Vista: El

to distante, se contorceu em algo parecido c

lular. O nome de Clara Guedes brilhou na tela. "Dr. Salles

olta para a tela brilhante. A decisão foi instantâne

as e inflexíveis. Os dados urgentes. A protegida brilhante. Minha décad

plesmente cego. Cego para qualquer coisa que não se encaixasse em seu mundo científico meticulo

nto que vendi já estava sendo preparado para seus novos donos. Meu quarto temporário no dormitório pareci

Um lugar ao qual eu jurei que

margura onipresente do meu pai. Minha mãe, uma violeta perpetuamente encolhida, me encontrou na porta.

mor nervoso. Ela sempre adorou o Arthur, não por ele, mas pelo que seu nome r

mãe", eu disse, m

mento? A casa grande?" Seu olhar vasculhou o meu, bu

os você fez, garota? Você tinha um bilhete premiado! Um doutor! Um gênio! Você não sabe o quão raro isso é para alg

", comecei, mas

comprar para você... era nosso passaporte para sair daqui! O futuro do nosso Júnior!" Ele gesticulou descontroladamente em di

ente se cansou da sua personalidade sem sal, Elisa? Achou que estava com a vida ganha, não é? Vivendo na alta, enquanto eu estou preso aqui." Ele jogou

isso significa que o dinheiro da minha faculdade simplesmente evaporou. Meu empréstimo para o negócio? Sumiu. E o seu novo e

ração partido, minha dignidade ou a década que passei tentando ganhar sua aprovação elusiva. Eles só viam a perda de um investim

nha mãe choramingou, suas mãos se torcendo n

de mim: a raiva do meu pai, a acusação fraca da minha mãe, o ressentimento presunçoso de

ito sua garrafa de cerveja se estilhaçar contra a parede, um caco de vidro voou e se cravou logo

dor física era uma pulsação surda em com

ei minha pequena mala de lona d

e gritou, uma nota de pâni

pai rugiu, levantando-se com dific

guiu noite afora. "Vá em frente, então! Veja até onde

s gritos e maldições desaparecendo atrás de mim. O mundo lá fora