img Knut Jorn  /  Capítulo 5 Cinco | 11.11%
Baixar App Lera
Histórico

Capítulo 5 Cinco

Palavras: 3682    |    Lançado em: 03/10/2022

n

eu não sou o homem que age por impulso, tenho um coraçã

or saber que existiam muitas mulheres contra sua vontade al

não tenho coração, que sou um assass

ter que explicar como morreram sete homens durante a operação, mas ele é um home

ito tempo sozinha, minha mente fica agitada só de pensa

noites quentes, mas deixo a maioria das

nio, ele não quis ficar cono

o vejo Erin sentada no tapete, com to

ode se sentar nas poltronas. —

ta a olhar para o chão, o que

sujar os seus móveis, eles são tão b

la parece um anjo frá

m delicadeza, porque não quero

-lo! — Resmungo, me afastando, porque ela está tre

, e me esforço para nã

ecido, não porque é errado, mas por

a e não faça perguntas. — Aviso,

a e fique quieta! — E

eu tamanho não consegue tocar o chão, dou um sorriso discr

preparar tudo. — Sabine fala, chamando a atenção da garota que dá um sorr

— Pergunto, antes que as duas subam a escada, m

a a cozinha e e

e. — Soren comenta, colo

cente que deveria esta

azer? — Ele pergun

para a casa a

com os franceses. — Ele me lembra o que havia

a levaria para casa. — Dou de ombros sem alternat

Ele fala com um sorri

ça! — Advirto, para que

ue não quero pensar sobre isso. Estou aq

fala, entrando na cozi

gada,

s meus ouvidos, no momento q

á analisei tudo quando estávamos no prostíbulo, e prefiro que ela esteja as

Sabine diz, se se

evita a olhar, mas eu não consigo

enquanto aproveito o Frikade

a, e seus olhos brilham com o

é uma delícia.

mo comidas diferentes. — Ela fala se sentind

e cozinhar? —

em Gastronomia, iria começar a trabalhar

alizar a frase, e vejo lágrimas e

icano para a gente amanhã. —

encarando a Sabine, e p

ão quero que a menina fique chorando, logo ela est

precisa e amanhã eu compro

a chuta meu pé esquerdo por debaixo da mesa, depois me olha e

pois arregala os olhos, pedind

omisso, mas podemos sair daqui na quinta pela man

pode só me ajudar com o dinheiro e eu

r, só espere um dia,

er assim com a menina, mas quero que el

prometeu te levar

encarando como ela fica mais re

ir conosco. — Falo, esperand

Estados Unidos, e principa

uas andaram con

uma? — Sor

atal, fica no Ariz

se nome de pessoas.

ser um nome tamb

É uma pequena cidade em comparação com

va York, Massachusetts, Flórida e Washing

ra, mas aqui estou eu do outro lado do ocean

a saiu de Yuma? — Sabi

es me deixaram voar com as minhas próprias p

infelicidade de encontrar com o

sequestrou, Er

le foi tão longe buscar ess

a reservada, não tinha muitos amigos para levar a minha festa de vinte e um anos, então meus p

quando ela para de falar e s

estaurante, eu não percebi que estava sendo seguida, então

e então me levanto. Já comi o bas

r disso mais. — Av

indo? — Sab

omida, te devo uma. —

m meu salário e estaremos no

ra seus pais? — Pergunto

s podem ficar muito assustados se souberem

dela. — Peço, sa

uma filha. — S

mentos seguem para a Erin, porque

a protegiam tanto, eles fizeram errado. O mundo está cheio de

os castanhos, vejo tanto medo, e me deixa mais furioso quando ela abaixa a

muitas mulheres que o pai mantinha no prostíbulo, certamente ele seguirá com o negócio imundo da família. Eu não

