n
am medo, mas sei que estão, porque estamos lidando com o maior tra
Storm pergunta, tocando na sua barba
r uma visita ao prostíbulo.
sa, mas ele é paciente, então entende que
ez. - Anton se levanta, con
a diversão toda, eu quero usar a
r a autorização do Finn.
ronto. - Storm caminha em direçã
orm, tenha paciên
uando matou aquele homem sem
velmente, olhando para os d
lhores amigos, eles estiveram comigo desde a minha infância turbulenta. Também
sso. - Anton informa, respirando fundo, porque o St
vo acho certo irmos todos! - S
rível. Não sei como estou c
ciso me organizar para a reunião com os franceses, eles não sabem do lado sombrio
a a presidência? - Storm ind
os negócios! - Brinco, mas e
i em sua casa e acertarei sua boca. - Storm me ameaça
paz, porque quando o Storm vem a empres
cida. Na última vez, o Anton se machucou antes de matar o home
eria o mês de aniversário de cinquenta anos da sua mãe, se ela não tiv
es, somos amigos, mas antes de tudo somos uma fam
openhague. Meu pai havia falecido, Sofie, a mulher que devia ser minha mãe, era nova e queria aproveitar a vida, eu n
vinte anos, eu nunca esquecerei dela. Ela cuidou de mim, eu estudei e
orm, que vivia com a sua mãe e irmão, e onde nossa amizade se fortaleceu,
Karin, eu fui aceito na Interpol. Fiquei um ano em
meus amigos, e decidimos criar a Vaben, a empr
. No começo foi difícil, mas hoje somos os únicos produtor
s, eu sei que éramos criança brincando com fogo, literalmente, mas isso deu certo, somos um
era policial e embarcamos nisso com ele. A escola é muito conceituada na nossa cidade, onde saíra
nda trabalho em missões secretas para a organização, é uma parte sombria de todo país, e eu faço parte disso, assim como
s vale muito, porque os pequenos são devorados no ninho, isso quase a
rando dos meus pensamentos, o pego e
s que ela começa a resmunga
eu francês perfeito para conquistar nossos clientes. Os anos na
s e alinhados para trás. Pego meu paletó, e o coloco, escondendo as mi
, ela dá um sorriso, me entregando os doc
Ela informa, e caminho
nheiro chefe, ele cuida de tudo relacionado as armas e as munições, eu apenas faço o teste para sabe
o em Christianshavn. Eu e o Storm queríamos ficar próximo da nossa cidade livre, e o Anton opto
tar, me sirvo com café porque sei que a manhã será lo
ecretária. Me levanto, com todo meu carisma, disfarçado de ódio, para recebê-los. A princípio
ária vive dando em cima de mim, mas eu não me envolvo com pessoas do meu ambiente de t
ortante. Os franceses me convidam para ir à casa que eles alugaram para ficar
ancês, gostou dela, e eu apenas a escuto, porque estou muito concent
os relatórios para os meus amigos, e av
ois minutos, mas depois avisa que irá. Anton a
cem e mantenha contato com os seguranças dos meus amigos. Quando eu invadi o pr
preciso agir calmamente, mas rápido. Só tenho que matar o dono do estabelecimento, ele está viajan
A organização não quer que o mate, mas eles conhecem meu jeito e sabe que
estou apenas fazen
partilho com Storm e Anton. Esse é u
alquer mulher, somente as nossas seguranças e a cozinheira do Anton. É uma regra
o claro. Anton que é o único decente entre nós, já cresceu com esse pensamento, e eu n
ara meu quarto. Antes de entrar no banheiro, olho
has tatuagens a mostra. Tenho vinte e três tatuagens espalha
de vídeo, que dificilmente assisto algo, mas Sven, que também é meu arquit
a o heliporto que compartilhamos, a mans
so paraíso é em Sejero, uma pequena ilha da Dinamarca, lá é o lugar de sossego, e onde g
e reconforta, eu gosto de paz, e a
usadas somente pelos meus seguranças pessoais, mas se depend
ragem, onde Soren e Albert, meus
ciso que alguém dirija por mim. Eles estão na
e à casa do Anton, ele
or serem um dos meus primeiros alunos na Beskyt, e o Albert ser o segurança chefe. També
coloca o carro em movim
a pessoal, que eu particularmente não gosto, e meu amigo insiste que é porque não posso transar com ela, mas na verdade, ela não
o Anton, era seu aniversário, eu queria fazer uma brincadeira e provocar a segurança, mas o m
heres que vendem seus corpos, não julgamos isso, mas também exist
osco, eu não teria dado folga a Sabine.
