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Meu Porto Seguro

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Capítulo 1 Sinopse

Palavras: 3283    |    Lançado em: 13/01/2022

inha muito bem. Tinha uma amizade muito estreita com sua belíssima vizinha, Mariah. M

ah estava grávida de seu filho! Ela sabia que Rhys tinha sido ferido antes, mas seu bebê necessitava de um pai.

tulo

bem quente, uma cerveja bem fria e vinte e quat

ue: os ônibus já iam abarrotados, a cidade inte

hora era. Do único que estava seguro era de que levava horas subindo e descendo de aviões, trens e carros, e

staria a

a espe

últimas nove horas na janela esperando lh

sua casa. Esse era o problema: que

a. Ou ao menos o tinha sido, po

echou os olhos e apoiou as costas, deixando qu

. desde que uma manhã despertou na mesma cama que sua vizinha do segund

trabalho em uma unidade de bombeiros de elite. Em condições normais, teria estado desejando subir para ver Mariah e conversar com ela um momento. Sus

qual se sentia algo. Complicava tudo. Danificava tudo. Dava lugar

omem para o matrimônio, os compromissos ou a responsabilidade. Já tinha passado por isso, e não estava disposto a repetir. E mais, tinha tomado a decisão de dizer-lhe assim a qualquer mulher que conhece

oito anos atrás. Uma regra a qual nunca tinha faltado, até aqu

e maravilhava a todos. O único a quem a morte não podia tocar. «Jack o Afortunado», como o chamavam

urante um incêndio igual a outros cem que tinham apagado. Ninguém se tinha comportado com i

amigo, ainda aturdido, comovido, furioso, destroçado. A dor por Jack era

dio, de outro funeral: o

posa, seu amo

-se esgotado! Ela não t

fim; se tivesse estado com ela como o marido que devia ser, Sarah e seu fil

seu irmão mais velho, que podia trabalhar tantas horas como ele e alcançar a mesma cota de êxito. Nem sequer

de modo que Sarah se deitou cedo. Mas antes de fazê-lo, tinha ace

a luz acesa —lh

ando começou o incêndio.

, e nada do que pudesse fazer ia devolver-

a viver com a do

eixado o trabalho na empresa famil

ro? —tinha-lhe perguntado seu pai—.

S

demônios que lhe tinham arrebatado a sua esposa, fazer tudo o q

frente às chamas. E assim tinha conseguido e

da: um apartamento no lado oeste, longe da zona leste onde antes viv

oltar a casa

como queria Sarah doía muito, e não podia voltar a fazê-lo, e para isso mantinha todas suas relações

ara casa depois

s lembranças lhe tinham

dida de ver suas luzes acesas, passou

is. E mais, tentava não recordá-lo. Durante ma

as tentativas de acalmá-lo, a ele, a um homem que não necessitava de

-la, a acariciá-la, a procurar a suavidade de seu corp

ariah se tinha

tir-se recordar, porque quando o fazia, inclusive naquele m

Mariah como amiga, e não podia p

inha sentido ao despertar e enc

m nenhuma mulher.

ntimo. Impl

os à pálida luz do amanhecer, tinha-a encontrado aconchegada a seu lado, a cab

er-se. Mas precisava fazê-lo. Tinha que s

dizer se seguia ali qua

ntão, nem s

nove semanas t

, e conhecendo-a, fosse ela quem tomasse a iniciativa. O mais provável era que lhe tirasse i

Mariah era esse tipo de mulher: generosa, a

stava nela era que não se

arah. Enfrentava-se ao mundo com os braços abertos, enquanto que Sarah sempre ti

curto, que ele podia revolver com uma mão. O de Mariah era castanh

e tentou desfazer

queriam. Ela nunca tinha feito nada que sugerisse que quisse

r-se como um bom amigo. Mariah, sempre estava alegre e era extrovertida, a vizinha perfeita. Uma mulher divertida, com quem era d

e tivesse dormido, enfrentaria-se a ela, diria-lhe o muito que valo

om um sorriso,

mos ao Empire

tudo tinha voltado

eles três anos atrás quando Mariah, nascida no Kansas, tinha subido ao

sem, e ele se negou. Uma vez

m caminhando para casa depois de ter ido ao cinema, tinha parado

e —tinha pro

verá. Mágico —ti

gente. Era uma noite clara e Nova Iorque se estendia a seus pés bri

guntado Mariah, olhan

le quem insistiu em que ficassem até que

ois. Quase cada vez que ele volta

tava. Tudo já

maginou a si mesmo com uma cerveja gelada na mão. Embora sabia por

de areia, pó e graxa do Orient

rro, tanto que chegava a meter-se o sob a pele. E sabia que, por muito que se

o banho e abriu as

ob uma cascata de águ

aía com força sobre a cabeça

começou a ensaboar-se. Depois aplicou c

saía limpa por fim, assim fechou

la. Não se tinha barbeado em cinco dias. Não tinha tido te

ndo o rosto saiu para o dormitório... e se trop

deu bruscamente, baixou a toal

seu dormitório usando uma camisola curta de algodão e nada mais. Tinha o cabelo revolto de d

faz aqui? —p

de lhe pergu

s a tinham tirado d

ma, tentando esclarecer as idéias. Depois, as

h

para a porta. Vestiria-se em seu próprio apartamento. A

corrido era que se topou de fr

abeça! olharam-se um ao outro atônitos e rapida

usar seu apartamento quando você não estiver... se tenho convidados. Minha prima Erica está aqui com sua f

da porque vieste dormir aqui — fez um gesto com a mão—. Não

e momento. Não assim—. Não seja ridículo. Está esgotado e vais dormir em sua

terminado a frase

entrado antes para vestir-se no banheiro. Sabia que a camisol

a era se lhe i

não era tão tola para acreditar que tinha significado algo espe

pois, sentiu-o tentando esquivá-la e se d

com as bochechas vermelho vivo

nto Mariah tentava não olhá-lo, embora pela extremidade d

e tirou uns l

Mariah, de verdade. E pode ficar aqui sempre que qu

tinham sido. Já não est

esse sabido —respondeu e

r q

sa

correu —adi

ar de segundos foi o lençol suspe

e falar s

o que você

verdade? Por que estragar uma boa amizade como a nos

pi

e. Simplesmente... ocorreu.

frio de repente, mas estava suarenta. Certamente tinha ficad

os amigos. Somos amigos — se corrigiu—. E o qu

, ma

sei que foi uma forma de me consolar..

ambém se deu conta de que nunca admiti

um mau momento. A mor

a necessidade ia mais à frente. Chegava até Sarah, a esposa da qual nunca falava a me

a mulher a qu

imóvel e Rhys

ão deveria ter feito... o que fiz. Tinha per

e r

as amigas. Já sabe. É a

eita com su

me deito com as mulheres às quais me un

im c

u a ser claro—. Complica tudo. Se não nos andarmos com cuidado, poderia inclusive m

tinha procurado. Em sua opinião

voz. Não estava disposta a lhe mostrar a dor que cau

Mas naquela noite não t

e lhe este

ressentime

u-o nos olhos e depois apartou o olhar. Tentou unir f

, sua com

mas não podia dei

gos? Recolheu a roupa e os lençóis e as ape

o olhar baixo. Ele sor

en

, sentia-se fria, suarenta, as náuseas cada

voltarão a ser com

anziu

? Mas havias

a, Rhys. Vou

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