dor para o terceiro andar. Quando a porta do elevador abre

eus amigos, porque certamente

urioso, quando me coloco

adindo minha privacidade? — Pergunto

há três horas! — Anton

trona, e caminha em minha dir

mais achar que deve faz

e me acerta um soco na boca, e eu

apressa para se co

er fazer tudo sozinho, porra! — Sto

sto de sangue, sei que ficará inch

a chego em minha casa e sou recebido com essa surpres

a boca do Knut, por favor. — A

até a morte! —

iro, e olho para o meu ami

rrar! — Gri

pouco de tontura, não é fácil l

merda! — Anton empur

a caixa de curativo

r que inaugurar ess

de fora, e nem o Anton! — Storm r

vocês não entrarem aqui. —

eio. — Anton avi

pois me levanto indo

na sua boca, mas essa b

me encara como se não acredi

Kn

do meu amigo, que grita de dor, e tenta me bater,

is invada

ba e o solto empurrando

— Ele grita, e Anto

nton fala, arrastan

com lágrimas nos olhos. Eu sei que dói, mas

arei o Storm da próxima vez. — Anton me avi

brigar comigo,

a coisa, mestre? — Sore

ois saiam da minha casa. —

o, é pequeno talvez quando

ha cama e apago as luzes. Preciso

de levar os ingredientes que a

hoje terei que almoçar com o

terei que aparecer assim para os clientes, se o Storm não foss

na sala, ele se levanta e

dia, s

sou com a Sabine? — Pergu

a comprar e levar ao apartame

a acordar, né? — Pergun

ou muito ontem à n

oi para casa? — Indago, e ele afirma

em bom, e por isso ele e a Sabine são casa

sa sombria com o Axel. — Fa

a escola, mas agora acho que r

erto. —

e enquanto vou organizando com

encontramos tudo que tem na lista da Erin. Paramos

está na sala, novamen

blema dela c

abine? — Pergunto,

abine surge

é o A

u sei, ela me falou mui

também já deve saber dela, então não

coisas qu

a, e Sabine pe

boca? — Sabine pergunta,

levei e ganhei esse presente. —

que você, amor. — Ela pisca pa

— O marido

m, E

zinha, e eu me sento porque pr

afé está pronto. Então sigo para a cozinha, sabendo que

do da Sabine e do Albert, mas ao

Erin diz, mostrando a mesa, mas só con

café. — Agrade

reciso agr

mão a impedindo de agradecer. Não preci

aproveita

o, principalmente as panquecas

— Ela pergunta, q

ocê, hoje o Albert me acompanha.

r muito. — Sabine

crível, mas agora

uero agradecer de alguma maneira. — Ela fal

o pr

m eu insisto

tativa, então não vou deixar q

tá na mesinha próximo ao telefone, se precisar de algo me ligue, mas não saia desse

daqui. — Ela f

ejo a

lgo acontecer, eu saio do apartamento, dese

e espera próxima ao elevador, e

icou o motivo de sua viagem para os Estados

vos pe

— Ela pergunta, ol

r para ela, mas iria descobrir com o Finn. Certamente a Sabine

comigo.

ada? — Ela

de fazer perguntas! — Resmungo, n

e um profissional faz. — Ela diz, voltando para sua mesa e

aciência. Abro a porta, reviro os olhos qu

biente virou rotina? — Resmungo

marca, apenas fazer uma pergunta. —

o! — Cruzo

uma foto em seu celular, e eu achei que estava de

ento. Sua cabeça está deitada na mesa e ela parece triste, ch

achar que todo mundo é criança

der as coisas de mim e

u irei ajudá-la ir para casa

cando com ela

la foi sequestrada por Balduin, mas é apenas uma menina de u

a Interpol n

tente, e às vezes i

e o filho dele matar seus pais. — Expli

m. — Ele

isso? — P

caminha na direção da port

te, eu vou ter uma conversinha com ele. — Aviso, e ele dá uma g

e pede apontando para meu cur

podem cuidar da minha vida,

ra de ir para meu apartamento e passar alguns m

usar uma mulher indefesa. Erin é uma inocente, não de

me

Baixar App Lera
icon APP STORE
icon GOOGLE PLAY