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Knut Jorn

Knut Jorn

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Capítulo 1 Conhecendo Knut

Palavras: 3871    |    Lançado em: 03/10/2022

n

am medo, mas sei que estão, porque estamos lidando com o maior tra

Storm pergunta, tocando na sua barba

r uma visita ao prostíbulo.

sa, mas ele é paciente, então entende que

ez. — Anton se levanta, con

a diversão toda, eu quero usar a

r a autorização do Finn.

ronto. — Storm caminha em direçã

orm, tenha paciên

uando matou aquele homem sem

velmente, olhando para os d

lhores amigos, eles estiveram comigo desde a minha infância turbulenta. Também

sso. — Anton informa, respirando fundo, porque o St

vo acho certo irmos todos! — S

rível. Não sei como estou c

ciso me organizar para a reunião com os franceses, eles não sabem do lado sombrio

a a presidência? — Storm ind

os negócios! — Brinco, mas e

i em sua casa e acertarei sua boca. — Storm me ameaça

paz, porque quando o Storm vem a empres

cida. Na última vez, o Anton se machucou antes de matar o home

eria o mês de aniversário de cinquenta anos da sua mãe, se ela não tiv

es, somos amigos, mas antes de tudo somos uma fam

openhague. Meu pai havia falecido, Sofie, a mulher que devia ser minha mãe, era nova e queria aproveitar a vida, eu n

vinte anos, eu nunca esquecerei dela. Ela cuidou de mim, eu estudei e

orm, que vivia com a sua mãe e irmão, e onde nossa amizade se fortaleceu,

Karin, eu fui aceito na Interpol. Fiquei um ano em

meus amigos, e decidimos criar a Vaben, a empr

. No começo foi difícil, mas hoje somos os únicos produtor

s, eu sei que éramos criança brincando com fogo, literalmente, mas isso deu certo, somos um

era policial e embarcamos nisso com ele. A escola é muito conceituada na nossa cidade, onde saíra

nda trabalho em missões secretas para a organização, é uma parte sombria de todo país, e eu faço parte disso, assim como

s vale muito, porque os pequenos são devorados no ninho, isso quase a

rando dos meus pensamentos, o pego e

s que ela começa a resmunga

eu francês perfeito para conquistar nossos clientes. Os anos na

s e alinhados para trás. Pego meu paletó, e o coloco, escondendo as mi

, ela dá um sorriso, me entregando os doc

Ela informa, e caminho

nheiro chefe, ele cuida de tudo relacionado as armas e as munições, eu apenas faço o teste para sabe

o em Christianshavn. Eu e o Storm queríamos ficar próximo da nossa cidade livre, e o Anton opto

tar, me sirvo com café porque sei que a manhã será lo

ecretária. Me levanto, com todo meu carisma, disfarçado de ódio, para recebê-los. A princípio

ária vive dando em cima de mim, mas eu não me envolvo com pessoas do meu ambiente de t

ortante. Os franceses me convidam para ir à casa que eles alugaram para ficar

ancês, gostou dela, e eu apenas a escuto, porque estou muito concent

os relatórios para os meus amigos, e av

ois minutos, mas depois avisa que irá. Anton a

cem e mantenha contato com os seguranças dos meus amigos. Quando eu invadi o pr

preciso agir calmamente, mas rápido. Só tenho que matar o dono do estabelecimento, ele está viajan

A organização não quer que o mate, mas eles conhecem meu jeito e sabe que

estou apenas fazen

partilho com Storm e Anton. Esse é u

alquer mulher, somente as nossas seguranças e a cozinheira do Anton. É uma regra

o claro. Anton que é o único decente entre nós, já cresceu com esse pensamento, e eu n

ara meu quarto. Antes de entrar no banheiro, olho

has tatuagens a mostra. Tenho vinte e três tatuagens espalha

de vídeo, que dificilmente assisto algo, mas Sven, que também é meu arquit

a o heliporto que compartilhamos, a mans

so paraíso é em Sejero, uma pequena ilha da Dinamarca, lá é o lugar de sossego, e onde g

