Vista: Ar

que acabara de ocorrer. Minha mão ainda pressionava a pele avermelhada. Suas

gia silenciosamente meus erros, que simplesmente estava lá. Seus olhos estavam em chamas, não com a paixão controlada de uma cientista

ressoaram com uma cl

lara? Era tudo tão... ilógico. Minha decisão de dar crédito a Clara foi pragmática. O perfil dela, suas conexões, s

car. Esclarecer. Trazer a ordem de volta a essa bagunça súbita e caótica. Mas a cha

novo. E de

sa nunca desligava o celular. Nunca. Ela era meticulosamente

ar com ela. Essa explosão emociona

r a caixa dela, não tinha? Um tremor pequeno, quase imperceptível, percorreu-me ao lembrar da intimidade casual que Clara havia demonstrado, da

Nenhuma resposta. B

minha voz ecoando

m carrinho. "Procurando a Dra. Campos, senhor? Ela fez o

Transferindo. Eu sabia diss

a foi?", perguntei, um

que estava de partida. Tinha uma m

hou pa

. Nossa casa. Aquela para a qual ela havia escolhido os azulejos. Meu

um software crítico tivesse travado, deixando todo o m

da nada. Tentei o e-mail pe

Sentei-me à minha mesa, tentando me concentrar no último rascunho de Clara, mas as palavras se embaralharam. Min

espaço silencioso e ordenado em que eu passei a confiar. Quem havia mantido essa ordem na última década? Quem havia g

is

ar parecia rarefeito. Meu peito se apertou. Não era apenas pânico. Era...

s algumas semanas de distância. Eu não tinha pensado muito nisso, além do planej

... agora

Meu casament

que ela estivesse lá. Sempre. Eu até senti uma curiosidade fraca, quase científica

tenderia. Ela sempre entendia. Isso era apenas um mal-en

resolveríamos isso.