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Capítulo 3 Capitulo III

Palavras: 1327    |    Lançado em: 04/08/2022

os se soltando de meu braços. Em

ecifrar o que esses olhos

u estou meio desorientada. A

do por uma sensação que lembra muito uma leve descarga elétrica. Ela parece sentir o mesmo, pois sorri sem quebrar o contato visual. Quando noto que ela faz menção em dizer algo, o soar da port

. — diz o médico, fazendo com

versam um pouco e em seguida ela desaba no chão, literalmente. E então num impulso, corro a

u? — questiono, conforme

aleco branco e automaticamente meu coração se quebra ao ouvir isso. Nós nunca

vocês não podem fazer na

riam. Dessa forma, a pessoa fica propensa a contrair infecções. Essas infecções podem trazer risco à vida. Estamos fazendo exames para de

ida dessa mulher doutor, ela representa

hora, ela não pode receber visitas. Volto a conversar com vocês no caso de alguma melhora ou no resultado dos testes. — diz por fim, ped

s devagar para as cadeiras de onde a pouco saímos novamente. Acomo

tem? — questiona minha irmã já ap

e ainda não tivesse caído de fato. E quando isso acontece por fim, ela se põe a chorar assim como Ruth. Ela pula em meus braços em busca de conforto, e afundo meu rosto no vão de seu pescoço próximo ao cabelo. O cheiro de jasmim invade minhas narinas e logo me remet

sto está acontecendo. Não consigo

rosto inchado. Seu semblante cansado e olhos vermelhos quebram o coração de vez. Poi

vocês. — diz em um sopro de voz e sorri fraco. Em seguida, faz menção de se levantar e ir

e por incrível que pareça, desde que Carla deu entrada até agora, que pra nós o tempo parecia não passar, lá fora ele pas

lso, confirmando o que eu diss

decendo aos céus por ela não ser tão teimosa quanto minha irmã. Todos levantamos e seguimos para fora do hospital. Mas antes, deixamos avisado na recepção de que

io de car

ntando minhas economia

o um silêncio dilacerante. Devido o pouco trânsito, logo estamos entrando no estacionamento subterrâneo de meu prédio. Saímos e

entrem e fecho a porta em seguida. Melinda e meu cunhado sobem para o quarto, e eu fico

de onde estou ao pé da escada e

a que tem, puxou tudo seu. — Não queria conhecer as pessoas de quem tanto ouço falar num momento como esse, mas o destino é fogo, não é!? - Ri e

e tenho certeza que Melinda ta

dê certo. — Desculpa a intromiss

m momento, e depo

a melhor no sofá e continua; — Mamãe sempre me incentivou muito, fez e faz de tudo para pagar minha faculdade, e eu aju

rimas começam a cair novamente e eu ponho

sso a mão leveme

seguir salva la

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