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Histórico

Capítulo 2 2

Palavras: 4297    |    Lançado em: 13/01/2022

e louco de alegria. Ela, melhor que ninguém

acompanhasse à bodas de sua amiga Lizzie e ele tinha aceito de bom grado. Estavam na

ão penso repetir —h

ada de seu passado e lhe tinha

da, mandaria-a passear? —tinha brinca

tinha si

haverá outra mulher adequada porq

a. Não podia dizer q

sem ela, apaixonou-se p

um ao lado do outro, falava com ele, comia ou jantava com ele, ria com ele, jogava c

idiu não revelar-lhe precisamente porque sabia que ele n

dela: sua amiga. Sua companheira. A pessoa a quem chamava quando queria ir correr, ou a brincar um momento no parque, ao cinema ou pa

om a qual tinha estado n

a visto o desconcerto em seus olhos. Porque tinha visto a negação nele

esse podido albergar tinha

de seguia s

e Rhys Wolfe, tanto se ele gostava como

do tempo de assimilá-lo e,

artamento de Rhys naquela noite. Tinha sido a curiosidade

glaterra, e apesar de que seu calendário trabalhista era bastante anárquico já que os incêndios eram im

he abriu, utilizou a chave que lhe tinha dado para

r seu nome e ele n

r-se só quando ele não estava, mas não era a que tinh

Está

io aberta e o abajur da mesinha proje

Rh

rta que se comunicava com o

e sorriu. Muitas vezes tinham feito precisamente aquilo:

lhe ajudav

eiras, mas com os olhos fechados, os braços caídos, a boca fechada

Rhys quase nunca bebia, além d

hy

sou que possivelme

agar saliva. Agarrou-se aos braços

poder ver sua expressão, mas sim para da

aproximou dele.

ão viu a dor. O esgotamento. Tomou

spondeu. S

disse a

e. Não precisou

atigável bom humor, seu gênio irlandês e a graça de seus movimentos. Rhys não se parecia nada com Jack. Carecia de s

de Rhys, soube. Não p

aproximou del

a. Agarrou-se a ela como se se estivesse afoga

er quando seu abraço deixou de ser consolo e se transformou em algo mais, em um sentimento mais forte

deveria havê

ito um esforço para manter um contr

ivelmente, se era sincera, nunca teria

o tempo que le

colocou as mãos sob sua blusa, quando lhe tirou as calças e se tirou os jeans,

ueria ter aquela noite. O a

ue aquela noite de amor chegasse a ser algo

certamente, que o du

tinha ocorrido não era premeditado. Tinha surpre

mento, ainda com os lençóis e a roupa apertada contra

s, sim, mas não ter feito amor c

ia lhe parecendo um erro, e que ela não

-lo. E o faria

e fazer era chegar a seu apartament

se e olhou boquiaberto à mulher de cabelo castanho que lhe

hou com certo nervosismo ante tanta veemênci

r q

u saliva co

estava em casa. Espero que não te importe que esteja usando su

importo —replico

agem suficiente para fazê-lo. Além disso não estava convenci

iro. Tomando b

. Apertando também os

pera

algo assim e sair correndo escada acima

com o que desafogar-se. Algo que quebrar

nada e acolhedora estava abarrotado e de pernas para cima. Era como se o

nde sentar-se. O sofá fora transformado em cama e um menino de pijama estava deitado nela vendo

cabeça. Mari

palavras, era como se alguém

er —disse a Rhys—. Meu filho. Quer que te traga um café? Mariah

rm

le, partia como se tal coisanão o impo

oss

tinha os nervos de ponta. Co

soou no dormitório

e foi

rido, a está trocando. Tinha que vir esta semana par

café e ofereceu uma a Rhys como se n

conhecia Ashley, assim decidimos vir todos para vê-la. Mariah e Sierra não vêm co

ão sei. Er

a lhe fazer algo assim? Apertou a taça en

lia? Erica parecia

espondeu c

sorriu—. E te cria

abelo e voltou a perambular d

a taça sobre a mesa. O café s

Mariah que preciso fal

a a dizer, apesar de que a ducha quente e as duas bolach

nto ela se penteava—. Precisava ve

u. Quando se sentisse menos en

m. Por que não nos

o há nada

ce muito inter

esse s

. É que é

uase se

O

sado? É solteira, preparada, bonita, não t

er nada

q

o im

ssado os enjôos. Essa era uma das razões pelas quais ficou na casa de Rhys: para que sua prim

estava grávida. Tinha esperad

eu a dizer a Erica. Teria que responder a muitas perg

como fez Gibson, o marido de seu amiga Chloe quando lhe disse que estava grávida

s tinha ficado petrificado. A

—. Pergunte-lhe se quer vir co

a ponto de c

com quem vo

Si

tamente gos

de chega

unte

ordo.