e reconforta, eu gosto de paz, e a

usadas somente pelos meus seguranças pessoais, mas se depend

ragem, onde Soren e Albert, meus

ciso que alguém dirija por mim. Eles estão na

e à casa do Anton, ele

or serem um dos meus primeiros alunos na Beskyt, e o Albert ser o segurança chefe. També

coloca o carro em movim

a pessoal, que eu particularmente não gosto, e meu amigo insiste que é porque não posso transar com ela, mas na verdade, ela não

o Anton, era seu aniversário, eu queria fazer uma brincadeira e provocar a segurança, mas o m

heres que vendem seus corpos, não julgamos isso, mas também exist

osco, eu não teria dado folga a Sabine.

me encara de cima a baixo, e depois volta seu ol

— Bato no om

gurança mulher. — Anton fala,

ki expressa sua opinião, e sua voz me causa ânsia, eu sei que deveria parar de ser ass

rdar com você. — Digo,

me encarando, e pedindo com os olhos

ago, e ela me olha a procura de uma

consigo cuidar do Anton mais de perto. — Ela dá um sorriso, olhando pa

ega

r o sorriso do Soren pelo retrovisor, ele sabe mi

— Anton explica, e ele sabe que não precis

ergunto, recebendo o olhar de advertência

dou um sorriso. Anton é tão calmo, que difi

carro, esse seu amigo é um imbecil!

u nem sei fazer uma, mas já cutuque

lheres estão vendo como é um idiota e pulando

meu amigo aqui também. — Bato nas perna

truas! — Ela me adverte, e olho pa

e não quero que fale por mim. — Ele pede, um po

ça, e fico mexendo no celular a procur

a dos franceses, ao seu lado está o

e, não trocaria ela por nenhum homem, mas ela é uma mulher boa, já a Vicki nã

ue os dois saiam, cami

ogar basquete. — Ele anuncia, i

— Digo, e ele ainda está com raiva em relação

ica animado, e me control

er fica atrás para ficar com os o

a? — Storm indaga, e An

sim dela! — E

a cola, e se não tomar cuidado ficará preso a ela! — Sto

ela é como uma irmã. — Ele expli

da dolorosa, e algo que ele não gosta de falar, porque a perda da

uela mulher não pensa a

es que nos encaminham em direção a

Edgard, o mais gentil deles, se

eres estão na sala,

as mãos, e aponto para meus amig

vos clientes, e eu sigo para a parte da be

rios, bebo muito, e perturb

a irmã mais nova de Edgard, ela parece i

talvez meu quarto. — Ela fala, me olhando com desejo e d

uero perder um investimento por causa de

incomodado com isso. — Ela diz, apontando o Edg

posso te avisar isso. — Digo,

mens brutos.

Edgard. Anton também está acompanhado, não sei como

nto, e Diane me se

o para uma casa temporário é muito luxuoso. Se somos ricos

Comento, e ela se a

uarto, Knut, eu quero você me fazendo

o, eu a darei c

upa e se posicion

eter. Coloco o preservativo, e antes que a mulher

empinado, e passo a mão pela sua abertura, concl

am. — Seguro seus cabelos loiros, e

a voz sai com

a deixando aberta para mim. Bato em suas nádegas, e a mulhe

prazer. Enquanto enfio mais fundo

iando até que ela goza agarrada ao lençol, e eu a acompanho, mas me mantenho em pé, porque não

servativo, e o jogo na lixeira ao lado da c

s? — Ela pergunta,

, volta a endurecer e então pego outro p

nto, passando o dedo p

seu pau grosso aqu

do b

agar, porque ela força a entra

ou mais que satisfeito. Tiro o outro

sso foi se

r a França. — Ela pede

— Beijo seu rosto e aceno para a

á disse que ele não precisa fazer isso, mas ele insis

lmo, mestre. — Ele i

. — Afirmo, caminh

fim da escada, que olha atentamente para ci

a, e sei que é difícil para

tá aproveitando a noite. —

tou ele para cá!

be tomar as próprias decisões.

apressada em direção a po

le ri, concordando

feliz, não quero pensar em nada, hoje não é d

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