img O Herdeiro de Lucas  /  Capítulo 9 Capitulo VIIII | 90.00%
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Histórico

Capítulo 9 Capitulo VIIII

Palavras: 1955    |    Lançado em: 18/08/2022

rança do hospital, com sede de conseguir dar mais um soco que fosse capaz de apa

ê realmente teve coragem de uma barbaridade dessas? — questionou estranhamente calma. As poucas ruga

mudo, apenas enc

vez mais alto, entregando que sua paciência está se esvaindo mais rápid

ta. E com bastante dificuld

um tapa lhe é desferido na face. Matias cambaleia para o lado, sendo amparado pel

nseguir lhe matar com minhas próprias mãos. Porém, me contento em ver ele

contecido a Ruth e o bebê, você vai desejar nunca ter nascido. — ela cospe as palavras sem sequer trocar mais um o

guém ele tinha

se recompõe e caminha d

r melhor essa trama. — pede quase que numa súplica. Ao encarar seus olhos, posso notar

almente deveria, levando a crer de que seja chefe de

abrindo passagem ao sair do meio do corredor para que ela passe. Aprovei

ou prestes a fazer com você. Vou fud

.

ro em dar partida. As ruas estão calmas nesse horário da manhã,

sei seu nome. Sou Eleonor Castelo. — apresenta-se, quebrando o sossego que havia recaído ali

eber, a s

o fraco. Ela está verdadeiramente abalada com toda ess

e ser apenas

eceu? — questiona ao se

oite, por v

lular do bolso e ol

bem, onde pas

á, após ela me pedir socorro. — explico, enquanto coloco o carro na garagem do meu prédio e estaciono. Ela sai do c

vida da minha cabeça que já não aguenta m

minha conta mas, não pude deixar de notar que seu so

transparece desgosto

é meu

a de seu filho e ela não esboçou nenhuma reação maternal, apenas aquela es

se abrem novamente, agora já no corredor em meu andar. O movimento no condomínio hoje é baixo,

é quem

eensiva. E essa, quem é ? — Pergunta aponta

em acredito que

remos e posso ver que a pequena Rodrigues e

h, qu

mente se levanta e vem em sua direção, fazend

pa minha, não dei aquele traste a educação a base de tapas que ele merecia. — desabaf

ixar as duas conversarem a sós, saindo de fininho para outro cómodo. O m

a minha irmã ao fechar a porta atrás d

que el

oltrona marrom adjacent

sa reação explosiva por que tem certez

e jamais teria encostado

ir parar no hospital, eu não fazia ideia d

e minha irmã, na pa

ela co

tidas pra cima dela, e acusou a

as mãos pelos cabelos como meio de tentar a

pouquíssimos dias, jamais tentaria algo sem seu consentimento. E pra termos u

roxima, repousando as dua

sso. Estava

o, que vou de muito bo

s se quisermos ajuda lá. Pois, pelo pouco que conversamos,

s braços de minha irmã.Ainda sem entender de fato o real motivo da

Então te peço: — Me afasta um pouco e me encara; —Cuide e proteja como se f

çar o mais apertado que seu

ode saber tão bem o que

o, minha b

conversa fora. Principalmente por que larguei

o estou no meu

tar

m nossa total atenção. Peço para que entre

pergunta me olhando profundamente nos olhos, e

Melinda entende a situação e fecha a

avor, s

que tem ali, e a Sr

presenciei e ouvi hoje. Não vou lhe ped

uase súplicas e com

revelou nes

bem dela, peç

e volta a me encarar c

, apenas não permita. Como mãe, ela deve conhece bem o filho que t

a possível desaprovação. Bem como a gosto dela ou não.

me veem a mente e logo uma lágrima solitária rola por meu rosto. Trat

s como esse. Já basta ter que suportar Carla naquele e

tar. Convite esse que ela educada

ando precisar, mas nesse momento, t

a e a fecha

.

ue faria a partir daqui. Me peguei repensando em todo meu plano, e no qual absurda pode ser a rasteira do destino para quado t

equenos abajures é que salvam os ambientes do breu total. Com isso, presumo que ambas tenham id

aro com Ruth sentada em minha cama. A encaro sem

o dela mei

gente preci

a e vem ate onde estou,

bre

e muit

o a s

almente pret

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