a pequena Ashley de oito meses que entregou a sua mulher depois de beijá-la nos lábios. Olhavam-se com tanto a

m amor c

por certo está como um queijo, que

go que é um queijo

amigo — escl

rica—. Sei que você não necessita um

lmente fosse porque tinha já trinta e um anos e durante os últimos oito havia se esforçado muito tentando chegar a ser a melho

a dizer que não es

estava.

uitos dos quais já tinham sido queimados pelo resto da imprensa, falavam bem dela. Mariah Kelly podia ser uma das cronistas mais respei

a. Não queria dizer que queria passar o resto de seu

para sempre. Teria que falar com el

e no silêncio de seu coraçã

assim terminou por guardar-las nos bol

tranqüila enquanto ele passeava de

e o que pens

ra controlar-se. Entre seus companheiros era conhecido por sua serenidade para trabalhar sob

h ass

lia. Pelo menos, sei o que d

como pud

inha! —espetou,

maldita se

hos e tentou

omo se a tivesse esbofeteado. E possivelmente tinha sido

assim —murmurou, tenta

acha que

dizer isso. Deve estar sendo tã

—lhe

om

aturdida. E angustiada, porque não tinha ficado grávida do modo que eu tinha imaginado que ser

otalmente

incrédulo—. Mas se és

abalham e tem filhos, e

ia dito que que

pergunta

o e depois moveu devag

ês anos que fazia que se conheciam, nenhuma só vez tinha dado o sinal mais leve de que

ivertida, uma grande conversadora, que sab

enganado.

sto...

s ela o intuiu e seu olhar

só foste capaz de pensar que eu... —tinha perdi

e pôs-se a anda

metros de distância, tão perto que pôde sentir sua respiração na bochecha, tão per

que havia sentido quando

braço e r

ssou-se a mão pelo cabelo, deixando-o de pé—. É que...

evantou a mão para que não lhe i

do em... o que passou. Mas

sde a morte de Sarah, que não eram tantas, sempre tinham estado prepara

perdido rua abaixo. Baixou o olhar às escondidas tentando descobrir alguma

quena barriguinha

lgo começou a lhe palpitar

ha conseguido depois da morte de Sarah, a sensação de caminhar

o modo de

gar o nó que tinha na garga

casar —disse

iu que o faça —

ou vária

to isso —

ncolheu

é tudo. Se não querer ter nada que ver

sa! Passa tudo!

ar sê-lo. O olhou desafiante—. Mas

ocê, isso j

iologi

ciente. Mais

. Ao... bebê —quase se engasguou ao dizer a palavra— ...não faltará nada. M

enação. Que lhe dissesse quão ba

denou. Limitou-se a aproximar-s

e, Rhys. Voc

World Tra

Mariah. Se queriam subir o mais alto de um arranha

—disse Jeff alegremente—

decretou Mariah. E não a

podido s

arde de visita turística pela cidade quando o que de verdade desejava era escavar um buraco na terra e morre

tentar convencê-lo. Ela jamais tentaria ganhar desse modo o amor de um homem, n

a por ser assim. Só t

, e Ashley reclamou tanta atenção como o bebê de oito meses que era, que ninguém se deu conta de que o sorriso de Mariah empalidecia de vez em quando, que às vezes tinha que se

não recordar o dia que Rhys e ela tomaram o ferry para ir e volt

ntrolariam. Começaria a preocupar-se. A as

tar atenção ao q

uvidavam entre desfrutar da vista ou vigiar a seu filho—. V

esultou ser a distração perfeita com sua

piração entre as respostas, o qual não e

do como Ashley? Teria seu cabelo castanho, ou o cabelo preto como o do homem que dizia não querer crianças? Qual seria su

sse proteger a seu bebê da ira e das ac

erguntou Tyler. María

ria que um sorvete não nos vi

r so

eni

que se sentia antes de deitar-se. Por um

be. E não lhe pareceu real

e recordou a última vez que tinha dormido a

o estremecedora que inclusive naquelas circ

co, apartou a roupa d

ria e colocou a cabeça embaixo. Lavou-se o ros

ou a cafeteira e bebeu quase

m como tinha estado no dia anterior… nervoso, temeroso, pe

certa amarga ironia, que

nha que viver ali por causa de seu trabalho. No verão anterior, por exemplo, ele tinha

he enviar o cheque uma vez ao mês ao endereço que lhe desse.

le. Não havia dito uma pa

ssão que vindo sentindo desde que ela pronunciasse a palavra

ntia-se

Poderia lutar. Como

u-a ao porão e colocou todas suas roupas na máquina de lava

m de seus movimentos: medir o

dor e puxou. A máquina começou a en

do uma canção, c

m ele. Bem. Algumas coisas teriam que mudar. Mas não as importantes. Ia seguir vive

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