ericano indo
há muito esquecida entrada para o Castello Cordiano. Ela seguia suas re
riança, escondida no armário do quarto de crianças com sua boneca prefe
do prazer adicional de fazer de bobos os homens de se
orta de madeira que levava ao castelo. Ofegante, com a mão no coração, Chiara recostou-se sobre a porta e lutou para recupe
e era devia ter sido
mens eram deuses. As mulheres suas empregadas. O americano cometera o d
a e a cruzou. Seu coração não voltou ao batimento normal até que
tre fora
assustar o americano e o mandar correndo de volta havia sido um miserável frac
daqueles nunca
s ela ainda conseguia sentir a marca da sua boca, ainda sentia seu gosto. A carn
no seu baixo ventre. Como se algo estives
s. Não adiantava pensar sobre o ocorrido. O
imado terrivelme
ia. Era... O quê? Suas roupas? O temo cinza, risca de giz que fora certamente feito sob medida? O Rolex de ouro
cravara os dentes em seus lábios para encerrar aquela vil demonstração de dominação masculina do tipo eu-estou-no-comando-aqui
encontrara para ela. Pensar sobre Enzo era o bastante para que parasse de rir. Que h
nha apenas vagas recordações dela, uma esguia figura de negro, sempre ajoelhada na velha capela ou sentada em uma poltrona debruçada sobre sua Bíblia, nunca falando, nem mesmo com Chiara, exceto para lhe sussurrar avisos a respeit
de seu armário, então correu para o banhei
lhe dissera
ela já ouvira acidentalmente as piadas sujas dos homens de seu pai. Sentira os olhos
eu rosto estava sempre suando. Mas eram os olhos dele que a faziam tremer. Eram olhos pequenos, próximos u
igiá-la com uma au
eceu mantê-la lá demoradamente, de propósito. Ela arfara de susto e recuara. Seu pai
se na banheira de água quente. Ela tinha cois
i dela. A questão era, será que ele a reconheceria? Enzo poderia se manter lon
rine. À venda, como
usando um vestido, seu cabelo preso para trás no coque usual, ela falaria de maneira suave, se
ra que ele não a quisesse, mesmo que fosse uma honr
ias mulheres? Embora considerasse repugnante toda aquela visível masculinidade, ela sabia que havia quem
o, quando ela o sentira por baixo de si. A recor
a ignorante a este respeito. Mas aquela parte dele parecia ser enorme.
orta. Chiara se end
l vosíro padre chiede che
ueria ver na biblioteca. Estaria ele
È solo il
con lui. Uno americano. Ed a
penas o americano. Giglio estava lá tam
dia poderia
bochecha. Para que se preocupar em i
que havia recusado na mesa ao seu lado, uma horrenda massa de múscul
ócio. Mas certo seria dizer que era seu capo.
íno não gostava dele. Tudo
utoenaltecedoras ocorridas nos gloriosos dias de sua juventude, quando h
com que o assunto chegasse
charuto não desejado e a taça obrigatória de grappa,
z que ele pausava para tomar fôlego, Rafe tentava apresentar a versão verbal d
lhe tivesse explicado que Rafe não se aproveitaria da generosa oferta
você, sign
e voltou em dir
lpe-me,
longo dia para você e aqui estou eu,
em um pouco - disse Rafe e
não está
sou apreciador de g
e charutos - disse Cordiano, c
O Homem-suíno também se levantou. Basta, pensou, - Também não aprecio ser observado
som tenha sido notadamente soturno. - É ap
o, não estou nem um pouco int
ue ele sabe que estive buscando uma maneira de
mas não tenho nada a ver com isto. Estou aqui Um nome de meu
ano s
e fez há quase meio século. E você, Raffaele, posso chamá-lo assim? Você
casa e informar meu pai de que as desculpas f
lhe contou
ntou. Mas isto é
onho que você chama
om para
generosidade rouban
o, mas n
Cordiano tornou-se frio. - Fugiu com ela no m
... - O queixo de Rafe caiu. - Você está d
o de uma paixão" começava a fazer sentido. E agora? O que ele poderia dizer? Já era d
um pedido de desculpas que valesse, um que eu poderia aceitar. Olho por olho. Esta é nossa maneira. Ou, agora que muitos anos se passaram, um feito por
iu. De jeito nenhum. Nem mesmo um
te. - É que você tem uma fil
z um som com o f
lho confabularam este esquema absurdo
ha precisa
precisa. Compre um, s
adrenalina pulsando. Droga, pensou, olhando o capo, ele poderia fazer mais
Então você não tem nada, pois não é da palavra dele que pre
, olhando para além de Rafe. - Demorou de
ra na porta. Chiara Cordiano
rispidamente. - Entre. Há um
nina. Na verdade, sentiu um arremedo de pena por ela. Já deduzira que ela deveria s
her derrotada. Tudo ne
s à frente, descansando sobre a cintura, se ela tivesse uma. Era impossível dizer, pois seu vestid
e seu pai estivesse querendo dá-la. Nenhum homem em sã consciência iria querer uma mulher patética como aquela em sua cama.
, signorina -
assar através dos es
você - o don disse rispidame
o - disse el
a. Havia algo de fa
ntou nosso hóspede, s
o foi fácil de fazer, o queixo
iorno -
nglês,
de simpatia. A pobrezi
sei muito italiano, mas consigo fazer uma
a ele - lad
r. Definitivamente havia alg
seu pai reclamou. - Você não vai
Rafe rapidamente -, j
rdiano agarrou a filha pelo braço, seus dedos apertand
le disse
rente, mas Cordia
e está encarregado destas coisas agora. É dir
da na mulher, então baixou a voz. - Já lhe diss
Cordiano e
a palavra f
a fazer sua filha passar por al
entir pior do que Rafe se sentia agora? Ele odiava o que Cordiano estava faze
se a si mesmo, e olhou
voz rouca -, é m
n deu de ombros. Então agarrou o p
mão de minha filha a meu fiel
mulher levan
se novamente e o grito cresceu, ga
Não
s grandes olhos violáceos. O nariz pequeno e reto. As
disse. - Espere apena
ia. Não que isto importasse. Ela estava encurrala
soltou a mão
não pode me dar a Giglio. Veja... ve
fe, furioso. - Na estrada para cá. Su
vontade. - Ela engoliu em seco. Seus olhos encontrar
u em dire
seu pai o que r
rro tremido - é que... é que bem ali, no carro dele.
Você é maluca, todos vocês são. Mas os negros cílios de Chiara