r
balança muito e isso faz com que sinta e
estr
ue aquele homem que esteve em meu aniversário está por t
trar tudo escuro, eu suspiro chorosa lembrando de t
um pouco de falta de ar. Me levanto, e
rrar, seu sotaque suave não passa desperce
a. - Sussurro, baixinho co
la e percebo que o lugar é esp
e est
ntada não me dei
levar qualquer um em nossa casa, iss
Ela responde com
a? - Pergunto
ritando, eles irão te bater. - Ela informa, paci
, eufórica, querendo correr par
, eu acho.
iã
andei d
ontrolando minha vontade de c
lês porque Balduin falou que você é ame
dia estar mais convicta em relação
te sequestr
procurando minha mão, que seguro sentindo
ada, e ouço um fungar, e
primeira vez? - Que
vando para um prost
oz quase não sai, e ela ap
ição, sinto muito. - Ela fa
ode estar
ue ainda não sei o nome, tenta fechar minha
isso! - Ela
porta sendo aberta, trazendo il
em pula para dentro da van. Ele tem uma expressão sombria,
a voz conhecida, e sinto um arrepio, porque i
ndiz! - O homem assustador res
Zara. A minha colega tem um rosto angelical e ao mesmo tempo
i,
ro para o homem que me sequestrou. O mesmo homem que e
- Pergunto, evitando olhar em
e, levantando meu queixo para q
irão me procurar e você estará f
omens iriam querer te estuprar, e eu vou ganhar muito dinheiro com isso, mas preciso
a lateral da van, e Zara
confirmo um sim choroso. - Não fa
xando as lágrimas rolarem por não
tá te acontecendo. - Ela susp
sequestrou nó
go sair, eles me ameaçam toda vez, e agora fu
reconfortante, mas não posso falar mui
depois disso eu sou isso aqui, um corpo para ser u
indo que isso não seja verdade. Eu estav
fico aliviada quando o automóvel pa
. - Harald abre a
ir um pouco de sol em meu corpo. Zara se põe ao meu l
, é luxuoso, mas por mim parece um
uietinha guardando sua virgindade para quem pagar
rias escadas, sem ter chance de conhecer o ambiente e
sam! - Harald informa, abrindo a primeira porta do cor
la chora, seguindo
- Digo, tentando abrir a
ui viva. - Ela nega,
. - Choramingo, indo m
sua virgindade neste prostíb
tas, estamos sendo f
com isso. - Ela fala, e
darei também. - Digo, firme, confiando
xar que isso acontecesse, eu já perdi meus pais, não quero
e ela precise fazer isso
uantos anos?
a indo para meu primeiro dia de aula na univers
emblante quando ela fala do seu sonho, esse que foi bruscame
e preciso ser solidária, mesmo morrendo
a mão pelo seu ombro,
ter me ac
s estão fazendo é c
nos oferecem um lugar seguro, e como aqui na Dinamarca é permitido se prostituir, eles n
cima da cama, e abraço meu joelho, sabendo que estou perdida, a única chance é que
as mochilas no chão, reconheço a minha, e corro para pegar.
Pego meu passaporte, e certamente Balduin roubou no dia que esteve em minha casa, talvez ele estives
lho para Dinamarca, e abro minha boca
saber, como sou sueca foi mais fácil, e eles apenas jogaram meu novo documento dizendo q
do. - Digo, e ela
eles não te machucaram, mas pr
por viver se prostituindo contra sua vontade,
meu corpo. - Minha voz sai determinada, mas meu
les irão
a chorar, sabendo que estou perdida, não te
acharem que estou morta, eles me deixarã
tamente é o banheiro. Consigo olhar para o quarto,
roupas sexy e chamativas. Saio do local, com um
a sai do banheiro com uma toa
endo? - Pergunto
sei que isso significa que ela terá que
orta isso? - El
er e não ter o mesmo destino que o meu.
to mu
m você, na sua família, eu queria poder te
inda, sua pele é mil vezes mais bronzeada que a minha, seus
entes não ficarem insatisfeitos. Pode deitar-se na cama, e se quiser tomar ba
rimas me dominem por completo. Sinto todos os meus múscu
s permaneço de olhos fechados, sabe
Me levanto lentamente, e alguém liga a
inha. - Ele dá u
azendo aqui? - Perg
o trabalho. - Ele se levanta, e caminha em minha direçã
r seu trabalho n
ue merece aqui. - Ele sobe em cima de mim,
! - Grito
irar essa inocência do seu rosto. - Ele ri, c
- Grito, e e
sbraveja, e permane
revelando uma cueca branca, e des
vor, não
exige, e fec
minha bochecha. Coloco a mão no local ati
baixo, e nego, recebendo outro t
não me bata
render. - Ele resmunga, e sinto el
mas você é valiosa, e ganharei muito dinheiro com sua virgindade. - Ele pisca, e aproxima
dência em meu rosto é tão intens
o te darei uma semana para melhorar. E terá que aprender com a Zara, ou eu voltarei aqui, comerei você, dep
uejo, e ele dá um
ais um pouco. - Ele caminha em direção a mesa, pega uma s
impo as lágrimas que fazem meu r
u direto para o espelho no final, e me assu
, então precisarei entrar nessa vida, mesmo odiando a ideia de homen
té banheira, pelo jeito Balduin quer que as mulheres estejam confortáv
, e devolvo apenas água ao vomitar, po
o, minhas bochechas queimam de dor, me av
e sinto segura. Eu queria conhecer Copenhague, estava nos
sto uma lingerie, depois de conferir se são
mão na barriga, sabendo que sentirei fome
o, e quando acordar, eu já poderei comer
Er
acalmando quando vejo Zara ao meu lado na cama. Ela também es
Me esp
riga estava fazendo barulhos.
u isso? - Indago,
m a gente comer quando terminam
eu estou com
sentindo que não matará a fo
? - Ela pergunta,
Si
te, então dou um sorriso e como o ou
recisa aprender. - Ela
como me comportar perto de um homem, fa
queria que entrasse nisso, mas sei que ele está te ameaçando,
própria? - Pergunto, jogando os papéis
e estão aqui porque ganham mais do
direito a própria
o é fácil. - Ela
mas meu estômago volta embrulhar quando
saber com o que irei lidar já que entre
te xingar para se sentirem satisfeito, e uns são lindos, mas são os piores. Quanto mais pagam, mais podem te
smo ainda não fazendo tal ato, j
negar, eu lembro da minha irmã, que nunca saber
vem estarem desesperados, e agora sei que é melho
ra pede, se virando
o que o único momento que terei paz
pior pesadelo, eu queria qu
iveram seguro durante anos, mas agora eu os deixarei seguros, porque só de
cé
u tão