? —
ue você fuja agora. — Ela conta,
ugir. — Digo,
tem outro a nossa espera, mas você é nova e andei pesquisando que o B
igo, eles não irão te encontrar lá.
para sua vida, se ficar comigo iremos
fícil, queria poder tanto a ajud
com medo.
nossas coisas. Algumas meninas saem disparadas, cer
pela minha mochila. Irei faz
ca em meu ombro um sobret
escada, então ela me empurra para o quarto,
ão pode fugir! — O
você antes que a polícia chegue. — Zara fala
ito tempo. Ouviu, Erin? Eu irei atrás de você, e
ntrar com a polícia, porque o Harald agora terá todo o direito do seu
ra se despede ainda
não verei mais a Zara, uma amiga que f
. Sinto alguém tentar abrir a port
Grito, mas me arrependo imediat
ulher negra que estava com o ho
ssoal, ela está aqui! — A mulher grit
go atrás o outro, os dois
rar aqui? — O
o Harald me trancou aqui e levou min
s? — A mulher fala, estendendo sua mão que
o falar co
com eles. — O homem d
dem a chegar em minha casa
nha em me humilhar. Se preciso suplicar para qu
o. — A mulher pede, ma
ficar de pé. — Eu irei conversar com Finn, n
eu queixo para encara seus olhos verdes intens
O outro homem fala e o
uda, fechando meu sobretu
bri
lado da mulher. Descemos a escada, onde tem vários
versa com um dos policiais,
upados. — A mulher fala, chamando
eles. — Comento, segurando a
rgunta, seu sorriso
, e o
parecido, não queríamos que você caísse na garra
les me obrigaram, por sorte
ecisar me deitar com ninguém, mas n
manhã arrumamos um jeito de você ir par
a testemunhar, mas está sob minha responsabilidad
sa mulher, mas pensando bem, a Sabine pod
do b
o? — Sabine pergunta, e o homem a enca
ir, amanhã eu vou embora. — Falo,
frente, e eu sei que preciso per
a roncar, e Sabine
ar algo para
para comprar minha própria co
unca mais aparecer nesse lugar, pas
entamos no banco de trás, enquanto o barbudo
armos em um condomínio luxuoso. E Sabine não desce,
idiota por estar com estranhos, mas m
nto, antes que caminhemos
mesmo querendo falar algo sobre
— O segurança
ção, ele tem cabelos grandes amarrados em um coque e os brin
ivos para analisar aqueles homens asquerosos, mas não posso d
Knut cumprimenta o h
. Knut mexe no celular e eu a
asa posso te pagar por tudo. — Aviso, e ele
gradecer, e nunca mais implore por algo assim.
fazer mais perguntas, e eu preciso pelo me
é um as
que a pergunta sai, e ele m
Balduin. — Ele dá um
os números passarem. Quando chega no
lito? — Pergunto, quan
Ele indaga s
lo o que ouvia muito na faculdade, um dos m
esmunga, caminhando até a
ouco grande, e fico admirand
— Pergunto, e
um insólito,
strangeirinha! — Ele ped
pequena precisa desse diminutivo
homem é tão fechado e seco que me deixa impulsiva, e m
tomar um banho. — Ele sobe as escadas, luxuo
preciso da ajuda dele porque somente a
rancos e alinhados, acho melhor não
cor mais neutra, e coloco minha m
to feliz por saber que em brev