stos, alheia a tudo que a cerca. Com isso e muita cautela, levanto da cama devagar para não acorda-la. Dou a volta na cama e visualizo seu rosto com mais calma
tor me permite. Marcas avermelhadas circulam seu pescoço e desconfio que Matias tentou enforca-la. Não duvido que tenha tentado
entendido os sinais e te-lá arrastado comigo
quando sinto carícias em meu cabelo.
iono me fazendo de desentendido, mesmo sab
a com cuid
- suplica quase num sussurro. Olho-a
ma mais uma vez e puxo o abajur do criado mudo, o jogando longe. Percebo que ela se assusta e logo me dou cont
rd
sculpe!
e não diz nada, apenas e mese ergue e ficamos fren
inha, eu não ageun
entender. Mas, após captar a mensagem, a a
s instantes, e dep
ntuo brincalhão, como meio de tentar mudar de assunto, já que perceb
asse
um banho, en
mas suas pernas vascilam e ela cai de volta n
êr que ele f
a seu encontro
ombro, a ajudando a levantar e andar até o banheiro. Em nen
do a banheira pra encher. Acredito que ela não ten
me afasto para pegar alguns sais de banho e sabonete líquido.
uma toalha bem perto dela, para qu
idade. Não hesite em me c
beijo suavem
bri
sorrir e encosto
estruição e desordem que causei. E me surpreen
favor para o resto da vida. - diz Melinda com uma xí
ado e vou ao
se que t
ado para não acabar tomando um
bém, mas acho que preci
nça a cabeca de um lado
- questiona ao fechar a cara em minha direç
digo rapidamente ao notar que Ru
ão se transforma e a xícara de café voa por sob mi
ELA, O QUE A POBRE GAROTA TE FEZ? - grita a plenos pulmões hist
th mais abalada do que ela já está. E eu jamais seria
ater, se afastando e sentando em u
e ajudado. - sibila Ruth, ao terminar de d
s vezes, e baixa o olhar para o ch
prender a ouvir antes de tir
ha, você tem meu
do ela se levanta par
se melho
rri e
! - diz minha irmã, ganha
a cozinha. Eu e Rutha seguimos em seguida. Nos senta
m e logo vai poder voltar pra casa. - diz Melinda, servindo se de uma
fim uma ót
e ela esta pál
eu pudesse
ela pergunta receosa, e contínuo se
utor Matia
tes de colocar uma garf
do um barulho horrível ao identificar de o
la. - grito ao bater com força minha mão na mesa, faze
mpo seu olhar ficando fraco. Ela vai desmaiar. Apenas tenho
h! - exclama Me
ada e com a ajuda de min
ente trabalha, vou ate lá e vai ser agora! Cuide dela pra mim, e não a deixe sair sozinha. -digo ríspido
de vai se
.
i e já pulei fora do veículo em sequência procurando o infeliz porta a dentro. Passo por vários corredores cegamente, e logo o encont
uco? - pergunta com a
, pra t
quando ele cai, subo em seu corpo e começo a dis
pra longe dele, e posso ver
médica se aproxima
iolência contra o pob
que isso, pelo que fez
ela questiona com amb
no que tenha ido até além.
castanhos e meia ida
Por Deus, está tu
acho que não e
her confirma com a cabeça. - Agora eu te mat