ios do choro vem e volta. Foram fortes emoções pra um dia só. Então, ergo seu corpo em meus braços com cautela e subo as escadas rumo ao qua

descansar um pouco. Fico paralisado apenas admirando seu rosto a penumbra da noite

estosamen

vagar, o rosto sereno e perfeito. A cubro e saio do quarto

decidindo dormir apenas com uma calça de moletom azul a muito esqu

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

ado, escutando gritos e choro

m direção ao barulho, e encon

ejo que está com o rosto banhado de lágrimas. — EU NÃO VOU VIVER SEM VOCÊ.

ombros com cuidado e os balanço, tentando

peço, próximo ao seu ouvido. Demora um pouco, mas logo ela abre os

questionou ainda perdida devido o pesadelo,

ali

a mão vagarosamente por seus cabelos castanhos em forma de carinho. Aos poucos, ela vai se acalmando, até que adormece novamente

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

siu

mas estou com tanto sono que

com um torcicolo horrível. —

Eu estou na m

por fim, que não estou na minha cama e muito menos no meu quarto. Com a ponta

pé e de banho tomado a minha frente. A mesma jeans e regata branca de ontem a noite, af

ndida por eu ter

ela região dos ombros e notar a pele nua, entendo a reação dela. Estou sem camisa e apenas de moletom

a do quarto. Assim que o faço, ela dá a volta na mesma, pondo as mãos em me

toda a minha espinha novamente. Escuto quando ela sorri, e começar uma massagem deliciosa. Suas mãos e ded

ouco. Vou relaxando e logo já não sinto mais tanto incomodo na região. Estico e

Levanto e sinto que meu corpo não descansou,

e te agradecer muito pela hospitalidade e também pelo que está fazendo por minha mãe. Ago

mbora. Sem ter mais o que fazer, volto para meus aposentos e me tranco. Estou com muito so

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

as por ai, acredito que só irei n

minha sec

estarei no celular

o em se

que acordei mais tarde do que im

rmã enquanto tomava café com a mesma e meu cunhado e vim para o hospital ver c

r, respiro fundo, já me preparando para encon

e consigo respirar aliviado. Me passa o que quero saber

torizar minha entrada. Ponho somente metade do corp

ela não esta sozinha,

Carla com um

Pego sua mão e lhe dou u

even? — questiona preocupada. Sua voz está um pouco fraca,

! Aquela casa é vazi

r e aquilo al

do outro lado da cama. Faço menção em perguntar sobre

susto hein, Carla?! — diz um cara mor

será

stância curta que ainda os separava e

z Carla, nos apresentando e nos apr

ivo .—Ouço Rut

oucos, porém tento segurar a b

ser verdade, a mulher com quem

itar ficar zan

o você estava, e se precisa de algo

formal hoje querido? — questiona Carla

conhece

ssinar alguns papé

dou um beijo na

azer conhec

se que cor

aginar que ela seria comprometida, lin

mo a empresa mesmo sem querer, pois é me

a procurar a ba