img Uma Esposa Para o Mafioso  /  Capítulo 5 5 | 41.67%
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Histórico

Capítulo 5 5

Palavras: 2386    |    Lançado em: 22/01/2022

afe alugou voava rapida

ernativa, uma espera de seis horas por um vo

sária de bordo era agradável e eficiente. Certificara-se de que ele estava confortável, que tinha uma taça de um excelente Bordeaux na mesa

r geralmente era um ótimo momento

Um músculo na boche

, ele não

2°C. Estava sentada, imóvel, ombros para trás, espinha rígida. Da última vez em que ele havia olhado, as mos dela estavam

nha nenhum interesse em se casar, havia se casado com Chiara Cordiano. Casou-se com uma m

as ele não poderia simplesmente ter ficado parado e deixá-la ser entregue ao Homem-suíno. Considerando, é claro, que isto real

queria a mesma coisa. Mas Rafe disse que não, e então Cordiano criou uma cena saída dir

será que Chiara es

uzou os

possível para fazê-lo acreditar que tudo o que acontecera aquele dia fora real, a começa

abiam que aquilo não o faria fugir, muito pelo contrário,

eguida daquele doce suspiro de rendição, ela suavizando os láb

articipara do golpe era Giglio. Chiara e

malidade além da assinatura de alguns documentos na frente de um prefeito que estava quase de joel

m a mulher. Agora tinha de descasar. Próxima parada, anula

osa. Um acordo financeiro. Considerando todo o esforço de Chiara, o arrastando até el

nor O

hos. Chiara estava

im?

silêncio, e o melhor que Raffaele Orsini poderia responder er

taria não demonstrar

Precisamos

ue imbecil! Acaso ele achava que ela era um gato de rua que ele recolhera? Que seria tão gr

feito, mas a escolha entre ir para a América com um gângster

, do jeito como esta aconteceu. Ela passara as últimas

de sua atratividade feminina: era pequena como um ratinho, magricela, nem um pouco parecida com as mulheres voluptuo

artas sobre a mesa. Ela

Be

ens daquele tipo. Precisavam acreditar que e

fôlego, en

e casasse com você... Ele s

o lhe p

quero dizer é, se você

tendendo errado, b

o uma figura de ling

ropus. - Os olhos dele cerraram-se novamente. -

ora nenhuma surpresa. Ele havia sido

En

to. Ela só precisava dize

fato - disse edu

vres. Ela tinha uma pequena fortuna a lhe oferecer em troca do divórcio. A mãe havia deixado todas suas jóias. Nunca as usara. Vaidade, dizia, era um pecado. Mas mama n

pequena mala. O americano poderia ficar

rgumentar adequadamente, sem

ão é o que eu quero. O

com a ponta da língua. Ao observá-la faz

inha a língua rosada. Era a língua de um gatinho. Havia tocado a

vantou os olhos e estudou-lhe o rosto. Brilhava de ani

verdade

os longos e grossos. O narizinho reto perfeitament

nfinava o que ele agora lembrava ser uma sedosa cabeleira de grossos cachos em

usa seu ca

a falando de uma coisa ou outra. Agora interrompera uma frase no meio e o encarava como se ele

erd

rende para trás? A mão de

ca mais arru

xe-o

era bruta. Seus olh

arecia difíc

o vejo nenhuma

- disse Rafe, e uma vozinha chocada dentro de

boa pe

s a mulheres por aí. Ele explicaria

lo, Chiara - ele

ôs as mãos no cabelo. O coque se desfez. O cabelo d

m está

beça. Pigarreou. cruzo

eu di

quent

goliu

me par

e casaco. Ela olhou par

. estou c

até ela, tomou a lapela do c

nte sozinha, de uma maneira como nunca estivera sozinha com um homem. Com Enzo, sim.

vem. Era forte. E

égios. Ela sabia sobre aquelas

Sua voz era ro

, ela desabotoou o casa

a voz tremeu. - Signor Orsini. Não quero ser sua

Você não teve escolha a nã

a já aprendera o bastante sobre ele par

que voc

sse nada e ela continuou, apressada

isto para ag

e tinha de fazer era falar mais rápido, fazê-lo ver que ela entendia por

promessas. Talvez tenha

poltrona. Cruzou

ecompensa, signor? Posso

a sua boca

ele disse, b

cerraremos o casamento. É uma coisa

u de o

ge de seu simpático pai. Daquele miserável vilar

O alívio del

m um rápido sorriso.

baby. Mas seria algo que eu

alançou

ão ent

a preta que

ara si mesma novamen

Você quer dizer

tá por deb

pi

deba

are de repetir o que digo e responda à perg

la se aque

minhas rou

quase fez aquelas palavra

lcinha? - Ele sorriu de

pulou

ê é n

ntasia. As roupas, o cabelo, o "Não-me-toque" quase que e

s nos ombros dela e ele a girou para si. Ele não s

a Cordiano é aquela

zo! Louco! Me s

com ainda mais força, forçando-lhe os lábios a se abrirem, enfiando sua língua na boca, tomando, exigindo, furioso com ela por sua

? Saia deste vestido ridículo. Faça o que você sem dúvida faz melhor. - A boca dele se co

ela soluçava,

le esticou a mão, segurou o colarinho do horrí

lgodão

Sutiã. Calcinha. O tipo de coisa que as irmãs dele u

ncio, incerto. Isto tamb

iara. - Eu lhe implo

rão e pegou sua esposa nos braços. Ele sabia, sem

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