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Capítulo 4 Confissões

Palavras: 2654    |    Lançado em: 02/11/2021

a manga longa da minha camisola de algodão se grudar em meus ferimentos e dei o primeiro passo cuidadoso que me levaria para o final daquele lance de escadas. O ambiente estava quieto, calm

ha abandonado o meu lado e viu cada agressão e humilhação q

o se ascenderam formando um círculo perfeito ao meio da sala e ilumin

no último degrau da escada, incapaz de continuar com a

ndo em seco, enquanto deixava meus olhos vagarem pelo cômodo, mas sem enxergar nada realmente. — Aquilo foi horrível, até mesmo para mim. Eu não consegui sair, me desculpe, mas eu juro que não olhei

ma cena em que Nathaniel interrompia aquela sessão de tortura e dava-lhe uma lição, mas até a imagem mais tosca que eu conse

ritada ecoou e enfim eu consegui ver seu olhar vermelho se cravar em mim entre a escuridão. — Demônios não estão acostumados a sentir compaixão, piedade ou se quer se importar com qualquer coisa. Mas, eu juro por Lúcifer que estava pronto para matá-la quando ela te deu o primeiro golpe! Foi extremamente difícil me segurar naq

i seu nome em voz alta sem nenhum traço de sarcasmo ou

em como isso poderia lhe trazer mais problemas. - encarei meus joelhos e depois meu braço, ambos coberto

rmelho maravilhada e no momento seguinte suas mãos estavam em ambos meus braços cortados, a dor sumiu como se nunca nem estivesse existido algum tipo de corte ali. — Obrigada. - murmurei ainda encarando seus olhos. Era tudo que ele permitia que eu visse. Nathaniel não me respondeu, tampouco tirou suas mãos quentes de

u estava certa. Levantei meu olhar brevemente para encarar suas grossas sobrancelhas, e depois abaixei somente para encontrar um nariz pequeno e empinado, seus lábios estavam comprimidos um no outro, e eu im

ndo ele sussurrou a minha frente. Eu tremi com a quentura

a pessoa extremamente normal. Não tão normal, pois sua beleza era tamanha que chegava a ser insultante. — Você está realmente me mostrando sua aparê

aparência verdadeira. Sinto te de

murei entrando

ão em sua voz. Arregalei os olhos e antes que eu pensasse no que estava prestes a fazer, minhas mãos foram parar em suas bo

. — Posso tocar? - eu não conseguia esconder a ansiedade na minha voz. Nathaniel levantou o rosto e eu sabia que ele estava vendo a expectativa estampada no meu rosto. Suas bo

tranha. - seus dentes brancos apareceram quando seus lá

ge, mas eu estava com um sorriso nos lábios também. Me levan

ga chapada. A pele alva estava sem pelos nenhum e seus braços era musculoso. Consegui perceber ao vê-lo cruza-los sob o peito ao encostar-se no corrimão da escada. Senti meu rosto e

Perto demais. Meus olhos se cravaram nos seus. Nathaniel colocou ambas suas mãos abertas em cima da mesa, enquanto inclinava seu corpo levemente sobre o meu, fi

tinha a plena certeza de que ele estava consciente de sua te

am os seus para encarar seus lábios. Pude ver um sorriso mínimo nascer no c

olhos vermelhos estavam brilhantes e me deixavam hipnotizada. — Como consegue continuar

a ele, que era meu corpo reagindo a ele, ao dele, mas isso definitivamente não era uma coisa ruim. Não em sensação pelo menos. — Eu não vou correr. - a

ao ouvir aquilo. Agora eu não estava mais machucada, não estava sent

z mais atraída. Não sabia se era alguma coisa exclusiva dos seres como ele, ou se era somente minha mente fértil e meu corpo fraco reagindo ao seu

donou os meus e se direcionou para minha boca. Senti meu coração acelerar e meu corpo estremecer ao pensar no que ele disse. Eu definitivamente estava queren

hanie

. — Não pense besteiras, okay? Eu não me alimento a alguns dias e eu não quero te assustar ou acabar fazendo algo que vá me arrepender depois. - assenti inclinando meu corpo um pouco para trás e direcionando meu olhar para o chão. Eu podia sentir meu rosto esquentando. Por mais que ele tinha explicado o motivo, eu ainda estava envergonhada por ter me entreg

ências? - murmurei presa

a por um demônio. - ele murmurou

acompanhasse, mas Nathaniel somente me observava em silencio

prendendo a el

voz. Nathaniel ficou em silencio por um tempo

uando você quiser, mas isso não

eu não

aram brevemente em confusão. Respire

olhar novamente. Eu não conseguia olhar em seu

ose

a porta do porão e ouvi duas batidas, seguida da voz de Brenda. Nathaniel se afastou de mim. Desencostei

minha mão na porta e ouvi um "gr

— Aquela velha desgraçada, ela te machucou muito? - senti meu rost

u sabendo? - ela ficou em sil

mã Izobel. Rose, por que voltou para mexer no tabuleiro? Está acontecendo alguma coisa? - olhei para trás e meu

quis esconder para que ninguém encontrasse. - eu esperava do fundo

eu respirei aliviada. — Eu vou dá u

pe. Eu não quero que ela te

as.

a expulsa-la, mas eu realmente não queria que Brenda passasse pelo o que eu passei.

momento que nada que eu lhe dissesse a faria mudar de ideia. Suspirei ren

- eu entendi que a intensão de Nathaniel era tirar o foco da conversa que estávamos tendo. Antes que eu pudesse responder alguma coisa minha barriga roncou me

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