me encara de cima a baixo, e depois volta seu ol
- Bato no om
gurança mulher. - Anton fala,
ki expressa sua opinião, e sua voz me causa ânsia, eu sei que deveria parar de ser ass
rdar com você. - Digo,
me encarando, e pedindo com os olhos
ago, e ela me olha a procura de uma
consigo cuidar do Anton mais de perto. - Ela dá um sorriso, olhando pa
ega
r o sorriso do Soren pelo retrovisor, ele sabe mi
- Anton explica, e ele sabe que não precis
ergunto, recebendo o olhar de advertência
dou um sorriso. Anton é tão calmo, que difi
carro, esse seu amigo é um imbecil!
u nem sei fazer uma, mas já cutuque
lheres estão vendo como é um idiota e pulando
meu amigo aqui também. - Bato nas perna
truas! - Ela me adverte, e olho pa
e não quero que fale por mim. - Ele pede, um po
ça, e fico mexendo no celular a procur
a dos franceses, ao seu lado está o
e, não trocaria ela por nenhum homem, mas ela é uma mulher boa, já a Vicki nã
ue os dois saiam, cami
ogar basquete. - Ele anuncia, i
- Digo, e ele ainda está com raiva em relação
ica animado, e me control
er fica atrás para ficar com os o
a? - Storm indaga, e An
sim dela! - E
a cola, e se não tomar cuidado ficará preso a ela! - Sto
ela é como uma irmã. - Ele expli
da dolorosa, e algo que ele não gosta de falar, porque a perda da
uela mulher não pensa a
es que nos encaminham em direção a
Edgard, o mais gentil deles, se
eres estão na sala,
as mãos, e aponto para meus amig
vos clientes, e eu sigo para a parte da be
rios, bebo muito, e perturb
a irmã mais nova de Edgard, ela parece i
talvez meu quarto. - Ela fala, me olhando com desejo e d
uero perder um investimento por causa de
incomodado com isso. - Ela diz, apontando o Edg
posso te avisar isso. - Digo,
mens brutos.
Edgard. Anton também está acompanhado, não sei como
nto, e Diane me se
o para uma casa temporário é muito luxuoso. Se somos ricos
Comento, e ela se a
uarto, Knut, eu quero você me fazendo
o, eu a darei c
upa e se posicion
eter. Coloco o preservativo, e antes que a mulher
empinado, e passo a mão pela sua abertura, concl
am. - Seguro seus cabelos loiros, e
a voz sai com
a deixando aberta para mim. Bato em suas nádegas, e a mulhe
prazer. Enquanto enfio mais fundo
iando até que ela goza agarrada ao lençol, e eu a acompanho, mas me mantenho em pé, porque não
servativo, e o jogo na lixeira ao lado da c
s? - Ela pergunta,
, volta a endurecer e então pego outro p
nto, passando o dedo p
seu pau grosso aqu
do b
agar, porque ela força a entra
ou mais que satisfeito. Tiro o outro
sso foi se
r a França. - Ela pede
- Beijo seu rosto e aceno para a
á disse que ele não precisa fazer isso, mas ele insis
lmo, mestre. - Ele i
. - Afirmo, caminh
fim da escada, que olha atentamente para ci
a, e sei que é difícil para
tá aproveitando a noite. -
tou ele para cá!
be tomar as próprias decisões.
apressada em direção a po
le ri, concordando
feliz, não quero pensar em nada, hoje não é d