momento Rafe estava para dizer o floreado p
stava caída tão mole quanto um
ategoria. Primeiro um bandido durão, depois uma comedi
havia atacado com a
ervente momento
tuação até agora. Alegar que ele tentara seduzi-la. Ele a hav
cas. Rafe sabia que o Homem-suíno queria matá-lo. Deixe que tente. Ele e
s braços tinha de abrir os olh
sofá coberto com bordados e deixou
ça. Sem resposta. - Chia
aça de cristal e a estendeu. Rafe pegou a taça, passou o braço pelos
Be
ombras sobre sua pele leitosa. Mechas de cabelo escaparam do horrív
a fragilidade qua
a como uma navalha e e
sse com força. - Ab
. Ela o encarou, suas pupilas fundas como uma noite
aconteceu? Bom.
sorriu friamente. - E b
e não tinha certeza. Ela se inclinou à frente, calma, seus dedos pál
volta entre os vivos, que tal
so foi de seu pai até Rafe, - Oh! -
o do que acontecera no carro. Por Deus, ele só a beijara. Era isso. Ele a trouxera a seu colo e a beijara e, certo, ela a
e passara com ele? Ele estivera furioso, mas
com cuidado -, eu beijei su
aceitar su
ra arrogante. Fez com
irritado e voltou-se para Chiara. - Não devi
omo conseguiu se encontrar com minh
ase derrotado por um arremedo de mulher e um velho. Além disso, aquela parte da história
nasse tud
friamente. Chiara sentiu o coração
mento de
ontrou", não da maneira como faz parecer. Eu o parei
pi
pe. E ela não poderia explicar isto, não sem contar tudo a se
ncias, expor a parte de Enz
passara toda sua vida. Ou, o coração dela pulou para sua garganta, ou Enzo pode
e eu nos encontramos q
Isto não é com você. signor
disse Rafe
ou esperando você
ara ninguém - disse o
ela end
rdão por um insulto de meio século.
de meu pai, e pedi desculpas a sua filha. Pel
rificado e os lábios de seu pai pareciam curvados em algo
e ele disse a seg
Você é livr
ça. Ele seguiu para a porta enqua
- grun
a porta, mas parou e se virou
iano. O que aconteceu... eu ter beij
ica nada aqui. Agora s
e fosse homem, ele a machucaria. Algum arcaico s
passasse em branco. Uma mulher deveria
o havi
pai se fixar
o! - el
don Co
viu
i.
ilha perdeu a honra. Raf
aí um maldi
os em que a crie
sse Chiara, sua voz tremen
i a ig
tivesse virtuosa e guardasse su
do? Não perdi minha casti
inocência. - A boca do don se contorc
e desonra
u. Sua atenção
, meu velho amigo.
te-me, Cordiano. Você está transformando isto em algo que nunca
ndo com você. Estou falando com você, Giglio, não com este... este straniero. Não posso sequer culpar a ele pelo ocorrido. Estrangeiros
uquice. Você quer que eu dirija minhas desculpas a você? Considere feito. O que aconteceu foi to
equer olhou para ele. Ao invés disto, abriu s
, Rafe percebeu para onde a
ôs sua mão nas costas de Chiara e a mandou
tom de desgosto. - Apen
coou pelo aposento. - Não! P
no de Rafe era ruim, seu siciliano ainda pior, mas ele não
asamento de Chiara
ndeu cada palavr
or, por favor,
telefone das mãos de Cordiano
vai acontec
ninguém aqui,
e se apertaram e
ém. É hora de você entender isto. Chia
nela. Soltou um palavrão sob um suspiro. O desmaio anterior provavelmente tinha s
o. Deix
BlackBerry e o esticou para a frente para criar um volume n
ntre os dentes -, e você pode
ava. Os braços do porc
. Venha
ela tremia como uma muda de árvore durante uma ventania. Os dedos dele sentira
bem - disse
Ainda assim ele conseguia
sse ele novamente. -
rilhando com lágrimas prontas
nho que ele mal pôde ouvi-la
evagar. Tão profundamente que ele podia ver os seios se e
ser, signor Orsini,
ela estava certa. Assim que ele fosse embora o don a forçaria a casa
itaria sob ele em seu leito nupcial enquanto ele forçaria os joelh
suas palavras em voz alta
queou uma s
o quê, si
rofunda e quase
secamente. - Eu me