am acontecido tão rápido. Em uma hora eu estava extremamente assustada por ser observada por uma sombra negra e n
sentindo falta do calor aconchegante que emanava do corpo dele. Droga, ele tinha acabado de sair e
a sentir meu corpo protestar por estar tanto tempo acordado. E minha cabeça? Estava com
zendo pular levemente com o susto. Eu estava tão aér
o e observando-o se aproximar com um saco pardo em ca
s em cima da mesa e sumiu logo depois. Antes que eu pudesse se quer me mover ele já estava de volta, com os braços ocupados com dois cobertores grossos. — Eu traria a cama também, mas acho que iriam desconfiar. Pe
outro e se sentou no mesmo, esperando que eu o imitasse. — Você comprou isso? - peguei os sacos, que estavam pesados, e me aproximei dele. Notei que ele vestia uma blusa de
e. — São poucas as comidas no mundo humano que me agrada. E eu acho essa particularmente gostosa. - ele explicou enquanto tirava o conteúdo de dentro dos sacos. Eram quatro hambu
Ela nunca me levou e nem me deu dinheiro para que eu comprasse. - revelei pegando a embalagem do hamburguer. Abri e fechei os olho
voz ecoou e eu abri os olhos e
escascando as batatas, mas aquelas pareciam infinitamente mais deliciosas. — Meu Deus isso é incrível. - murmurei mastigando mais rápido e pegando outra. — Me desculpe pelo "Deus". - en
bando umas batatas e jogando em sua boca. — Acre
cisei de todas as minhas forças para deixar meus olhos abertos e
u os olhos rouband
ais uma mordida no lanche, pegava umas batatas e por fim bebia um pouco
o. - ele rolou os olhos e eu ri. — Mas não
esperar e deu uma inclinada para frente mordendo o lanche que estava em minhas mãos. — Hey. -
divertidos ao me perguntar aquilo. Rolei os olhos terminando de enfiar o
á ao inferno. - murmurei lembrando-me do m
me importaria de ir se fosse com ele. Dei de ombros não respondendo sua pergunta. — Pessoas não vão para o inferno por gula. - ele rolou os olho
amos em silencio. Eu já estava no meu segundo lanche. — E você come
as é quente lá embaixo. - esperei que ele continuasse a falar, mas depois de um temp
esa em seu olhar e ele me analiso
comer comida humana sim. Não é algo que eu precise para sobreviver, mas eu posso comer e algumas comidas, como por exemplo batata frita e chocolate, eu gosto bas
cisa para sobreviver? - seus olhos se desviaram-se dos meus e eu engoli em seco. Eu me considerava uma garota esperta e bem observadora e naquele momento minha intuição me dizia q
anha, Rose. Não se
rosnei jogando-lhe uma batat
ficar irritada e me jogar uma batata. - rolei os olhos com sua fala. Ele estava claramente quere
meu segundo lanche. Minha barriga não tinha espaço para mais nada, mas mesmo assim
recisamos disso para poder sobreviver. - ele m
de pesso
que estão prestes a
da pessoa pela boca, como um dementador? - sorri no final co
i uma sobrancelha em sua direção. Eu não ia me contentar com meias verdades. — Sexo. Nos alimentamos da energia sexual também. - abri minha boca e senti meu rosto corar. Note
ra uma coisa que eu nunca ia considerar. A
um suspiro. Eu podia vê-l
or
ssa nova informação, mas me mantive em silencio esperando-o contin
espantada. — Você
eu quando
encio e eu fiquei com vontade de segurar em sua mão. — Nat
sei que esta curiosa, então pode continuar com as perguntas. Desde que eu tenha esse mesmo direito de
e apaixonou por um d
mas batatinha crocantes que sobraram, enquanto esperava. — Meu pai é Lúcifer. - eu senti a batata descer errado em minha garganta quando ele
s vezes — Isso é... uau... Nem sei o que dizer para falar a verdade. Você é algum tipo de príncipe do inferno? - ele deu de ombros depois de um tempo. — Você não se dá bem com ele? - a pergunta soou bem idiota, mas esperei que ele respondess
uanto ele terminava de comer. — Eu ainda estou aceitando o fato de que você está aqui,
- murmurei rolando
dizer di
nitinho de me chamar de estranha. -
tentando segurar o bocejo, eu não queria que ele fosse embora. — Sua cara não nega e eu sou bem observad
risada ecoando denunciava que ele tinha escutado e sabia do que eu estava falando. — Você me deu um baita de um susto. - me deitei nos cobertores que ele
a ficar próximo ao meu rosto. — Posso me deitar ai com você? Ou prefere que eu fique ali no cantinho como nos velhos tempos? - sua voz estava
fiz. Pelo contrário, fiquei parada procurando respirar calmamente, enquanto contava as batidas do meu coração acelerado. Senti seu corpo se mover indicando que ele estava virado em minha direção. F
em um sussurro rouco e
sussurrei també
- seus dentes brancos aparecer
e aproximava também, agora estávamos tão perto quando podíamos. Seu outro braço encostou no topo da minha cabeça e eu levantei um pouco a mesma deixando-o passar o braço por ali. Aproximei meu rosto de seu peito cobe
u o corpo, aconchegando-me nele. Logo depois sua voz suave eco
aquilo comigo. Me mantive concentrada em seu cheiro, mas foi impossível não adormecer com sua voz murmurando a canção. Na segunda vez em q
.
o estava ali. As velas ainda queimavam ao chão, quase em seu finalzinho e isso significava que eu tinha dormido muito. Olhei para os lençóis e sor
ecoou de repente me fazendo pular no l
rente. Ou uma calça diferente, pois ele mais uma vez não usava blu
nitivamente eu não queria pensar naquilo agora. — Eu não transei com ninguém. Achei que você iria gostar de saber disso. - explicou passando a mão nos fi
- murmurei olhando para minha camisola suja de sangue. Ele rolou os
ocê, não é seguro. Mas, eu posso abrir a porta e iremos silenciosamente até o banheiro. Você
que ele rolou os olhos. Nathaniel não falou nada, apenas sumiu da minha
omo
enti e ele agarrou minha mão, enquanto nos levava escada acima. A porta já estava aberta. — Tenta não fazer barulho. - assenti e por via das dúvidas deixei os chinelos ali nas escadas. Ele abriu a porta com cuidado e depois fechou-a quando passamos por ela
r que ela esquentasse. Eu não podia e nem queria demorar. Me esfreguei o mais rápido possível e escovei os dentes embaixo do chu
utar, mas a cortina se abrindo de repente me provava que ele tinha esc
ssurro rouco. Senti minhas bochechas corare
eça. Peguei a toalha, dobrei e coloquei a calcinha escondida ali no meio. Assim que eu estava pronta abri a cortina e gua
nsegui segurar o tremor. Nathaniel nos levou em direção as escadas do segundo andar e eu prendi os lábios entre os dentes. O segundo andar estava em reforma, e éramos proibidas de subir lá. Me mantive em silencio e me deixei ser arrastada
írem de suas costas. Naquele momento eu entendi o porquê de ele estar sem camisa. — Nossa. - dei uns passos a frente querendo admirar mais de perto. Não que daquela distancia não desse para ver, poi
hou uma batida e depois acelerou dolorosamente. Eu sabia o que ele queria faz
se tivessem vida própria. Nos viramos para a ponta do terraço e eu dei uma breve olhada para baixo antes de me colocar a sua frente
eu senti seus braços quentes me rodearem, antes