n
eu não sou o homem que age por impulso, tenho um coraçã
or saber que existiam muitas mulheres contra sua vontade al
não tenho coração, que sou um assass
ter que explicar como morreram sete homens durante a operação, mas ele é um home
ito tempo sozinha, minha mente fica agitada só de pensa
noites quentes, mas deixo a maioria das
nio, ele não quis ficar cono
o vejo Erin sentada no tapete, com to
ode se sentar nas poltronas. —
ta a olhar para o chão, o que
sujar os seus móveis, eles são tão b
la parece um anjo frá
m delicadeza, porque não quero
-lo! — Resmungo, me afastando, porque ela está tre
, e me esforço para nã
ecido, não porque é errado, mas por
a e não faça perguntas. — Aviso,
a e fique quieta! — E
eu tamanho não consegue tocar o chão, dou um sorriso discr
preparar tudo. — Sabine fala, chamando a atenção da garota que dá um sorr
— Pergunto, antes que as duas subam a escada, m
a a cozinha e e
e. — Soren comenta, colo
cente que deveria esta
azer? — Ele pergun
para a casa a
com os franceses. — Ele me lembra o que havia
a levaria para casa. — Dou de ombros sem alternat
Ele fala com um sorri
ça! — Advirto, para que
ue não quero pensar sobre isso. Estou aq
fala, entrando na cozi
gada,
s meus ouvidos, no momento q
á analisei tudo quando estávamos no prostíbulo, e prefiro que ela esteja as
Sabine diz, se se
evita a olhar, mas eu não consigo
enquanto aproveito o Frikade
a, e seus olhos brilham com o
é uma delícia.
mo comidas diferentes. — Ela fala se sentind
e cozinhar? —
em Gastronomia, iria começar a trabalhar
alizar a frase, e vejo lágrimas e
icano para a gente amanhã. —
encarando a Sabine, e p
ão quero que a menina fique chorando, logo ela est
precisa e amanhã eu compro
a chuta meu pé esquerdo por debaixo da mesa, depois me olha e
pois arregala os olhos, pedind
omisso, mas podemos sair daqui na quinta pela man
pode só me ajudar com o dinheiro e eu
r, só espere um dia,
er assim com a menina, mas quero que el
prometeu te levar
encarando como ela fica mais re
ir conosco. — Falo, esperand
Estados Unidos, e principa
uas andaram con
uma? — Sor
atal, fica no Ariz
se nome de pessoas.
ser um nome tamb
É uma pequena cidade em comparação com
va York, Massachusetts, Flórida e Washing
ra, mas aqui estou eu do outro lado do ocean
a saiu de Yuma? — Sabi
es me deixaram voar com as minhas próprias p
infelicidade de encontrar com o
sequestrou, Er
le foi tão longe buscar ess
a reservada, não tinha muitos amigos para levar a minha festa de vinte e um anos, então meus p
quando ela para de falar e s
estaurante, eu não percebi que estava sendo seguida, então
e então me levanto. Já comi o bas
r disso mais. — Av
indo? — Sab
omida, te devo uma. —
m meu salário e estaremos no
ra seus pais? — Pergunto
s podem ficar muito assustados se souberem
dela. — Peço, sa
uma filha. — S
mentos seguem para a Erin, porque
a protegiam tanto, eles fizeram errado. O mundo está cheio de
os castanhos, vejo tanto medo, e me deixa mais furioso quando ela abaixa a
muitas mulheres que o pai mantinha no prostíbulo, certamente ele seguirá com o negócio imundo da família. Eu não
dor para o terceiro andar. Quando a porta do elevador abre
eus amigos, porque certamente
urioso, quando me coloco
adindo minha privacidade? — Pergunto
há três horas! — Anton
trona, e caminha em minha dir
mais achar que deve faz
e me acerta um soco na boca, e eu
apressa para se co
er fazer tudo sozinho, porra! — Sto
sto de sangue, sei que ficará inch
a chego em minha casa e sou recebido com essa surpres
a boca do Knut, por favor. — A
até a morte! —
iro, e olho para o meu ami
rrar! — Gri
pouco de tontura, não é fácil l
merda! — Anton empur
a caixa de curativo
r que inaugurar ess
de fora, e nem o Anton! — Storm r
vocês não entrarem aqui. —
eio. — Anton avi
pois me levanto indo
na sua boca, mas essa b
me encara como se não acredi
Kn
do meu amigo, que grita de dor, e tenta me bater,
is invada
ba e o solto empurrando
— Ele grita, e Anto
nton fala, arrastan
com lágrimas nos olhos. Eu sei que dói, mas
arei o Storm da próxima vez. — Anton me avi
brigar comigo,
a coisa, mestre? — Sore
ois saiam da minha casa. —
o, é pequeno talvez quando
ha cama e apago as luzes. Preciso
de levar os ingredientes que a
hoje terei que almoçar com o
terei que aparecer assim para os clientes, se o Storm não foss
na sala, ele se levanta e
dia, s
sou com a Sabine? — Pergu
a comprar e levar ao apartame
a acordar, né? — Pergun
ou muito ontem à n
oi para casa? — Indago, e ele afirma
em bom, e por isso ele e a Sabine são casa
sa sombria com o Axel. — Fa
a escola, mas agora acho que r
erto. —
e enquanto vou organizando com
encontramos tudo que tem na lista da Erin. Paramos
está na sala, novamen
blema dela c
abine? — Pergunto,
abine surge
é o A
u sei, ela me falou mui
também já deve saber dela, então não
coisas qu
a, e Sabine pe
boca? — Sabine pergunta,
levei e ganhei esse presente. —
que você, amor. — Ela pisca pa
— O marido
m, E
zinha, e eu me sento porque pr
afé está pronto. Então sigo para a cozinha, sabendo que
do da Sabine e do Albert, mas ao
Erin diz, mostrando a mesa, mas só con
café. — Agrade
reciso agr
mão a impedindo de agradecer. Não preci
aproveita
o, principalmente as panquecas
— Ela pergunta, q
ocê, hoje o Albert me acompanha.
r muito. — Sabine
crível, mas agora
uero agradecer de alguma maneira. — Ela fal
o pr
m eu insisto
tativa, então não vou deixar q
tá na mesinha próximo ao telefone, se precisar de algo me ligue, mas não saia desse
daqui. — Ela f
ejo a
lgo acontecer, eu saio do apartamento, dese
e espera próxima ao elevador, e
icou o motivo de sua viagem para os Estados
vos pe
— Ela pergunta, ol
r para ela, mas iria descobrir com o Finn. Certamente a Sabine
comigo.
ada? — Ela
de fazer perguntas! — Resmungo, n
e um profissional faz. — Ela diz, voltando para sua mesa e
aciência. Abro a porta, reviro os olhos qu
biente virou rotina? — Resmungo
marca, apenas fazer uma pergunta. —
o! — Cruzo
uma foto em seu celular, e eu achei que estava de
ento. Sua cabeça está deitada na mesa e ela parece triste, ch
achar que todo mundo é criança
der as coisas de mim e
u irei ajudá-la ir para casa
cando com ela
la foi sequestrada por Balduin, mas é apenas uma menina de u
a Interpol n
tente, e às vezes i
e o filho dele matar seus pais. — Expli
m. — Ele
isso? — P
caminha na direção da port
te, eu vou ter uma conversinha com ele. — Aviso, e ele dá uma g
e pede apontando para meu cur
podem cuidar da minha vida,
ra de ir para meu apartamento e passar alguns m
usar uma mulher indefesa. Erin é uma inocente, não de
me