e quase nunca chego perto: a ádega. Nunca fui de me embebedar, no máximo um gole ou outr
a e o copo, virando-a na boca em sequência. O liquído desce gar
a sofrer na mão daqule covarde. Não mer
escada rapidamente. Subo um degrau após o outro com uma rápidez enorme, aproveitando que o álcool apenas entrou e
ida. Estou aqui querendo-a única e esclusivamente como uma b
de Whisky recém aberta contra a parede oposta a da porta com força. O líquido respinga por todos os móveis mais próximos e o quarto fic
de muita brincadeira com minha ca
ento respirar profundamente. Sem ainda sim conseguir me acalmar, arranco as peças de roupa suadas e as jogo em um canto do quarto, caminhando apenas de box para debaixo do c
passa nas mãos desse tal Matias? Ele parece fingir b
e que quero sua filha como mãe de um fil
ça, martelando sobre as várias perguntas que passam pela
pouco pra lavar o cabelo e me ensaboar, apenas dan
o. Porém, percebendo a insistência da pessoa que está do outro lado, enxáguo
mais facilidade. Quando a música começa mais uma vez, a seguirme ponho a seguir o som e o acho deb
tência. Geralmente quando é do escritório, o máximo que ligam é d
Al
. (Suplica uma voz feminina ch
ê está, o que ac
imploro! ( exclama antes de chorar copiosament
me dizer sua atual locali
nte, mas escuto sua respiração b
lo.. Logo. Ele... Va.. Vai me
lso e corro nas escadas para o andar de baixo. Pego as chaves do que restou da mesinha do hall e acelero o passo no corredor para o elevador. O nervosismo só aumenta, quando a pequendia do hospital eu havia pego com Carla. Aperto o celular entre meu ouvido e o ombro enquanto te
u, e nada d
entro, fecho a porta do veículo, e já sa
hegando! - digo baixinho como se ela e
aciono de qualquer jeito, e corro a sua procura. O parque não é tão grande, o que faz co
a cena a minha fren
o com várias marcas que julgo ser arranhões, e posso ver que ainda está com a roupa de corrida. Mas, qu
não bastasse, tem marcas roxas no olho e próximo a boca.
lho da puta,
a cima e me vê, levanta quase que correndo e me abraça. Sua respiração ofegante
inho próximo a seu ouvido, enquanto passo a mão por seu
o hospital. So que diferente daquele dia, su
ços e ela descansa a cabe
braços e deito seu co
ndo seu corpo indefeso e machucado na parte de trás, e fico me perguntando:
em minha vaga, e tirando seu corpo adormecido bem
chegar e logo estou em fr
dade para abrir a mesma
ou desviando da zona que esta por aqui, e subo as escadas. A porta do meu quarto
o ténis de seus pés, e puxo o a calça legguin, a deixando apenas de calcinh
o e vou atrás do kit de primeiros socorros no banheiro. Assim que acho a malet
eu perceba. Me sinto um inútil por não conseguir protege-la. Termino de cuidar dos machucados, e enxugo minhas lágri
o caro. Estou aqui agora, e vou te proteger! - Digo pr
faço carinho em seu cabelo,